Um sonho a mais - Parte 8

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

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Revelações e surpresas.

Já sem impedimento que pudessem atrapalhar a nossa relação, Aline passou a frequentar mais vezes a nossa casa, inclusive chegando a passar dias conosco, nessas ocasiões era uma festa só, eu já estava ficando até meio esgotado de tanta oferta de buceta. Chegamos até mesmo a criar um rodízio no qual segunda, quarta e sexta era das crianças; e terça e quinta era de Jack e Aline; e o domingo eu tirava para descansar ou comer uma das meninas quando o tesão apertava.
Já havia se passado dois meses desde o dia em que eu e Aline decidimos abrir o jogo com Jaqueline e achei que já era hora de contar sobre as gravidezes dela e de Jéssica para minha esposa, para acabar de vez com qualquer dúvida. E de mais a mais até Jack já andava meio desconfiada que as duas primas pudesses estar gravidas, pois, haviam demonstrado mal-estar uma ou duas vezes, além do que Jéssica já estava apresentando uma barriguinha saliente e os peitinhos bem desenvolvidos.
Havíamos acabado de tomar café e aprontei as meninas para pegarem a van para a escola, era uma terça-feira e elas iriam passar o dia fora como de costume. Combinei com a mulher da van escolar que na volta deixasse “Rafa” e “Belinha” no clube e trouxesse apenas Jéssica para casa. Havia também combinado com Aline que deveria ser hoje que iríamos abrir o jogo com Jaqueline, além de explicarmos para a menina sobre a gravidez.
- Jack preciso falar com você, temos um pequeno problema a ser resolvido. – Aline sentou-se junto da prima na mesa em que havíamos acabado de tomar café. – Acho inclusive que você já deve ter percebido alguma coisa de diferente.
- Pra ser sincera Aline, já percebi sim e até comentei com o Leo.
- Eu e Jéssica estamos grávidas do Leo. Fiz o teste ontem e deu positivo para nós duas.
- Eu imaginei, não seria difícil disto acontecer já que não tomamos nenhum tipo de precaução durante nossas transas, e a Jéssica já está ficando uma mocinha e você ainda é jovem e fértil. Não podia dar em outra coisa. – Jaqueline acalmou a prima. – Não precisa se preocupar, não estou com raiva, nem chateada, eu sempre soube que isso ia acabar acontecendo mesmo. Veja o meu caso, mãe de duas crianças e de repente me vi grávida de mais duas, acontece!
- Que bom prima, pois eu não iria saber o que fazer, já que você sabe que eu sou contra o aborto e não iria pensar duas vezes em ter este filho e fazer de tudo para que a minha filha também tivesse. Não estava nos meus planos engravidar novamente, mas já que aconteceu quero levar até o fim. – Aline abriu um sorriso ao perceber que a prima havia concordado com a ideia.
Voltei a mesa e encontrei as duas conversando, estavam em um papo animado, conversando sobre amenidades, nem parecia o clima pesado que tomou conta durante todo o café da manhã.
- O que que as duas comadres estão fofocando aí, posso saber? – Olhei inquisitivo para as duas.
- Bom, senhor Leonardo, parece que temos uma novidade para o senhor! – Jack se antecipou a Aline. – Mas acho melhor que a Aline te conte.
- Leo, eu acho que você vai ser papai...
- O que? – Me fiz de desentendido e surpreso. – Quem tá grávida? Você?
- Sim, mas não é só isso. – Aline abriu um sorrisão.
- O que? Tem mais?
- Sim, senhor Leonardo, você vai ser papai de dois.
- São gêmeos também? Iguais os que tive com a Jack? – Tava divertida aquela brincadeira, por isso resolvi dar mais corda.
- Nananinanão... O senhor vai ser papai de um filho meu e da Jéssica, a minha menininha também está prenha do senhor... – As duas primas riram praticamente ao mesmo tempo da minha cara de espanto, devo ter feito uma expressão realmente engraçada pois as duas caíra na gargalhada.
- Não brinca, é sério mesmo isso? Mãe e filha grávidas ao mesmo tempo? Ganhei na loteria e nem sabia. Esse é o dia mais feliz da minha vida. Precisamos comemorar. – Meu pau já estava começando a ficar duro e marcar o short de dormir.
- Huuummm, acho que tem alguém ficando animadinho aqui, olha só Aline. – Jack já falou e segurou minha rola por cima do short, o tecido fino permitiu visualizar como estava endurecendo na mão dela e bastou um movimento para que ela abaixasse o cós do short e expusesse minha ereção à prima e caísse de boca, já lambendo toda a extensão.
- Será que sobra um pedacinho para a futura mamãe aqui? – Aline se aproximou de nós e passou a dividir a minha pica com a prima.
Fiquei apenas curtindo as duas bocas disputando cada centímetro que podiam. Vês por outra, suas bocas se encontravam e ela trocavam alguns beijos ou lambidas. Aquilo me deixava ainda mais excitado. Jack continuou lambendo meu pau, enquanto a loira tratou de tirar o conjuntinho de baby-doll que utilizara para dormir ficando completamente nua e em seguida ajudou a prima a tirar a camisolinha que usava, a deixando igualmente pelada.
As cenas que presenciei em seguida me deixaram surpreso, a ponto de querer gozar imediatamente e tive que me segurar. Aline novamente se juntou a prima no ato de dividirem meu cacete, porém a loira logo deixou minha esposa cuidando dele e passou a descer com a boca pelo corpo da morena, beijando e passando a língua pelo pescoço, descendo e indo parar nos peitinhos de Jack. Ela passava a língua, rodeando as auréolas rosadas, mordendo os biquinhos e sugando com volúpia um após outro seio da prima. Jack se dividia entre me pagar o boquete e gemer com a sensação de ter os peitos mamados daquele jeito. A loira por sua vez iniciara uma siririca, dedilhando sua xoxota com um e depois dois dedos freneticamente.
Aline começou a descer e foi com sua boca pelo corpo e enfim abocanhou com tudo a buceta já melada da prima, o que causou uma onda de choque e o primeiro orgasmo em minha mulher e uma vontade quase incontrolável de gozar em mim, mas eu não queria me acabar na boquinha dela e acabar com aquele momento tão íntimo entre as duas. Aquela situação abria novas possibilidade para nós, já havia feito uma vez entre Jéssica e Rafaella, mas não entre as duas mulheres.
Desvencilhei minha rola da boca de Jaqueline e fui para trás de Aline que já estava praticamente de quatro afrente da cadeira em que Jack estava sentada, pincelei meu cacete na buceta dela recolhendo o líquido vaginal e posicionei a cabeça da minha pica na entradinha do cu, ela ainda olhou pra trás ciente da minha intenção.
- Mete devagar, você sabe que eu ainda não sou tão profissional quanto as meninas nesse quesito. – E voltou a chupar a prima, que se contorcia agarrada ao espaldar da cadeira.
- Você tem o talento nato da família em dar o cuzinho, relaxa que eu vou com carinho – Falei e já fui empurrando, com as duas mãos em sua cintura, o anel esfincteriano se abriu e permitiu a passagem sem resistência, possibilitando que minha rola fosse se alojar totalmente dentro da bunda dela.
Passei a meter compassadamente, enquanto assistia a cena das duas primas proporcionando-se prazer mutuamente. Aline já metia dois dedos na xereca de Jaqueline, que tinha um orgasmo atrás do outro, enquanto nela mesmo já se aproximava um de seus intensos orgasmos que eu adorava. A loira tinha o dom da família, era multi-orgásmica, porém a intensidade e a duração eram surpreendentes. O cuzinho dela acomodava com gosto todo o meu pau, restando apenas as bolas de fora, que se chocavam com a buceta a cada investida. Avisei que iria gozar e acelerei as estocadas.
- Rebola Aline, que eu vou encher o seu rabinho de porra quente, rebola pra mim. – A potranca jogava a bunda pra trás fazendo com que se chocasse violentamente contra minha barriga. Bastaram mais algumas metidas e acabei gozando dentro do cuzinho dela. Jack também gozara mais uma vez nos dedos e na língua da prima. Sentei no chão puxando pra mim Aline para que ficasse sentada no meu colo, sem tirar de dentro.
- Ai que delícia, acho que nunca gozei tanto tomando no cu como hoje, tô ficando craque nisso. – Aline ainda rebolava devagarinho.
- Meu Deus, que loucura foi essa? Acho que eu gozei umas 100 vezes. – Jack riu e continuou. – Adorei sua língua Aline, você leva jeito.
- Que vergonha, nem sei o que me deu na cabeça naquela hora, só vi você na minha frente e não resisti, nem pensei, apenas queria te proporcionar prazer. – Aline ficou ruborizada e escondeu o rosto entre as mãos.
- Para de bobeira, eu adorei, temos que fazer isso mais vezes. – Pontuou Jaqueline tirando as mãos da loira do rosto e dando um gostoso beijo na prima.
Meu cacete que já havia sido expulso do cuzinho dela, voltou a subir com a cena, era muita informação pra minha cabeça. Fiquei olhando as duas se beijarem. Minha esposa sentou-se no chão junto da prima e as duas ficaram se beijando e trocando carícias. Apenas fiquei observando e tocando uma punheta bem de leve, já estava com a pica tinindo de dura. Jaqueline deitou a loira no chão e decidiu retribuir os carinhos. Desceu com a boca pelo pescoço e foi parar nos peitos, passava a linga pelas belas aureolas e mordiscava vez por outra os grandes bicos pontudos. Em sequência desceu e foi em direção a xereca que brilhava ensopada de tantos líquidos provenientes dos múltiplos orgasmos. Passou a língua por toda extensão e se concentrou em dar chupadinhas no grelo intumescido que saltava entre os lábios vaginais.
Não queria atrapalhar, mas se eu continuasse na punheta que estava acabaria gozando na minha mão, então propus as mulheres que passassem a um meia-nove, o qual fui prontamente atendido. Aline continuou deitada e Jaqueline se posicionou por cima. Ver as duas mulheres da minha vida proporcionando prazer uma a outra foi uma das cenas que até hoje não sai da minha cabeça. Me posicionei atrás da minha doidinha e comecei a pincelar minha rola na entrada da buceta. Sentir a língua da loira entre a cabeça da rola e a buceta era fantástico, ela auxiliou-me a adentrar, abrindo com os dedos os lábios da prima e lambendo minha rola e o saco.
- Assim você duas me matam, tô quase gozando, vou acabar antes de poder proporcionar prazer as duas. Vai com calma nessa língua aí, Aline. – Falei quase sem forças, pois estava tendo que me controlar quase que herculeamente para não esporrar antes da hora.
Jaqueline tinha um corpinho tipo mignon, uma bundinha redondinha e bem delineada, Aline por sua vez, uma língua ávida e experiente. Não dava pra resistir muito tempo. A sorte que era minha segunda gozada, então dava pra segurar mais um pouco, porém nem tanto, já que o tesão estava explodindo. Olhei para baixo e as duas não trocavam nenhuma palavra, apenas cuidavam de chupar uma a outra e Jack aproveitava a xereca livre de Aline para dedilhar com um dedo ou dois, fazendo a prima ter um orgasmo após o outro, assim como ela mesmo estava tendo na minha pica.
- Meninas me desculpe, mas eu não sou de ferro, eu vou gozar. – Anunciei e passei a meter mais rápido na morena.
- Amor, goza na nossa cara. – Emendou Jaqueline. – A gente quer dividir a sua porra. – Tirei meu pau de dentro e fiquei de pé, acelerando a punheta no pau que estava completamente melado. As duas posicionaram os rostos um ao lado do outro bem próximo da minha rola. Foram três jatos fortes que atingiram em cheio os rostos, chegou a ser cômico quando um dos jatos atingiu o olho de Aline e a loira fez uma careta para se esquivar dos demais. Olhei para as primas e apreciei as carinhas meladas. Uma passou a lamber o rosto da outra, recolhendo cada gota de esperma que podiam. Sentei-me em uma das cadeiras exausto e fiquei apenas apreciando a loira e a morena acabando de se ajudarem a limpar seus rostos.
- E agora? O que vamos fazer com mais duas crianças vindo ao mundo? – Olhei para elas inquisitivo. Elas se entreolharam e deram de ombros.
- Temos que bolar uma estratégia para a gravidez de Jéssica, já que será a mais complicada, afinal ela ainda tem 11 anos. – Pontuou Jaqueline.
Já era quase maio e cronologicamente, na realidade, Aline e Jéssica já estavam com quase 4 meses de gravidez, logo, logo estariam com dois barrigões, não haveria mais como esconder, tivemos que bolar um plano para que Jéssica não chamasse muito a atenção.
Decidimos que quando fizessem 5 meses já seria quase junho, ou seja teriam as férias escolares de meio de ano, então Aline inventaria uma viajem para poder tirar a criança da escola sem levantar suspeitas e só após o parto e o resguardo iria retornar com ela para outra escola afim de não chamar atenção devido as mudanças no corpo de uma hora para outra. Além disso o parto teria que ser em casa com Jaqueline e ficou acertado que Aline iria assumir a maternidade das duas crianças.
Todo o pré-natal seria feito por Jack com a ajuda de uma amiga médica de extrema confiança, para a qual ela teve que mentir dizendo que o filho era de um menino da escola de Jéssica e que os pais queriam evitar o escândalo por serem da alta sociedade. Tudo claro, regado a muito dinheiro que eu e Aline tivemos que desembolsar como cala-boca para a médica. E assim seguimos durante a gravidez das duas.
Já eram quase 10:00 e logo Jéssica estaria chegando da escola, resolvi tomar um banho para relaxar e decidi tentar cochilar um pouco para recarregar as baterias. Pois de certo iria querer comer a menina quando fossemos explicar a ela sobre a gravidez. Enquanto me banhava, pensava em como havíamos chegado até ali e em toda a vida que teríamos pela frente. Já estava chegando o aniversário de “Belinha” e teria mais uma mulher em minha vida, uau, que vida...Só restava a mim, curtir a vida enquanto desse...

Continua em Um sonho de vida - Parte 6

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Enfim voltamos a parte onde os dois contos seguem paralelos, a cada semana irei lançar uma parte de conto "Um sonho de vida" e uma parte do "Um sonho a mais". Porém já estamos chegando na etapa final de ambos. Espero que tenham curtido mais essa etapa da saga familiar.
Sei que tem muita gente doida pela ebook para guardar na coleção, mas por favor entendam que se eu enviar antes perde a graça de postar no site, além do que ainda estou escrevendo o conto "Um sonho a mais" de acordo com o que vou postando e algumas vezes tenho que modificar o outro para que não hajam inconsistências críticas. Por isso aceito sugestões para a continuação deste conto e vou tentar incorpora-las de acordo com o que escrevo. A leitora Cláudia, esse foi um gostinho para o que você me pediu, para permitir que haja mais para a frente.
Aos amigos que quiserem meus ebooks anteriores basta enviar um email para [email protected].

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