Presente de Aniversário
Eram 9 horas da manhã, e quando acordei ainda era possível escutar uma chuva fina que caia sobre o telhado. A janela estava fechada e rolando na cama percebi uma única luz que entrava no quarto, através da porta aberta, e minha mãe lá enconstada, imóvel, olhando para mim; e sorrindo.
- Você sabe que hora é esta, moço?
- Não faço ideia. Tá tudo meio escuro ainda - disse, coçando os olhos.
- Você já deveria ter levantado há muito tempo para tomar o café. Seu pai já saiu para o trabalho.
Eu não tinha dado fé, mas minha mãe ainda estava de camisola. Um camisola que deixava descoberta a quase totalidade dos seus seios. E que seios! Enquanto se aproximava da minha cama ela ia mexendo as alças do vestuário para lá e para cá a fim de caber os peitos.
- Você lembra que dia é hoje?
- É... eu, é... - Estava atônito com a cena e não consegui responder.
- Para de olhar pros meus peitos, moleque! - riu. - Hoje é teu aniversário!
- E é?
- Mas, Jesus! É possível que ninguém possa tirar a vista daqui? - Apertou os seios com força, e então deslizou as dedos fazendo-os num movimento circular.
- E o que a senhora quer me falar?
Ela chegou mais perto de mim, e pousou uma das mãos na minha coxa, por sobre o lençol, apertando-o.
- Você tá completando 14 anos. Ainda não é adulto, mas já não é mais nenhuma criancinha também. Já faz um tempo que a gente não te vê com os teus brinquedos, nem acho que tenha mais idade para isso.
- Verdade.
- Mas tem alguma coisa que você queira de aniversário? Nada muito caro, claro.
- Que eu lembre, não.
- Sério? - Deslizou a mão um pouco acima da minha coxa, próximo a virilha. - Você tá doente?
- Tô dizendo à senhora. Que eu lembre agora, não preciso de nada.
- Pois venha cá que vou te encher de beijinhos. - Beijou-me as bochechas, a testa, os olhos e repetiu o processo - Feliz aniversário, meu doce. Muita saúde e felicidade para ti.
Num desses beijinhos, entre uma bochecha e outra, ela errou o caminho e beijou os meus lábios. Por um instante ela parou e ficou me encarando nos olhos sem dizer uma palavra. Aproximou-se ainda mais e eu envolvi meus braços na sua cintura a medida que ela retornava aos beijinhos, a terminar pelos meus lábios. Em alguns instantes ela estava envolvendo a ponta da língua nos beijos, e demorando um pouco em cada um.
Até o instante em que apenas as nossas línguas se tocaram. Eu a ouvia gemer baixinho enquanto descia com as alças da camisola dando os seios para que eu a chupasse. E nossa, que peitos!
Darei continuação a esta história.
Comentários (2)
Pequena ursinha: Continua pfvrrr
Responder↴ • uid:81rqa59hr9mOContadorAmante: Oi, Pequena ursinha, já estou escrevendo e logo mais posto. Espero seu próximo comentário. Beijo!
• uid:89crfpy0hii