Peças que o destino prega. Parte 12
Comi a mãe perto das filhas que ficaram com muito tesão.
Aqueles toques foram me dando tesão e resolvi acariciar sua perninha, e fui subindo rumo sua xaninha, e safada que era, abriu mais para facilitar o acesso da minha mão, e logo invadi sua bucetinha colocando a calcinha de lado para enfiar o dedo no canal da xaninha e dedilhar o grelinho, Telminha assistia calada, então peguei nos seus peitinhos também por cima da roupa.
- Neto... não quer dar uma metidinha? - Pediu Sandrinha! Pegando no meu pau duríssimo. Pensei logo no local onde tinha pego Maria Rosa e Leninha, pois não estava muito longe.
- Vamos sim! Estão achando que íam escapar sem dar uma? - Brinquei...
Encostei o carro como da outra vez, peguei a lona e nos encaminhamos para a beira do capivaras, com suas águas mansas, claras e debaixo da sombra das árvores, que margeava o igarapé onde tinha um pequeno banco de areia, que estendi a lona. Fui logo tirando a roupa e completamente pelado mergulhei no igarapé, a água estava bem fria e gostosa contrastando com o calor reinante. Sandrinha não perdeu tempo, tirou também a roupa e megulhou, Telminha assistia sem tomar uma decisão é só depois de nossa insistência que tirou a roupa e veio nos fazer companhia. Eu já aproveitei para acariciar a bucetinha da Sandrinha e chupar seus peitinhos, ela já estava agarrada no meu pau, puxei a Telminha pra perto e dei-lhe um beijo gostoso enquanto acariciava seus peitinhos duros e sua bucetinha. Saímos da água e mandei as duas deitarem na lona, dei primeiro um trato na Sandrinha com beijos de língua e chupando seus peitinhos em formação, depois a barriga sentindo seus pelinhos uriçarem, abri sua bucetinha lisinha e comecei a lamber seu suco pois tava alagada de tesão, me virei de costa, colocando ela de joelhos com minha cabeça no meio de suas pernas, e mandei Telminha chupar meu pau enquanto chupava sua irmã, depois de um tempinho inverti as duas, chupava a Telminha enquanto a caçula me chupava, tava muito gostoso e Telminha logo gosou na minha boca, me levantei e com as duas de joelhos coloquei ambas pra me chupar e gosei muito no rosto e boca das duas. Dei um tempinho e comi a bucetinha da Telminha fazendo-a gozar e depois a da sua irmã onde eu podia gozar sem medo pois ainda não menstruava.
Chegamos na minha casa e Júlia reclamou da demora pois estava esperando para almoçarmos todos juntos. Logo Regina apareceu porque escutou o barulho do carro e ganhei um abraço e um beijo, logo apresentei esclarecendo que era filha do seu Paulo. Mandei Júlia comprar refrigerantes para todos, Regina disse que tinha almoçado mais cedo más resolveu comer novamente. Notei que Sandrinha e Regina se deram muito bem, mas não demoramos e tratamos de ir embora logo após almoçar para não atrapalhar o serviço do seu Pinduca. Deixei as meninas em casa e fui pra lago azul. Fiquei a parte da tarde toda com o pessoal na beira do igarapé supervisionando o serviço, seu Paulo e Pinduca tomaram seu banho pra voltar depois de recolher as ferramentas, ficamos eu e Nenem pra trás para tomar o nosso, Nenem reclamou que tinha sido arrombado é o remédio que dona Socorro buscou, era pra minimizar a dor no ânus. Mesmo assim deu uma chupadinha para não perder o costume.
Jantamos... e como de costume ficamos na área batendo papo, o tempo estava fechado e corria ventos úmidos prevendo chuva eminente, de vez em quando um raio riscava o céu escuro e em seguida o barulho do trovão, ouvia-se também o coaxar dos sapos e o piar da coruja que morava numa árvore próxima. Seu Paulo estava na sua posição preferida, escanxado na rede, seu Pinduca contava uma história de assombração que era acompanhada com atenção por todos, o que me assombrava não era sua história, sim sua criatividade para discorrer e montar tão bem sua narrativa. Dona Socorro sentada com Nenem deitado com a cabeça no seu colo me dirigia olhares eloquentes e suas duas filhas estavam uma de cada lado agarradas comigo, essa situação já havia se tornado normal. Soraya sussurrou no meu ouvido...
- Neto estou num tesão danado hoje.
- Deslizou sua mão por minha perna e apertou meu pau que deu sinal de vida na hora, dei uma olhada em volta e notei que dona Socorro percebeu, pois estava de frente pra nós... deu um sorriso de cumplicidade.
- Vc está me deixando com tesão também menina... - Falei baixinho no ouvido dela. Meu braço esquerdo estava encostado no seu seio, que aproveitei para dar uma apertadinha com o cotovelo, sentindo a rigidez do mesmo, o direito estava no ombro da Sôninha com ela encostada no meu peito escutando a história do pai. Dona Socorro levou Nenem para dormir pois estava cochilando no seu colo, e logo escutei ela me chamar lá dentro, me levantei e fui ao seu encontro, estava me esperando na parte mais escura da sala, me abraçou e me beijou com sofreguidão e também pegando no meu pau, e falando baixinho no meu ouvido...
- Hoje também vou participar...avisa pras meninas. - Assenti concordando e voltamos pra área. Aproveitei para comunicar a Soraya e Sôninha o desejo da mãe. Não demoramos muito e logo fomos todos dormir. Na roça como o serviço é pesado, todos vão dormir cedo para descansar. As meninas me acompanharam para meu rancho, deixei a porta encostada e nos encaminhamos pro quarto. Tiramos a roupa, Sôninha estava ficando cada dia mais gostosa, seu corpinho tava se formando rapidamente e já tinha até menstruado, Soraya não queria perder tempo, me abraçou e trocamos um beijo bem demorado... minhas mãos percorria seu belo corpo enquanto nossas línguas se enrroscavam, acariciava seus seios durinhos e bonitos, dedilhava os biquinhos pois sabia que ela sentia muito prazer e tesão nos seios, levei a mão na bucetinha que já estava alagada, senti sua mão abarcar meu pau duríssimo e coloquei-a sentada na cama dando meu pau pra ela chupar, Sôninha se aproximou me abraçando por trás enquanto sua irmã me chupava, mandei-a deitar-se, fudia a boquinha da Soraya segurando sua cabeça fazedo-a engasgar de vez em quando, ouvimos sua mãe entrar, notei sua presença ao se aproximar e ficando ao lado da cama assistindo, parei e ordenei...
- Vamos! tira a roupa!... - Notei sua indecisão e tratei de ajuda-lá a tomar atitude, larguei Soraya e me aproximando comecei a beija-la no que fui correspondido com sofreguidão, levantei-me tirando sua blusa e libertando seus seios opulentos e logo me puz a chupa-los com muito tesão, ela se decidiu e tirou o resto da roupa. As meninas só olhavam sem comentar nada. Olhamos para dona Socorro totalmente nua com um corpão inteiro e duro pelo serviço pesado do dia dia, falei...
- Assiste um pouquinho e logo vai ser sua vez... senta aí. - Mandei-a sentar-se na beira da cama, me deitei e coloquei Soraya de joelhos com minha cabeça no meio das pernas chupando sua buceta enquanto Sôninha chupava meu pau, também acariciava os peitinhos da Soraya e de vez em quando enfiava um dedo na boca pra ela chupar, dona Socorro não aguentou esperar e pediu Sôninha para chupar também, não demorou nada Soraya gozou na minha boca e quase me engasguando com a quantidade de líquido, mas tomei tudo e depois coloquei Sôninha no lugar dela, sua mãe continuava chupando quando meu gozo chegou de vez sem conseguir segurar, enchi a boca dela de porra. Mudei a posição colocando Sôninha deitada e entrei de novo no meio de suas penas chupando-a com gosto, gemia baixinho e puxava minha cabeça de encontro de sua bucetinha e logo gozou gostoso também.
- Nossa Neto! Não sei como vc vai aguentar nós três ? Eu ainda estou a ver navios... - reclamou dona Socorro dando uma risadinha.
- Não esquenta...agora vai ser sua vez !
- Mãe! O pai sabe o que a Sra veio fazer aqui?
- Sabe sim! Não se preocupa com ele... deixa que com ele eu me ajeito. - Já tinha dado uma descansada e entrei no meio das suas pernas e fui chupar sua bucetona cabeluda, seu gosto era mais forte que as meninas e o cheiro também mas era limpinha, dona Socorro não se incomodou com a presença das filhas, gemia alto, rebolava na minha boca, cruzou as pernonas em volta das minhas costas e falava...
- Vai Neto chupa gostoso! Assimmmm... nossa tá muito bom! Aaaah... aquele corno nunca me chupou gostoso assim! Quero gozar...vaiiiii !! Tá vindo ! Aiiiii...gostooooso... !!! - Senti seu líquido enchendo minha boca, e espalhando pelo meu rosto, pela terceira vez tomava o gozo daquelas bucetas maravilhosas, era uma situação difícil de imaginar, nunca pensei que vivenciaria algo de tamanha magnitude, diferente, mas naquele momento acontecia com uma normalidade absoluta, era como já tivéssemos feito uma dezenas de vezes, subi o corpo e enfiei meu pau naquela buceta melada que não deu trabalho algum para entrar, uma coisa me chamou atenção, apesar dos seus três filhos não era larga... justinha, macia e bem quente, enfim uma delícia, aumentei a velocidade e logo participava intensamente, rebolava peneirando no meu pau, me levando a um tesão extremo e logo pediu...
- Neto! Me come de quatro! - Coloquei-a de quatro na beira da cama e enfiei a vara, vi a Soraya encostada na parede, sentada na cama se masturbando, olhando nossa foda, Sôninha assistia com atenção caladinha, dona Socorro era muito escandalosa, puxava-a pelos cabelos longos como fosse rédeas, os estalos da minha pelves na sua bunda, pareciam chicotadas que explodiam no silêncio da noite junto com os seus gemidos e minha respiração ofegante, logo gozamos gostoso.
Dona Socorro se vestiu se preparando para sair.
- Vou indo...podem continuar... vejo que a noite ainda vai ser longa pra vocês...meninas vocês tem sorte de ter um macho desse.
- Nós! Né mãe! A Sra também... - Falou Soraya com sarcasmo não deixando barato.
- Verdade... Nós! - Dona Socorro foi para sua casa e continuamos nossa festinha. Soraya ficou com o tesão dobrado depois que assistiu a foda com a sua mãe, ultrapassamos todos os limites, comi até seu cuzinho e enquanto descansava coloquei as duas pra fazer um 69 bem gostoso. O cheiro de sexo estava impregnando o ambiente, enquanto Sôninha me chupava, Soraya chupava ela, e para terminar...
- Neto vc não vai comer meu cuzinho ? - Perguntou Sôninha!
- Sim gatinha! Mas quero comer com calma pra não te machucar...
- Amanhã?
- Pode ser linda! - E fomos todos dormir...
Era quarta-feira e o dia do Churrasco tinha sido marcado para sábado, fizemos um barzinho de palha para as meninas venderem refrigerantes, cerveja e cachaça,
dona Socorro faria os tira-gosto e o Nenem buscaria... eu compraria tudo e daria uma participação pra toda a família, como uma sociedade. A notícia já havia se espalhado e até gente do povoado de São Marcos queriam vir. Seu Paulo queria trazer sua família também, fiquei alegre por causa da Regina. Não conseguia tirar aquela moleca do pensamento, tinha quase todas as meninas da região, mas por ela eu tinha um carinho especial e inexplicável. Estava tudo arrumado, fizemos uma vala e seu Pinduca já tinha feito carvão para assar o churrasco que ficaria por sua conta. Comprei um boi para matarmos que seria oferecido por minha conta, só venderíamos a bebida. Resolvi ir pra São Marcos e seu Paulo também resolveu ir comigo pois seu serviço tinha acabado no momento, paguei por seus serviços. Conversei com seu Pinduca e dona Socorro sobre a quantidade de bebidas e as coisas que ainda tinham que comprar, falamos do abate do boi e seu Paulo ofereceu ajuda pro descarniamento que foi aceito, matariamos o boi na sexta à tarde, depois de tudo combinado fomos pro povoado.
Continua...
Comentários (3)
Messin: Arranja um namorado pro nenem
Responder↴ • uid:w735kv9a3Thiosam: Como sempre um excelente conto, parabéns Zorro.
Responder↴ • uid:w73hxxij6Zorro: Obrigado Thiosam, já vou postar resolveu o outro. Vou comer a outra filha.
• uid:5pbaat9rb0dn