Não escolhi nenhuma primeira vez

meu primeiro beijo e primeira foda foram forçados

Oii, é a primeira vez que escrevo pra esse site. Eu sou uma garota comum com fetiches pesados. Moro em uma cidade na fronteira entre Minas e SP. Tenho 1,62, cabelo liso castanho, olhos pretos e pele oliva, bundão e peitos o suficiente pra fazer uma espanhola.
Quando eu era pré adolescente, eu era muito infantilizada. Tinha tudo de unicórnio, era bem delicadinha e submissa. Eu tinha um histórico de bullying, e logo no meu primeiro dia resolvi ficar amiga de um garoto meio afeminado, o João Fernando.
No começo, o JF me tratava muito bem. Me defendia quando todo mundo falava mal. Era a minha pessoa favorita.
Até que o tempo passou, e ele me perguntou se eu era bv. Disse que sim. O JF parecia muito incomodado com isso. Até que um dia, numa festa na casa dele, ele me chama pro fundo do quintal. Eu vou. Era a cadelinha daquele gay.
O menino mais feio do mundo me aguarda, enquanto JF me guia. Vejo um círculo com vários garotos. É claro que eles me achavam no nível daquele tribufu. O garoto usava óculos, aparelho, e mais detalhes que eu quero fingir que não lembro.
Os garotos brecaram a saída do jardim, e João me empurrou no feio. Eu comecei a gritar que estavam me estuprando. O João me segurou pelo braço, por mais que eu me debatesse, não conseguia sair.
Ele trancou o portão do jardim. O garoto me perguntou o nome. Decidi acabar logo com isso e beijei ele por uns 3 segundos. Que nojo. Língua mole e gelada. Parecia uma esponja.
Me virei e a festa inteira me observava pelo portão. Não sei como o João conseguiu unir todo mundo pra ver a conquista dele, mas eles aplaudiam e gritavam "aeeee Anjinha". Eu tava tão nervosa que tremia.
Foi assim que me tornei a bonequinha do João Fernando. Eu era obrigada a beijar quem ele quisesse, por mais feio e nojento que fosse. Beijar perdeu o tabu. Deixou de ser algo especial. Ele usava meu corpo pra conseguir o que queria (nem sempre me contava os planos, mas ia de resposta pra prova até beijar alguma garota bonita), e se dissesse não ele me ignorava e fazia toda a sala me ignorar, só interagir comigo pro bullying (jogar minhas coisas no lixo, etc).
Naquele mesmo dia, o João me fez beijar 2 garotos diferentes.
Voltando a sala de aula, eu sempre usava sutiã de renda. O João descobriu. Ele levantou minha blusa e apertou meus peitos. Gritou pra sala inteira que eu era como gelatina, e toda a turminha veio apertar pra ter certeza e caçoar de mim. Demorou pra eu entender que meu peito era normal e o JF só nunca tinha encostado em outro peito na vida.
Em resumo, todo mundo apertava meu peito quando queria, a partir desse dia. No meio da sala. Eu nunca pensei em contar pra ninguém.
No ano seguinte, eu fui estuprada. Claro que odiei na época, mas agora se tornou um fetiche. Sai com um cara de 25+ aos 14.
Ao me ver, ele beijou minha boca. Qualquer um pensa que já é sinal de alarme. Mas pra mim não era. Depois, sentamos num banco e ele chupou meus peitos. Pra mim isso ainda era normal.
A parte que vocês querem chega agora. Ele me guiou opara trás de uma casa que tem em uma das praças da cidade. Do lado fica uma delegacia. Eles não fizeram nada.
Ele pede pra transar comigo. Eu digo não. Ele me deita numa pedra e leva a mão pra minha buceta, e continua insistindo. Eu não queria. As formigas começavam a subir no meu corpo.
Até que eu fiquei quieta. Ele não tinha camisinha. Meteu no pelo.
Lembro dele falando de como era bom comer uma xoxotinha virgem e tão novinha, que eu era a mais nova que ele tinha ido.
Ele mete cada vez mais fundo, e eu sangro muito. Lembro de ter ficado assustada com a quantidade de sangue. Eu fico em silêncio, ele me pede pra gemer. Cada vez mais alto, pra debochar da delegacia ao lado. Eu sigo a ordem.
As formigas me picavam, ele me usava e eu fingia. Fui feita e educada pra satisfazer o homem.
Até ele gozar, demorou um bom tempo.Mas foi um estupro bem vanila. Os tapas eram fracos, o que pe uma pena, porque sou masoquista.
Esse é meu histórico. Espero que gostem de mim!