Cocaina
Engraçado como acreditamos que viciados só existem em filmes e em programas policiais. Quando comecei a usar cocaína na Universidade não entendi como aqueles idiotas se entregavam para a droga. Imbecis.
Pois na segunda madrugada, sem conseguir dormir e sem dinheiro procurava entender como eu havia me viciado e acabado com meu casamento de 18 anos com a Renata. A saudade dos meus dois filhos é insuportável.
A vida de solteiro me afundou mais ainda nos vícios. Drogas e sexo. Varava madrugadas cheirando e me masturbando.
Com o tempo fui arrumando umas fodas fixas e descobri que as mulheres são poucas por putaria. Querem ser safadas, falar putaria e foder muito.
Assim comecei um relacionamento sério com a Fernanda. Uma médica que reencontrei em um desses encontros de ex-alunos.
Ela é linda e muito independente. Eu estava com outra mulher mas não tirei os olhos dela.
A maioria dos encontros com os amigos da época da escola era no apartamento dela, e como todos já estavam na meia idade ( eu tenho 44) levavam seus filhos para brincar com a filha dela. Eu sempre escapava para cheirar no banheiro dela e de passagem via as meninas brincando, na maioria da vezes deitadas de bundinha para cima com seus pijamas frouxos.
Eu sempre ficava para dormir lá. E sabedoura do meu vício permitia minhas escapadas para cheirar no banheiro.
Em uma dessas idas observei a filha dela, Elisa, uma loirinha pequenina de 10 anos. Sem corpo nenhum. O calor havia afastado a coberta, deixando ela exposta. Dava para ver a calcinha aparecendo por baixo do short.
Fiquei um pouco por ali com a mão apertando o pau. Fui despertado do transe pelo barulho da Fernanda levantando da cama. Sai do quarto rapidamente e disse que estava indo buscar água.
Voltando para cama presenteei minha doutora com toda variedade de sexo úmido, com saliva, suor e muito gozo. Enquanto estocava na buceta dela pensava na bundinha pequenina da Elisa e isso fazia com que eu aumentasse a velocidade.
Cheirei mais uma carreira e como não consegui mais dorme fiquei fantadiando uma oportunidade de pelo menos tocar na Elisa ou ver seu corpo nu. Pensei em câmeras escondidas, utilizar a força e a ameaça, até coisas mais pesadas que só a droga deixa entrar na cabeça.
Aos poucos um plano foi de desenhando na minha cabeça. E para meu espanto era simples e plenamente realizável.
Quem usa drogas estimulantes como o pó em altas quantidades normalmente tem sempre um remedinho para dormir em caso de emergência.
Para pessoas normais é tomar e desmaiar. Drogados apenas relaxam.
Esperei ansioso o próximo encontro. Festa vai festa vem eu não conseguia interagir. Sempre que podia passava na frente do quarto da Elisa com quem não havia até aquele dia trocado nem uma palavra. Arrisquei um "oi, está brincando de que?", Apesar de ver que ela obviamente estava com uma boneca na mão.
Aos poucos as pessoas foram indo embora. Minha médica já excitada para trepar. Ofereci a ela uma última taça de vinho já devidamente batizada do sonífero. Após o sexo coloquei uma música da Zaz cantora francesa e fiquei alisando os seus cabelos. Em poucos minutos escutei seu ronco renunciando seu sono pesado.
Sai e conforme havia planejado acordei a Elisa e disse que sua mãe havia me pedido para lhe dar um remédio. Sonolenta ela não questionou.
A antecipação dos momentos que viriam me fazia arder de tesão.
Após alguns minutos comecei a chama-la. Percebi que nem uma sirene de bombeiros a acordaria.
E foi então que passei os melhores minutos da minha vida. Sem nenhuma pressa, procurando memorizar cada toque, cada lambida em seu corpo, cada sentimento de carinho fiz tudo que sonhava menos penetra-la. Passei com carinho meu pau melado em seu rostinho. Tirei toda sua roupa. Mandei por um tempo infindável seus dois peitos, ainda sem mamilos aparentes. Coloquei ela de barriga para cima, nua e preparei uma longa carreira de pó em sua barriguinha.
Cheirei com gosto e após esse momento que ainda parece um sonho me masturbei dizendo que a amava e gozei entre sua barriga e sua bucetinha lisa e gordinha como só uma buceta de criança pode ser. O momento imediatamente posterior foi de uma culpa avassaladora, fui remetido a minha época de casado, um cara normal. Pois ali estava, com o meu pau latejando e pingando, limpando a barriga de uma menina de 10 anos. Envergonhado fui me deitar com a cabeça a mil por hora. Mas pouco a pouco a lembrança dos detalhes me fez reacender o tesão. E não demorou para que eu necessitasse de mais uma dose que coloquei dividi em duas carreiras pequenas na também pequena bundinha dela. Após cada cheirada uma lambida gostosa na bundinha dela.
Esse dia para mim ainda não acabou. Ele está tatuado na minha memória. E minha paixão pela Elisa só fez aumentar. E isso me fez acabar indo morar com a Fernanda. Para ficar mais próximo do meu novo e maior amor. Um amor que ainda precisava ser conquistado.
Comentários (6)
Smith: Vai pro inferno maluco
Responder↴ • uid:v6leq7ys2ta9Gaius: A sua "ideia" de fantasiar pedofilia com vício em cocaína é uma MERDA. Esquece, não suje mais esse site do que ele já está sujo de tanto imbecil sem nenhuma criatividade emporcalhando isso aqui.
Responder↴ • uid:2ql49ifibmAll jamal: Nois que faz isso com criança vai pro microondas, cuidado
Responder↴ • uid:gqaw4g0zkljuinior: delicia escreve mais..
Responder↴ • uid:2r7lxo7fpukvbrinko: dificil entender que he pior se he vc ou a mae da menina. Um lixo vc cara. Abuso e absurdo. Pior que animais vc.
Responder↴ • uid:5u0xt7wn433Ninja: A ideia era fantasiar um história tendo como pano de fundo o vício. Me desculpe se você não gostou. De qualquer forma acho desnecessário xingar alguém em um ambiente de tanta fantasia.
• uid:1v7f4nd3k