Se fui corno foi bem pago - continuação
Minha cabeça ficou queimando, será que o filho da puta do Ney tinha comido minha mulher como eu estava pensando? Não, claro que não, chifre é coisa que a gente mesmo coloca na cabeça. Saí do barracão e fui para a beira do rio, sentei na areia e vi um barco chegando com várias mulheres do grupo, incluindo a Suely filha do Ney. Quando eles atracaram num pequeno píer da pousada, indaguei pra ela se minha esposa não tinha ido, ela tentou desconversar, eu insisti, então Suely diz: sua mulher, eu e mamãe íamos passear na praia, mas, de repente, sua esposa disse que ia chamar você para caminhar também, ficamos esperando um tempo, mamãe então disse que pegaria uma vagabunda e também saiu, então resolvi ir no passeio com as outras mulheres. E termina: porque você está perguntando isso, mas se minha mãe disse alguma de suas besteiras o senhor releva.
Já era quase meio dia, então me dirijo para o barracão e antes de chegar ouvi a gaitada de minha esposa, cheguei perto e vi ela deitada em sua rede, rindo das histórias de dona Nara. Cheguei perto, a conversa mudou o rumo e logo Nara saiu, então perguntei onde minha mulher tinha ido, ela então responde: depois que eu bebi água, resolvi pegar minha xuxinha de cabelo na rede, foi quando ouvi você gritando: Bom dia dona Nara, e aí ficaram conversando, eu esperei deitada pois íamos sair juntas, e acabei dormindo, acordei agora com a Nara me perguntando umas coisas bobas, mas eu confirmei que tinha ficado aqui no barracão a manhã toda e que você mesmo podia confirmar, você não me viu aqui deitada?
Minha esposa se levanta e diz que vai tomar banho e sai segurando a cintura dizendo que tinha dormido de mal jeito, parecia que estava desacostumando em dormir em rede. No outro dia passei o tempo todo com minha esposa, senti várias vezes que ela tinha dificuldade de ficar sentada, parece que alguma coisa incomodava e ela ficava de ladinho. A noite enquanto os outros estavam ao pé da fogueira minha esposa me chamou para passear pela praia. Mais distante, ela me diz na lata: tira esse pau ponta fina que eu quero chupar ele.
Era a primeira vez que minha esposa agia como puta, meio sem saber porque tirei o coitadinho ainda mole que pelo frio da noite não passava de dez centímetros. A gulosa abocanhou e começou a chupar, mas logo vinha a vontade de vomitar, nestas várias tentativas meu pau endureceu, eu meio desconfiado e com tesão ao mesmo tempo disse: você não quer chupar ele com gosto de bosta? Ela diz: se for com a minha nem pensar, cu não foi feito pra sexo, o pastor já disse isso várias vezes, e parece que você ainda não aprendeu?
Ela voltou a chupar o meu pau gulosamente e dizendo: goza logo seu filho da puta, corno! Na hora imaginei que as minhas desconfianças poderiam ser verdade e gozei com raiva na boca da puta, dizendo: é isso que você quer sua rameira… ela tossiu engasgada, e vomita. Na volta ela nem quis me dar a mão e vomitou mais duas vezes. Fomos dormir e ela sequer me deu boa noite e bom dia. Soube por outros que ela tinha ido com outras mulheres e dona Nara ao passeio de barco.
Nós, os homens estávamos jogando bola na praia, quando chega a filha magrinha de Ney chamando ele, dizendo que queria ir na prainha ver se achava conchas. Ney que estava no outro time disse que sairia e me chamou dizendo que era para não desfalcar o jogo. Fomos pra prainha, lá chegando eles foram logo tirando a roupa e ficando nus, eu meio sem jeito acabei tirando a minha, já com o pau apontando pra meio dia pensando nas safadezas que faríamos. Na água que dava em nossa cintura e no peito de Suely, ficamos na putaria, ela beijava a boca de seu pai e depois me beijava, então ela disse que queria ser fazer um DP e que era pra eu comer o seu cuzinho porque ela não aguentaria seu pai.
Ney falou: não estou conseguindo endurecer o pau filha, mas se meu amigo deixar eu esfregar um pouco na bunda dele até endurecer a gente faz o que você quer. E menina me olhou com cara de pidona e eu aceitei, sentia sua pica aos poucos endurecendo e rondando minha argola, se eu não tivesse virado rápido o puto tinha me enrabado. Ficamos rindo, ele penetrando na bucetinha de sua filha e eu no seu cuzinho. Gozamos bem-dizer juntos. Deitamos na areia e ficamos conversando, tempo que não tive coragem de perguntar se era minha esposa que ele tinha arrombado anteontem.
Já era quase onze horas, já pensávamos em voltar quando Suely disse que queria chupar a gente, abocanhou meu pau e chupou até eu gozar. Depois endureceu o pau do pai dela e botou na boca, mas logo reclamou que não tinha gosto de bosta, foi aí que tive que ceder ao pedido do meu amigo e deixar ele enfiar o dedo no meu cu para esfregar no pau dele. O safado gozou satisfeito e ainda me disse: se não fosse o último dia eu ia conseguir comer seu cu. Eu quase respondi: o de minha mulher você comeu seu puto, mas resolvi ficar calado, pois não quero ser o último a saber.
Comentários (3)
Oleg: Pior que o primeiro. Desiste!!!😠👎🏾👎🏾👎🏾
Responder↴ • uid:5wwp9yw4k0c5anon: Qual a idade da Sualy... Manda seu contato. Miro em Manaus. Se vc tiver umas novinhas a gente pode dividir... Quem sabe eu não coma o seu cuzinho também
Responder↴ • uid:g3jmh2b0b3anon: CONTO LOUCO TA LOCO
Responder↴ • uid:h485ptfzmn