Interesse por Incesto - Luana Cada Vez Melhor
Luana e sua mãe estão cada vez mais envolvidas, numa mistura de amor maternal e desejo mútuo. É tão bom que não conseguem parar. E nem querem.
Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por uma de minhas confidentes. Esta é a continuação de "Descobrindo o Interesse por Incesto", recomendo a leitura para saber como tudo começou.
Interesse por Incesto - Luana Cada Vez Melhor
A interação sexual entre minha filha e eu tornou-se mais frequente e natural. Luana e eu nos masturbamos sempre juntas e uma à outra. Eu dei a ela liberdade para andar nua pela casa, o que ela adorou e eu também. Sou fissurada no corpinho infantil dela, aquele bumbum redondinho, a vulva deliciosamente carnuda, seu peito completamente liso. De vez em quando eu ponho alguma animação da Disney para ela assistir. Sento no sofá e ela vem para o meu colo, já de perninhas abertas esperando o estímulo no grelinho. Ela ama me beijar de língua, está cada vez melhor. Eu disse que nós somos namoradas, ela ri e me abraça numa demonstração de amor sem fim. Faço chamadas de vídeo com Rafael e ponho Luana para falar com ele. Rafael fica louco de ver Luana nuazinha, ela gosta de se exibir. Mostra a xotinha, aprendeu a abrir o bumbum de uma maneira bem sexy. Já chupei minha filha durante nossas chamadas de vídeo, fazendo Rafael se masturbar e mostrar o pau todo lambuzado. Luana fica admirada com o pinto dele, faz várias perguntas e nós respondemos a tudo. O que deixa Rafael realmente louco de tesão é quando eu mostro Luana me lambendo. O homem acompanha tudo de olhos arregalados, até sinto pena. Eu queria que ele estivesse com a gente naquele momento, participando da nossa diversão.
Agora nossos banhos são extremamente sensuais. Ela me pede para ficar de joelhos e abrir as pernas, então ensaboa todo o meu corpo calmamente. Acaricia meus seios, mamilos, desce para a vagina me limpando direitinho. Quase sempre gozo quando ela esfrega meu grelo durante o banho, suas mãozinhas ensaboadas escorregam pelo meu corpo deliciosamente. Depois ela se dedica a limpar minha bunda, deixando o cuzinho da mamãe bem cheiroso. Amo a dedicação da Luana em me dar banho apropriadamente, como se eu fosse a filha e ela, a mãe. Com uma boa dose de erotismo, que é essencial no amor lésbico entre mãe e filha. Depois é minha vez de retribuir o carinho, ensaboando bem devagar minha princesa, aproveitando cada milímetro daquele corpinho adorável. Dou especial atenção à pequena vagina e ao bumbum tão carnudo e fofinho. Luana é tão gostosinha que dá vontade de engolir. A gente ri das nossas sacanagens, nos beijamos embaixo da ducha, nosso amor é lindo e puro. Mesmo assim, quem nos visse daquele jeito jamais entenderia a nossa conexão. É mais forte do que amor maternal, é desejo, é busca pelo prazer, incesto é tudo de bom. Muita gente tem inveja de famílias incestuosas porque queriam que suas próprias famílias fossem do mesmo jeito. Essas pessoas frustradas são as primeiras a criticar quem gosta de incesto. A pessoa tem que ter a mente muito aberta, ser livre de neuras e ficar longe de religiões que impõem valores morais. Cada um deve viver sua vida como achar que deve e isso não é da conta de mais ninguém. O que acontece em família, fica em família.
Ao sair do banho, ainda nuas, perguntei a Luana se ela queria brincar de ser minha bebezinha outra vez, mamando nos meus peitos. Ela aceitou a ideia no ato e veio para o colo, apertando meus seios e chupando um dos mamilos. Eu acaricio seus longos cabelos enquanto ela mama em mim, trazendo lindas lembranças de quando ela era bem pequena. Ter novamente a boquinha da minha filha sugando meus mamilos é excitante demais, uma sensação maravilhosa. Enquanto ela me chupa, eu me masturbo e a incentivo: "Isso, minha bebezinha, chupa o peito da mamãe. Que gostoso, você tá ajudando a mamãe a gozar. Te amo, minha filha linda, te amo... Ai que gostoso Luana... Chupa, chupa mais forte que a mamãe adora..." Ela mama com gosto, já não faz só para me agradar. Ela realmente curte tudo o que fazemos, a minha safadinha é um tesão de criança. Ela aperta meus peitos de um jeito tão gostoso que eu não resisto e tenho mais um orgasmo. Abraço minha pequena e nos beijamos como as amantes fogosas que somos. Ela me pede para mamar nela e eu lambo seus mamilinhos com muito desejo. Faço voz de bebezinha, pedindo "Mamãe, mamá" e ela adora. Como eu queria que minha mãe ou alguma de minhas irmãs tivesse brincado comigo daquele jeito. Chupo os mamilos da minha menina, seu peito reto é incrivelmente sexy. Luana se masturba o tempo todo e também atinge o orgasmo, deixando-a molinha. Não resisto e chupo aquela xaninha que eu amo tanto. Por mim, viveria com a boca grudada na bocetinha dela.
Um dia desses, fui a um sex shop e comprei pequenos consolos já pensando em brincar com o bumbum da Luana. Aquele cuzinho lindo precisava ser treinado para levar rola e senti que era meu papel cuidar dessa parte. Mostrei a minha filha os brinquedos que havia trazido e ensinei a ela como usá-los em mim. Minha filha é muito inteligente, aprende as coisas rápido. No dia em que eu fiz a compra dos brinquedos sexuais, fomos para o meu quarto experimentá-los. Ela enfiava os brinquedos na minha boceta e no meu cu devagar, pois não queria me machucar, sempre perguntando se eu estava gostando. Essa consideração dela por mim, de não querer me machucar, me fazia derreter de amores por ela. Tão dengosa, tão preocupada em agradar a mamãe. Eu gemia de prazer com tudo o que ela me fazia, Luana rapidamente ficou craque. Enquanto enfiava um consolo no meu cu, lambia meu grelo, levantava a cabecinha e perguntava "Tá gostoso assim, mamãe?" e eu acenava com a cabeça que sim, respondendo "Tá sim, meu amor... Continua que a mamãe tá adorando... Te amo, Lulu..." E minha filha continuava a me estimular como só uma criança sabe fazer. Ela não tinha mais nojo algum de enfiar a mão na minha xereca até metade do braço, socando lá dentro até me fazer gozar. Depois perguntei se ela queria experimentar e com sorriso ela disse que sim. Falei para ela que eu tentaria colocar bem devagar na pepeca, para não machucar. Avisei que se doesse, era só me falar que eu pararia.
Peguei um brinquedo roliço com 1 cm de largura, lubrifiquei bem a peça e a vagina de Luana. Comecei brincando na entradinha, esfregando no grelinho e com isso arrancando gemidos da minha gatinha. Empurrei um pouquinho dentro da pepeca, ela não reclamou e fiquei girando o consolo, mexendo levemente para os lados, para que ela se acostumasse com aquela invasão na xoxotinha. Depois empurrei mais um pouco e vi um pouco de desconforto em seu rostinho, mas não retirei o consolo. Continuei a movimentar o brinquedo para os lados, alternando com giros dentro de seu canal vaginal. A expressão de desconforto logo deu lugar ao relaxamento e ela começou a gostar. Inclinei-me sobre a dela e minha filha linda segurou minha cabeça. Ofereceu sua boquinha a mim e colamos num delicioso beijo. Ficamos nessa sacanagem gostosa durante alguns minutos, daí empurrei o consolo um pouco mais; foi quando ela reclamou de dor. Pedi desculpa, recuei um pouco o consolo e ela continuou aproveitando as sensações. Novamente nossas línguas se entrelaçaram num beijo apaixonado, como só mãe e filha sabem fazer, uma relação que poucas pessoas entendem. Falei para Luana que agora eu queria brincar com o bumbum dela. Nem terminei de falar e ela já estava de quatro com seu lindo traseiro virado para mim. Eu lhe dei uma palmada de amor, ela riu. Pedi a ela que comportasse como uma cachorrinha e ela ficou abanando seu rabinho para mim.
Depois de passar lubrificante no cuzinho de Luana e novamente no mesmo consolo fino, com cuidado fui introduzindo o brinquedo. Falei para ela ficar bem calma e fazer força, como se fosse fazer cocô. Ela entendeu a ideia e vi seu cuzinho piscando. Pensei: "Que coisa linda vai ser esse cuzinho tão pequeno agasalhando uma rola bem grande." O consolo entrou todo, sem dificuldade. Falei para Luana: "Olha só Lulu, teu bumbum é guloso! Engoliu o brinquedo todinho!" Ela riu da idea de ter um bumbum que comia as coisas. Adoro provocar risadas nela durante o sexo, é muito estimulante para nós duas. Acho que o sexo tem que ser divertido, especialmente quando envolve crianças. Comecei a foder devagar a bundinha da minha filha, que pôs a mão no grelinho para se tocar. Eu falei: "Luana, esse bumbum é muito gostoso. A mamãe adora brincar com ele, você vai sempre deixar a mamãe enfiar brinquedos no teu bumbum?" e Luana respondeu "Eu deixo, mamãe, isso é gostoso." Eu me senti uma mãe perfeita, cuidando de dar prazer à minha pequena safadinha. Continuei: "Então Lulu, esse bumbum é da mamãe, ouviu? Repete pra mim, de quem é esse bumbunzinho lindo e guloso?" e minha filha: "É seu, mamãe. Meu bumbum é todo seu. Eu deixo você brincar com ele." Neste momento, tomada pelo tesão, eu já fodia o cuzinho dela com mais velocidade. Perguntei a ela se queria experimentar um brinquedo mais grosso. Falei para ela que quanto mais grosso, melhor e mais gostoso. Ela aceitou, então peguei um brinquedo com 2 cm de largura.
Depois de lubrificado, lembre a ela de fazer força com o cuzinho e o negócio entrou. Ela soltou um gemido, mas não disse nada. Fiz vaivém de leve, cada vez empurrando mais e dizendo "Isso Luana, assim que a mamãe gosta de ver. Continua filha, você vai conseguir. Está de parabéns, essa é a filha que a mamãe ama." O treco entrou todo, minha filha estava se tornando uma verdadeira putinha. Aguentou um brinquedo bem grossinho, sem pedir para tirar. Gemeu durante todo o tempo em que a fodi, seus dedos massageando o grelinho intensamente. De repente ela caiu de lado na cama, me dando a entender que havia tido um orgasmo. Ficou deitada com a respiração ofegante, sem nada dizer, ainda com o brinquedo entalado no cuzinho. Perguntei "Quer que tire o brinquedo, Luana?" e ela só fez que não com a cabeça. Alguns segundos depois, deitou de costas e voltou a se masturbar. Segurei novamente no consolo e continuei a foder o cuzinho dela, que estava de olhos fechados e mordia o lábio inferior. Os gemidos dela foram ficando mais altos, dizia "Aaah, aaah" quando estava perto de gozar. Tão pequena e já experimentando tanto prazer. Que sorte a dela ter sido com a mamãe, que sorte a minha ter podido participar desse momento tão especial para minha filha. Minha mãe nunca nos disse uma palavra sobre sexo, tudo o que eu e minhas irmãs aprendemos foi na prática mesmo, quase adultas. Mas com minha filha estava sendo diferente, o que eu faço com ela me enche de orgulho.
6 meses se passaram desde que Luana conheceu Rafael. Durante esse período ele estava viajando por diferentes estados, mas acompanhando cada progresso nosso. Eu fazia questão de mostrar a ele nossas transas em tempo real. Ele ficou abismado de ver como Luana aprendeu a aguentar consolos cada vez mais grossos, sem reclamar. Eu disse a Rafael que sonhava em vê-lo metendo no cuzinho dela, fazendo de Luana uma putinha completa. Eu não ficaria satisfeita enquanto não visse minha filha sendo enrabada por ele, na minha frente. Rafael ficava muito doido com minhas afirmações. Ele marcou de vir à minha cidade para concretizarmos esse plano. Enquanto isso não acontecia, Luana fez aniversário e nossa casa ficou cheia de crianças, entre parentes e amigos. Durante a festa, Luana e eu rimos sobre nós termos um segredo que nenhuma daquelas crianças imaginava. Ela sabia muito bem guardar segredo, entendia a importância disso. Depois de soprar suas velinhas, Luana recebeu de mim um presente especial, mas avisei que só poderia abrir a caixa quando todos se fossem. Ela ficou muito curiosa, mas soube esperar. Durante a festa, Luana sentou no colo de vários adultos, mas eu notei que dava preferência aos homens. Por já ter visto o pau do Rafael em várias chamadas de vídeo, sua curiosidade era enorme. Ela rebolava de leve no colo dos tios e primos mais velhos para sentir cada pau endurecendo. Uma vadiazinha como a mãe, como sinto orgulho da minha Luana. Para mim, a função de uma putinha é dar prazer ao macho que estiver ao seu alcance. "Dai prazer sem olhar a quem".
Quando os convidados se foram e ficamos só nós duas, corremos para o chuveiro e tomamos mais um banho daqueles, com muita sacanagem de mãe e filha. Um dos nossos maiores prazeres é a hora do banho, quando nos dedicamos a deixar bem limpo o corpo de quem amamos, para usufruirmos dele depois. O banho sensual acabou, Luana só se enxugou e correu para a sala, atrás do presente que eu tinha lhe dado. Ela abriu e estranhou ao ver que era uma coleira de cachorro com o nome dela gravado. "Mamãe, a gente vai ter um cachorro?" Eu tive que rir da inocência dela: "Meu amor, nós já temos uma cachorrinha. É você, essa coleira é sua. Vamos brincar de cachorrinha?" Ela entendeu rapidamente o conceito e riu junto comigo. Coloquei a coleira na minha putinha e fomos para o quarto brincar. Ela amou ser a minha cadelinha, ficou andando de quatro pelo quarto e latindo. Aquela visão de minha filha de quatro com a bundinha de fora e ainda por cima usando coleira era muito sexy. Fiz uma chamada de vídeo para Rafael conferir em que ponto a gente estava e ele ficou boquiaberto. Luana adorava se exibir para ele, mostrando a coleira, passando as mãos pelo peito, arreganhando as pernas e mostrando a pequena vulva, depois abrindo o bumbum e mostrando o cuzinho. Tudo ensinado pela mamãe safada, é claro. Perguntei a Rafael: "Quando é que você vai trazer esse pau gostoso para nós, hem Rafael? Aqui tem 2 putinhas com muita vontade de brincar com você. Não é, Luana"? E minha filha não perdeu tempo: "Ô Rafael, eu já tô cansada desses negócios de borracha que a mamãe coloca na minha bunda. Vem brincar com a gente, eu quero brincar com o seu pinto." Fiquei admirada com a espontaneidade dela, aprendeu a se expressar ouvindo a forma como eu e Rafael conversamos. Ele se comprometeu a nos visitar na semana seguinte. Luana finalmente vai experimentar como é fazer sexo com um homem. Vai começar em grande estilo, seu amante será um macho grisalho e charmoso de 45 anos.
Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado
Comentários (2)
Pitbull Terrier: meu sonho é ter uma putinha dessas pra viver e enchendo de varada e leite grossao com vitamina
Responder↴ • uid:1emng5iufp1dnCabeçao.: Gostei causa excitação.
Responder↴ • uid:on92xrmv9i7