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Conversa ao pé do ouvido

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Bya

De quando ficava, na minha adolescência, por trás das portas escutando a conversas das mais velhas.

Isso foi quando ainda nem estava na puberdade.
Era viciado em escutar conversas, sem ser notado, acho até, que houve prejudico da minha formação.
Coisas muitas das vezes, quando se reunia as tias casadas.
Que o assunto rolava em dar o rabo.
Nossa, nessa idade meu pintinho não era grande e demorava algum tempo para endurecer.
Tinha dia que os papos das Tias e primas eram bem cabuloso.
Por que uma, não gostava de dar a bunda, pois o caralho do marido era grande e machucava o cu.
Não deixando ela sentar no dia seguinte.
A outra já gostava de dar o rabo, por achar que o marido gostava e ela também.
Fui crescendo, ao redor dessas curiosidade.
Dos homens nada esperava, por causa do trabalho, quase não se reuniam em casa.
E fui sendo educado pela parte Matriarcal.
Pois era futrique iro e escutava o que não deveria escutar.
De tanto que escutei, atrás das portas, as conversas, de como rebolar ao dar o rabo.
Bateu uma vontade de experimentar como era a coisa.
Nos fundo de onde a família residia, existia uma casa pequena, onde morava um senhor já de idade.
E como nunca o vi com mulher, achei que ele seria punheteiro e poderia ajudar na minha implementada.
Passei a visitar mais o homem.
Ia na rua, para atender seus pedidos de compra, essas coisas que agradam os maiores.
Pensei em colocar minhas ideias, com os colegas, mas eles detestavam me, por ficar mais dentro de casa, do que na rua com eles.
E foi, que num dia indo para a casa do coroa, sem avisar, quando olhei pela janela entreaberta, vi o homem, nu e tocando uma punheta.
Entrei sem fazer barulho e cochichei no seu ouvido, para que ele me ensinasse como fazer aquilo.
O homem ensinou me e fiquei bem sorridente quando de sua pica, espirrou o esporro.
Ele pediu para que passa-se na minha bunda para que ela crescesse rápido.
E por ai foi, sempre que era necessário, lá estava eu para fazer o homem gozar.
Foi quando num belo dia.
Perguntei ao homem se não tinha outro meio dele gozar, falou que sim, mas para isso precisava de uma outra pessoa, se eu não queria aprender e por ai foi, desde aprender a chupar pica e ser chupado.
Como o Homem era bem intimo da mulherada, depois e que fui descobrir o por que.
E como ia a família toda para o sitio do Tio, passar o final de semana e como não fiz questão de ir junto, fiquei com o coroa.
Pois minha mãe, confiava nele, por ser meio da família.
Na minha primeira noite de ensinamentos, depois que banhei me, o coroa pediu para vestir uma calcinha, talvez das minhas primas, pega nas cordas de roupa.
Nossa, como fiquei feliz, minha primeira calcinha que vesti.
Fui para cama com o homem, com medo do que iria acontecer.
Mas ele foi, um amor de macho, se e que podia expressar me assim
Ele comeu meu cu, como que se fosse a coisa mais adorável da vida.
Depois daquele final de semana, não fui mais o mesmo, não ouvia mais as conversas, atrás das portas e sim, só me interessava, em vestir as roupas das primas e servir ao meu macho.
Que por muito tempo, comeu o meu cu.
Se gostar, deixa comentário.
Bya.

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