Aliviando o dono do salão de cabeleireiro

Sou Marcos, tenho 35 anos, divorciado, tenho 1.75, branco, 70kg, cabelo curto, tenho umas coxas grossas e uma bundinha considerável para um homem, quase não tenho pelos no corpo. Sou um homem que curto sexo, fui casado duas vezes e tive muitas namoradas, porém em alguns períodos sinto tesão por homem, principalmente idosos, já tive 2 relacionamentos com idosos.
Bom, sou cabeleireiro, não afeminado, pois como disse sou homem, na verdade sou bi, meu primeiro contato com o mesmo sexo foi aos 13 anos, e um primo de 20 anos me iniciou, depois até cheguei a dar para alguns meninos da rua que eu morava e da escola.
Vamos ao fato atual, trabalhei em um salão de cabeleireiro na ZS, nesse salão trabalhava o dono do salão, um senhor de 68 anos, divorciado, eu e mais duas manicures. O salão, como em geral, não abria na segunda feira, e o dono do salão, vou chamar ele de Manoel (fictício para não comprometer a identidade dele) reclamava que ninguém queria trabalhar na segunda feira, eu sugeri que se quisesse eu toparia ir nas segundas, então combinamos de na próxima segunda abrir o salão.
Manoel é um senhor magro, deve ter seu 1.65, uns 55kg, cabelo grisalho, sempre reparei quando ele sentava no volume do saco dele, mas até aí eu só observava. Chegou segunda feira e estávamos lá, eu e o Sr. Manoel, abrimos o salão, sem movimento, pois as pessoas já estavam acostumadas com o salão fechado na segunda, ficamos a manhã toda e atendemos 2 pessoas, fui almoçar, depois ele foi, final da tarde ele sentou em uma cadeira e ficamos falando da vida, ele falou que tinha separado tinha uns 15 anos e nesse tempo não se relacionou com muitas mulheres, eu curioso perguntei quanto tempo ele não transava, ele disse que tinha mais de 5 anos, eu curioso perguntei novamente, mas esse tempo todo o senhor fica só se masturbando? Ele falou que sim, que já não tinha mais idade para "conhecer" alguém, que dava muito trabalho. Nesse tempo conversando meu cuzinho chegou a piscar de tesão, comecei a olhar para o saco grande dele que marcava muito na calça, olhei para a porta, nenhum movimento, e então falei, Sr Manoel, será que não é por falta de sexo que o saco do senhor é enorme desse jeito??? E dei risada. Ele riu e pegou no saco, disse, não, ele sempre foi grande assim mesmo! Brinquei novamente, isso deve ser uma fábrica de esperma. Nisso eu não aguentei, levantei, cheguei perto dele e disse, posso passar a mão? Ele me olhou assustado, não falou nada, então fui e comecei a alisar o saco dele, ele ficou preocupado e falou, cuidado pra não chegar ninguém, pedi para fechar a porta, logo que já era 17h, ele falou que tudo bem, fechei a porta e voltei, percebi ele nervoso, ajoelhei na frente dele, ele disse que mesmo trabalhando a vida toda em salão, nunca nenhum homem tocou nele, falei pra ele relaxar, que ele não se arrependeria. Abri o cinto, depois desabotoei a calça dele, abri o zíper, coloquei a mão por dentro da cueca, senti muitos pelos, não aguentei e abaixei a cueca, que delícia de pau, estava meia bomba, peludo, muito pelo, e o saco, que saco enorme, duas bolas enormes, abaixei tudo até os pés dele, me ajeitei e comecei a enfiar o rosto naqueles pelos. Segurei o pau e fui direto no saco, sentir o cheiro, lamber para sentir o gosto, que delícia de saco, que delícia de pau aquele senhor tinha, o pau continuava meia bomba, então enfiei na boca e fui sentindo crescer, que delícia, olhei pra ele e ele me olhava feliz, comecei a mamar, batia e chupava, lambia o saco, voltava lambendo até a cabeça do pau, depois engolia aquele pau gostoso, peludo todo na boca, eu gemia chupando, babava, ele começou a ficar mais ofegante, diminui o ritmo da chupada e desci para o saco dele novamente, tentava enfiar a bola na boca mas era grande demais, eu babava de escorrer, não queria ele gozando tão rápido, eu queria aproveitar mais aquela rola deliciosa. Depois de uns minutos, voltei a chupar o pau dele, Sr Manoel pegou na minha cabeça e começou a forçar até eu engolir seu pau inteiro, eu mamava gostoso e alisava o saco, senti as bolas se mexendo, ele novamente ficou ofegante, agora eu queria sentir a porra dele na minha boca, aumentei o ritmo, eu gemia ainda mais, que tesão sentir aquela rola, gostinho de mijo na minha boca, aquele senhor estava prestes a gozar, senti o pau inchando e explodiu na minha boca, eu tentava engolir mas os jatos de porra não paravam, ele gemia, ele xingava, eu cheguei a engasgar com tanta porra, chegou a escorrer pelos cantos da boca caindo nos pelos, eu fui buscar não queria desperdiçar aquele leite sagrado, o pau dele amoleceu de imediato, deixei limpinho, eu sabia que aquele saco enorme era uma fábrica de porra. Levantei e fui no banheiro limpar o canto da boca, Sr Manoel ficou lá paralisado, apenas respirando forte. Voltei e perguntei se estava tudo bem, ele disse, rapaz, quanto tempo não sentia tanto tesão assim, vou querer mais vezes. Eu disse que a qualquer oportunidade eu chuparia ele novamente, mas já deixei avisado que segunda feira que vem queria sentir toda aquela porra dentro do meu cuzinho, ele riu e falou, vc vai ter, Marcos, muito leite no seu cu!
Depois eu volto para contar como foi na outra segunda feira!!!