#Lésbica #Teen

A filha da vizinha me ensinou a gozar (parte 3)

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Vydynha

Da brincadeira de boneca ao primeiro oral e beijo de língua.

Esse conto é verídico, aconteceu quando eu tinha 8 anos com a filha da vizinha e melhor amiga de minha mãe...

Dona Jônia e minha mãe, eram muito católicas, elas participavam das missas e sempre estavam envolvidas em todas as programações da igreja, mas uma vez ouvi dona Jônia falar para minha mãe que entre quatro parades, ela fazia de tudo com o seu Antônio pois ele era esposo dela e desta forma era permitido, as duas sorriram, mas no mais eram muito discretas e conservadoras.
Toinha e eu até aquele dia não sabiamos o que era sexo lésbico, não sabiamos sobre beijo e nem sexo oral, agiamos por impulso, curiosidade e busca por prazer, mas eu sempre achava que alguém havia ensinado Toinha a esfrergar gostoso daquele jeito, isso por que ela fazia com muita maestria e já sabia como gozar.
Acontece que naquele dia seu Antônio, pai de Toinha não foi trabalhar, quando chegamos da escola almoçamos e depois do almoço fomos lavar e guardar as louças, seu Antônio e dona Jônia se trancaram no quarto deles e fecharam a porta na chave, então Toinha pediu que eu ficasse secando as louças e disse que ia ali e voltaria logo, mas ela estava demorando.
Derrepente ouvi gritos de Toinha, corri para ver o que estava acontecendo, era dona Jônia dentro do quarto de Toinha com um sipó de goiabeira dando lhe uma surra, dona Jônia me olhou e pediu, Paulinha, vá para o quintal, eu fui...e durante a surra dona Jônia falava, você deve respeitar eu e seu pai, quem fez esse furo na parede? se eu tranquei a porta era por que não queria que ninguém visse nada ali dentro.
Rapidamente o pai de Toinha pegou ferramentas e foi fechar o furo na parede.
Eu fiquei com dó de Toinha, mas confesso que estava muito curiosa pra saber o que ela tinha visto...
Depois da surra os pais de Toinha disseram para gente que iam na igreja cuidar das papeladas do batismo dela, pois ela era muito endiabrada e precisava ser batizada.
Toinha ficou bem triste e foi tomar banho e ela disse, Paula vai tomar banho pra gente brincar no quintal, eu tomei banho e fomos.
O quintal como todo quintal de interior era muito grande e limpinho, dona Jônia era muito trabalhadeira e caprichosa, e isso refletia em tudo principalmente na casa e no quintal que era cheio de plantas, goiabeiras, mangueiras, taperebazeiros entre outras, o cercado do terreno era feito de arame e bem antigo porem o terreno de trás era abandonado, e o mato estava bem alto, com muitas árvores frutíferas, mas pouco dava para ver quem entrava nele.
Toinha Pegou uma sacola, colocou um lençol limpo, pegamos nossas bonecas e brinquedos e saímos conversando sobre a surra.
Ela disse que não estava mais preocupada com a surra, pois ela tinha visto algo novo e diferente, que ela ia me ensinar.
Quando chegamos no fim do quintal, ela disse, vamos para o outro quintal...eu hesitei, e disse que não, ela falou, eu sempre vou com as minhas outras amigas daqui da nossa rua e com o Ramon, outro coleguinha nosso, mas o que eu vi, quero fazer com você, aquilo me deixou muito curiosa...levantamos o arame e saímos por dentro do mato, até chegarmos abaixo de uma árvore grande, onde o mato estava batido como se pessoas tivessem sempre indo lá e pizzado...
Ela tirou um o lençol, com minha ajuda espalhou em cima do mato.
Pediu pra eu tirar a roupa, eu tirei e ela também tirou a rouba dela.
Ela olhou pra mim e disse, fiz um buraco na parede do meu quarto pro quarto de meus pais e tudo que eles fazem eu vejo, por isso que sempre faço com você e com as outras coleguinhas da nossa rua, o único menino que brinca aqui com a gente é o Ramon, por que ele não é inxirido e nem linguarudo.
Ela olhou pra mim e disse, deita e abre pernas, eu obedeci, ela deitou sobre meu corpo olhou nos meus olhos e falou vc sabe beijar, eu disse não, ela falou coloca a língua pra fora eu coloquei, ela chupou minha língua, fazendo movimento de vai e vem, depois eu fiz nela....ela disse vou fazer isso dentro da sua pepeka....pois foi assim que meu pai fez com a mamãe, depois minha mãe chupou o pinto do meu pai, mas como vc não tem pinto, a gente faz igual o papai uma na outra...
Então eu abrir minhas pernas ela desceu a cabeça entre elas e meteu a língua na minha buceta e tentava fazer o movimemto de vai e vem com a língua, mas doeu, eu pedi pra ela parar ela parou, eu fiquei muito excitada, mas não consegui sentir a dorzinha, não gozei....então ela me olhou e perguntou, vc gostou? eu respondi sim, mas não conseguir sentir a dorzinha, eu pedi a ela que deixasse eu esfrergar minha pepeka na dela logo, ela disse, só depois que vc fizer em mim o mesmo que fiz em você ...eu concordei, ela deitou, abriu bem as pernas e pediu pra eu lamber a buceta dela de baixo pra cima, igual a picolé, eu comecei a fazer, ela começou a gemer eu lambia muito, e ela se retorcia, ela disse, fica com a língua dura e faz como eu fiz na sua, eu obedeci....a garota enlouquecida segurava minha cabeça e induzia o movimento e parou de gemer e gritava, e teve um momento em que ela parou de induzir o movimento e segurou minha cabeça contra a buceta e eu mexia com minha língua dentro dela até ela gritar alto e o corpo dela amolecer, ela gozou...
Então ela se recompôs, deitou bem aberta e eu deitei sobre ela, ficamos por muito tempo no meio do mato esfrergando nossas bucetas, eu entre as pernas dela colando as bucetas e esfrergando até eu gozar com ela metendo a língua na minha boca e me ajudando no movimento de esfrergação.
Nos recompomos pegamos o lençol e os brinquedos e voltamos para o quintal da casa dela, lá arrumamos nossos brinquedos em baixo de uma grande mangueira, começamos a brincar com os brinquedos, dona Jônia chegou, olhou nós duas brincando inocentemente e entrou para a casa novamente.
Toinha olhou seria pra mim e perguntou, você gostou do que fizemos hoje, eu balancei a cabeça afirmativamente, ela disse, eu sempre faço com as meninas, mas gosto mais de fazer com você podemos fazer sempre, mas só nós duas agora, eu fiquei calada e balancei a cabeça afirmativamente.
Também quero te pedir pra nunca falar pra ninguém, pois minha mãe vai me bater muito e vai dizer pra sua e você também vai apanhar...eu fiquei calada...

(Essa parte de só nós duas, ela não cumpriu, pois depois que a moça que veio pra ajudar a mamãe cuidar de mim chegou, ela passou a ensinar a ela como me ensinou, isso eu vou contar no próximo conto)

Comentários (6)

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  • Rafaella: Muito bem contado... parabens. ( eu não vi os outros contos )

    Responder↴ • uid:gsuq4kt0k5
  • Lucca: Pelo roteiro e sincronismo do texto é perceptível e notório que não se trata da mesma autora dos dois primeiros contos. Esse nem de longe tem erotismo, veracidade e tesão como os outros da verdadeira autora.

    Responder↴ • uid:4adfjta9hrc3
    • Vydynha: Rafaela Obrigada ❤

      • uid:fuoopx78j8
  • Messin: Coloca o ramon pra participar das putarias

    Responder↴ • uid:w735kv990
    • Vydynja: Messin, eu colocaria se ele tivesse participado, quando eu era criança meus pais não me deixavam brincar com meninos, até mesmo as meninas que eu brincava, eram selecionadas e só com a permissão de minha mãe, nem com meus primos não era permitido, mal sabiam meus pais que o pecado morava ao lado e principalmente dentro de mim, tanto é que comecei a me relacionar com homens as 18 anos, me casei com 28....gosto muito de homens e gosto muito de homens.

      • uid:w738y4m0l
    • Vydynha: Oxxiii Lucca, quem é então??? Sou eu mesmo menino, sim essa foi minha infância, você não imagina a infância dessa garotada que vive em cidade ribeirinhas e interioranas, minha infancia foi regada a tanta esfrergação, eu a filha dessa vizinha nos escodiamos de baixo da cama para se cheparmos e nos tocarmos, onde dava a gente fazia.... se vc não acredita nesse, não vai acreditar no próximo que é surreal....e bem difícil de acreditar, eu não acreditaria...mas tudo bem.

      • uid:g3jmh2m9i1