O Consolo da Galera

O Consolo da Galera

Daniel aos 14 anos tinha uma vida tranquila. Filho único e mimado de uma família paulistana rica e superprotetora. Só se diferenciava dos colegas por ser mais clarinho que o brasileiro típico. Pele branca, cabelos quase brancos de tão loiros e olhos verdes. Resultado do sangue alemão da família da mãe.
Sendo tão rico e bonito seria difícil não ficar um pouquinho arrogante e esnobe. Muita gente achava o menino uma pessoa insuportável, outras davam um desconto por causa da idade.

As coisas começaram a mudar na festa de aniversário da primeira namoradinha dele num condomínio chic da cidade. Jovens ricos comemorando sozinhos, muitos bebendo pela primeira vez. A coisa saiu do controle. Entre brigas e beijos alguns dos convidados acharam que seria divertido dirigir o novo carro esporte dos donos da casa. Daniel, tonto de tanta bebida, foi um deles.

Nunca tinha bebido e nunca tinha dirigido. Foi um desastre anunciado. Acabou atropelando uma das moradoras do condomínio. A moça se machucou, mas por sorte não morreu. Em compensação Daniel teve o azar de atropelar justo a esposa de um juiz federal.

Pessoas como Daniel não costumam ser punidas no Brasil, mas juízes no Brasil também não costumam levar desaforo para casa. A família fez de tudo e contratou os melhores advogados, mas não teve jeito. Daniel foi condenado a dois anos de reclusão na fundação CASA, com possibilidade de condicional em um ano.

No dia que chegou na fundação, Daniel não acreditava que aquilo estava acontecendo. Com muito custo conseguiu segurar o choro. Nunca na vida tinha entrado num lugar tão feio e degradado, já tinha visto em filmes, mas nunca pessoalmente.
E não era só o lugar que era feio e estranho, as pessoas também eram esquisitas. Feias, mal-encaradas, mal vestidas e com um jeito nem um pouco amigável. Os funcionários e guardas pareciam quase tão ruins quanto os jovens detentos. Quase todo mundo no lugar era negro ou pardo, Daniel nunca tinha visto tantos negros num mesmo lugar. Ele não falava isso em voz alta, mas não gostava muito de negros. Achava eles feios e meio fedidos.

O quarto em que Daniel ficaria era horrível. Um teto mofado, paredes imundas, janelas com grades enferrujadas, com quatro camas velhas e colchões finos e manchados. Ele não acreditava que teria que dormir naquilo. Enquanto estendia as roupas de cama os três colegas de detenção entraram e se apresentaram.

Neguinho era o mais jovem, tinha 16 anos e parecia o único mais ou menos simpático. Magro, baixinho e com uma pele tão escura que chegava a ser quase azul.
Zé fumaça era o mais forte e musculoso do grupo. Tinha 17 anos, quase 18. Pele parda, cabelo raspado e cara de bravo. Poderia ser considerado bonito, se não tivesse a aparência tão judiada.
Carlão, parecia ser o líder do grupo. Alto, mas não muito forte. Era o único branco e tinha o cabelo platinado. Estava sempre sorrindo, mas era um sorriso debochado, nem um pouco amistoso.

Ficaram encarando insistentemente o Daniel e perceberam que ele não se encaixava no lugar.

- Como você veio parar aqui? – perguntou Carlão que tinha sido preso por estupro

Depois que Daniel contou a história eles ficaram ainda mais espantados.

- Você deu azar, mas não é bandido – disse neguinho que tinha sido condenado por tráfico de drogas
- É, seu lugar não é mesmo aqui – disse Zé Fumaça preso por assassinato e incêndio criminoso.

- Discordo de vocês. Acho bom ele estar aqui. Dá uma animada no lugar – Comentou Carlão zombeteiro.

Daniel não entendeu o que ele quis dizer, mas nessa hora o carcereiro chamou os detentos para jantar e a conversa morreu. A comida era horrível e ele não conseguiu comer nada, voltou para o quarto de estomago vazio.

Enquanto isso os três colegas conversavam baixinho no refeitório.

- Sai fora. Não vou me enroscar com homem coisa nenhuma – Disse Neguinho
- Não é como se aqui dentro tivéssemos opção. Você viu alguma mulher desde que foi preso? – Respondeu Carlão
- Não, mas... – começou a dizer neguinho.
- Além disso, ele parece mulher. A pele dele deve ser mais macia que a da minha ex-namorada – Comentou um excitado Zé fumaça
- Mas a gente nem sabe se ele é gay – continuou neguinho
Os outros dois começaram a rir.
- E quem disse que a gente vai perguntar? Essa noite ele vai ser o que nós mandarmos ele ser.

No quarto Daniel deitou achando que o jantar tinha sido a pior parte do dia.

Às 21h00 as luzes do lugar se apagavam e os inspetores mandavam os internos dormir. No quarto do Daniel eles foram para cama, mas não para dormir.

Menos de 15 minutos depois das luzes apagarem Carlão e os outros foram até a cama de Daniel.

- Você devia ter comido alguma coisa. – Disse ele
- A comida estava horrível – Respondeu Daniel
- Eu sei, mas você não pode ficar fraco nesse lugar. Aqui é perigoso. Muitas gangues e muita gente ruim juntas aqui. - Sussurrou neguinho
- Se você for bonzinho com a gente podemos te proteger deles – emendou Zé fumaça já começando a acariciar o cabelo loio de Daniel.
- Cara, o que você está fazendo?! – disse Daniel dando um tapa na mão de Zé fumaça
- Você não devia ter feito isso. Se você não for bonzinho a gente vai enfiar no seco – Ameaçou Carlão enquanto os três já começavam acariciar o corpo de Daniel
- Enfiar o que? O que vocês estão fazendo? Para com isso! – disse Daniel apavorado já imaginando o que eles queriam, mas assustado demais para aceitar a ideia.
Os três adolescentes tiraram a camisa do loiro e nessa hora Daniel cometeu o maior erro desde a festa amaldiçoada e começou a gritar. Isso só serviu para irritar os agressores

Carlão tapou a boca do menino e falou no ouvido dele:

- Paciência! Você não quis ser bonzinho com a galera e agora vai na força mesmo.

Zé fumaça puxou a calça e a cueca do garoto mostrando o pauzinho do garoto. O loiro quase não tinha pelos e como o pau estava flácido por causa do pânico acabava parecendo bem pequeno.

- Vocês tinham razão ele parece menina – Disse neguinho já sem roupa

Neguinho segurou um braço e uma perna de Daniel e Zé fumaça segurou a outra perna e o outro braço. Viraram o rapaz de bruços e ficaram admirados com a bunda macia e delicada do menino.
- Mano ele deve ser virgem de tudo! Nunca devem ter enfiado nada nesse rabo – Disse Carlão respirando ansioso
- Vamos mudar isso – riu neguinho
- Eu vou ser o primeiro – informou Carlão sem admitir discordância

Zé fumaça e Neguinho puxaram as pernas do Daniel deixando a bundinha dele bem aberta. Enquanto isso Carlão continuava tapando a boca do moleque e com a outra mão tirou o pau para fora que já estava duro como pedra.

Já foi montando em cima de Daniel que se debatia desesperado. Apesar de lutar e espernear Daniel mal conseguia se mover. Que chance um menino mimado e apavorado tinha contra três marginais experientes e mais velhos. Ele também tentava gritar e morder a mão do Carlão, mas a boca dele estava tapada com tanta força que mal consegui respirar o que dirá gritar. A única coisa que Daniel conseguia fazer era chorar.

O pau do Carlão não era nem muito grande e nem muito grosso, mas para uma bundinha virgem como a de Daniel parecia um tronco de árvore. Carlão cumpriu a promessa de ser violento. Cuspiu na bunda do menino só para facilitar a penetração e já enfiou tudo de uma vez.

Mesmo com a boca tapada deu para ouvir o loiro berrando, ele nunca tinha sentido uma dor igual e Carlão não fez questão nenhuma de ser gentil. Todo o tesão acumulado em três anos de prisão estava sendo liberado no rabo virgem de Daniel. Ele tirava todo o pau da bunda e antes que Daniel pudesse ter um segundo de alívio já enfiava de novo até o talo. Carlão enfiava tão fundo que parece que queria chegar no umbigo do menino enquanto isso ia mordendo o cangote do loiro.

A Cama rangia com a estocadas de Carlão. E Daniel apesar de fraco e mimado era lutador, durante todo o tempo se contorcia tentando escapar e não parava de tentar morder a mão de Carlão, mas foi tudo em vão. A diferença de força era muito grande, Carlão continuava metendo a vontade. Nunca tinha metido com tanta força nem nas antigas namoradas e putas que costumava comer antes da prisão. Para sorte de Daniel foi tudo muito rápido. Depois de mais de três anos só na punheta Carlão não conseguiu segurar o gozo por muito tempo. Gozou como um cavalo e caiu em estase em cima de Daniel. A primeira trepada depois de tanto tempo fez ele ir ao paraíso.

Daniel, por outro lado estava no inferno. A ideia de ter a porra de outro homem dentro dele o fazia sentir ânsia e a dor, mesmo depois de Carlão tirar o pau de dentro dele. ainda era terrível. O cu virgem de Daniel ardia como ferro em brasa. Ele rezava para ter acabado, mas no fundo sabia que era só o começo.

Zé Fumaça empurra Carlão e sobe em cima de Daniel. Carlão cansado, mas com um sorriso no rosto, começa a segurar o braço e a perna de Daniel que antes estavam sendo segurados pelo Zé. Carlão solta a boca de Daniel, mas enfia a Cueca de um dos garotos bem fundo para evitar que ele grite.

- Deixa ele gritar! Ninguém vai vir ajudar mesmo – Disse Zé Fumaça
- Não, se os internos das outras celas souberem que o loirinho virou nossa mulherzinha vão querer comer ele amanhã também. Melhor guardar ele só para a gente. Pelo menos por enquanto
- Tá bom! Agora abre a bunda dele que eu quero meter

Daniel já nem rezava para se livrar dos estupradores, rezava apenas para desmaiar. E quase conseguiu. Se a primeira penetração foi terrível a segunda foi muito pior. Daniel estava com a bunda toda assada e rasgada por causa da primeira foda, enfiar outro pau logo em seguida multiplicou a dor por 10. E para piorar Zé fumaça era mais bem dotado que Carlão. Grossura quase igual, mas bem mais cumprido.

Seguindo o exemplo de Carlão, Zé metia com tudo. Parecia uma britadeira, nunca tirava o pau de dentro. Ia até a portinha do cu de Daniel e antes de sair já metia tudo de novo até encostar a virilha na bundinha macia do loiro.
Ao contrário de Carlão que só queria gozar rápido, Zé Fumaça tinha um lado sádico. Judiar de um garotinho que teve a vida perfeita que Zé sempre invejou e que só conhecia pela TV o excitava mais do que o próprio ato sexual. Ouvir os gritos abafados de Daniel cada vez que ele atochava o pau dentro dele fazia Zé entrar em êxtase. Ele lambia as lagrimas que escorriam de Daniel e ficava encantado por saber que aquelas lagrimas todas eram por causa dele e da forma perversa como ele fodia o playboizinho.

Zé decidiu acrescentar um pouco de humilhação a dor física de Daniel e começou a provocá-lo

- Tá gostando de ser nossa menininha? Melhor se acostumar. Hoje é seu primeiro dia, vai ser assim toda noite até você sair daqui. Três caras te fodendo até te virar do avesso – Dizia Zé enquanto mordia o pescoço de Daniel

- E durante o dia você vai desfilar de minissaia e batom no pavilhão. Todo mundo vai saber que você não é mais homem. – Continuou Zé fumaça

Daniel só chorava em desespero. O medo do que fariam com ele o fazia chorar mais do que o pau que invadia as suas entranhas.

- Depois que a gente cansar de você, vamos te liberar para os outros presos. Vai ser o deposito de porra aqui da fundação. Quantos homens por dia você aguenta? 10,20 ou mais. Vamos descobrir. – Dizia o sádico enquanto continuava a penetrar o rabinho de Daniel com toda a força.

O auge dos berros abafados de Daniel coincidiu com o gozo de Zé. Enquanto Daniel chorava Zé arfava e mordia o rosto de Daniel.

- Agora é a vez do neguinho. Você aguenta mais um? Não que você tenha muita escolha – riu Zé de forma debochada.

- Não acredito que vou perder a virgindade com esse riquinho macio! – Sorriu neguinho
- Porra, tu é virgem? - Zombou Carlão
- Fui preso muito novo. Não deu tempo de fazer nada lá fora. Mas hoje eu tiro o atraso!
- Mete sem dó! Ele já está todo alargado. - Disse Zé.
Os estupradores riram.
- Vamos tirar a cueca da boca dele! Quero ouvir ele chorar! – Pediu Zé pequeno enquanto trocava de lugar com neguinho.
-Tá bom. Se ele gritar a gente soca ele. Entendeu moleque? - Perguntou Carlão enquanto liberava a boca de Daniel.
- Por favor... Chega! Está doendo muito – implorou Daniel em meio as lagrimas.

- Tá louco! Olha como o meu pau está duro! Se eu não gozar nessa sua bundinha macia eu morro! – Disse neguinho já apontando o pau para o cuzinho de Daniel. A sorte de Daniel é que o esperma de Carlão e Zé serviriam como lubrificante natural para a pica de neguinho, pois apesar de ser o mais novo dos estupradores ele fazia jus aos genes negros e tinha a pica mais avantajada. Mais grossa e mais cumprida. Fechariam o abuso do loirinho com chave de ouro

- Você já tinha feito sexo antes – perguntou neguinho
Daniel só chorava.
- Responde, porra! - Disse neguinho dando um tapa na cara de Daniel
- Não, eu nunca tinha feito – respondeu Daniel finalmente
- Nem com homem e nem com mulher?
- Não
- Que legal! Estamos perdendo a virgindade juntos - riu neguinho
Neguinho virou a cabeça de Daniel e deu um beijo na boca do loiro. Carlão e Zé estranharam, mas acharam que era entusiasmo de uma virgem excitado.

Daniel tentou fechar a boca, mas neguinho apertou as bolas dele e o obrigou a abrir a boca. Daniel e neguinho deram seu primeiro beijo juntos. Neguinho achou romântico, Daniel achou nojento.

- Me solta negro nojento! – Gritou Daniel enquanto cuspia na cama depois do beijo

Outro erro de Daniel. Neguinho que achava Daniel fofo e pretendia pegar leve com ele, mudo de ideia. Ficou triste e ofendido e decidiu que ia fazer o racistinha sofrer.

Tele: @SORLG