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10 contos meus de anal e usando calcinhas para seduzir. O poder as calcinhas.

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SELMA RECIFE

O Poder da Calcinha Fio Dental
Deito na cama, o cheiro quente do meu suor misturado ao tecido da calcinha fio dental rosa se espalhando pelo ar, um aroma doce e sujo que me deixa louca e deixa qualquer macho de pau duro a quilômetros de distância. O corno, meu marido safado, está ali com a câmera na mão, babando enquanto me filma, o clique do obturador misturado aos meus gemidos baixinhos enquanto ajusto a calcinha, puxando o fio bem fundo no meu cu, sentindo a pressão deliciosa contra minha pele. Essa foto que você vê, com meu corpo esticado na cama dele, o lençol azul amassado sob mim, é só o começo. Meus cabelos pretos caem sobre os ombros, e eu te encaro com um sorriso safado, a mão roçando o queixo, imaginando o que você faria se estivesse aqui.
A calcinha é minha arma, um pedaço de tecido que mal cobre minha buceta molhada e deixa meu rabo à mostra, chamando os machos dos 18 aos 80 anos que acessam meu site. Eles piram, mandam mensagens cheias de porra na cabeça, pedindo mais, querendo me comer de todos os jeitos. E eu dou, caralho, eu dou tudo! O corno ama isso, fica de pau duro filmando enquanto eu me jogo nas aventuras mais sujas, e ele ainda edita os vídeos, colocando online pra todo mundo se acabar vendo meu cu sendo arrombado.
Vamos às histórias, então. Prepara teu pau, porque vai ser uma putaria sem fim. Todas com calcinha, todas com anal forte, sujo e viciante. Pega teu lubrificante e vem comigo.

História 1: O entregador de água na cozinha
Tava de manhã, a calcinha fio dental preta apertando meu cu, quando o entregador de água bateu na porta. Um moreno de 25 anos, musculoso, com um olhar que já dizia “quero te foder”. O corno tava filmando escondido na sala. Abri a porta com a calcinha aparecendo pela borda do short, e ele quase derrubou as garrafas. “Quer água gelada ou minha buceta quente?”, perguntei, rindo. Ele gaguejou, mas logo tava me empurrando contra a pia da cozinha. Tirei a calcinha devagar, o cheiro do meu rabo subindo, e ele me virou de costas, socando o pau grosso no meu cu sem dó. Doía pra caralho, mas eu gemia alto, “mais forte, porra!”. O som das palmadas ecoava, meu cu tremendo, e ele gozou dentro, deixando um caldo quente escorrendo pelas minhas coxas. O corno filmou tudo, de pau duro, e eu sabia que ia postar logo.
História 2: O vizinho de quatro na cama do corno
O vizinho, um careca de 50 anos, sempre me olhava com tesão. Uma noite, chamei ele pra “pegar um açúcar”. Entrei no quarto do corno, tirei a calcinha vermelha e me ajoelhei na cama, de quatro, o rabo empinado. Ele chegou com o pau já duro, lambendo os lábios. “Vai, arromba meu cu!”, gritei, e ele obedeceu, enfiando tudo de uma vez. Doía pra cacete, meu cu ardendo, mas eu adorava. O corno filmava de perto, o barulho dos peidos saindo do meu rabo misturado aos gemidos. No final, ele gozou na minha cara, e eu lambi tudo, sabendo que o vídeo ia viralizar.
História 3: O amigo do marido em pé no banheiro
O amigo do corno, um loiro de 30 anos, veio visitar. Enquanto o corno tava na sala, levei ele pro banheiro. Tirei a calcinha branca na frente dele, o cheiro do meu suor enchendo o ar. “Quero teu cu agora”, ele disse, me levantando contra a parede. Me segurou pelos quadris, enfiou o pau no meu rabo de pé, socando forte. Eu gritava, “dói, porra, mas continua!”, e ele acelerava, o barulho da carne batendo ecoando. De repente, senti uma dor de barriga, e acabei cagando na cabeça do pau dele. Ele gemeu, viciado, e gozou assim mesmo, sujo e louco por mim.
História 4: O DP anal com dois entregadores de pizza
Dois entregadores de pizza, um moreno e um ruivo, chegaram juntos numa noite chuvosa. Chamei os dois pro quarto, a calcinha fio dental azul já molhada. “Quero os dois no meu cu”, falei, deitando de barriga pra cima. Eles riram, tiraram os paus e me viraram de lado. O moreno enfiou primeiro, o ruivo veio atrás, e foi um DP anal dos infernos. Doía pra caralho, meu cu se abrindo, os gemidos altos misturados ao som dos peidos. O corno filmava, babando, e eles gozaram juntos, enchendo meu rabo de porra quente. Fiquei com dor de barriga depois, mas valeu cada segundo.
História 5: O velho de 70 anos de frente na sala
Um assinante do site, um velhinho de 70 anos, veio me visitar. A calcinha rosa estava toda enfiada no meu cu quando ele chegou. “Quero te comer de frente”, ele disse, com voz rouca. Sentei no sofá da sala, abri as pernas, e ele enfiou o pau torto no meu rabo. Doía pra cacete, mas eu gemia, “vai, avô, arromba!”. O corno filmava, o cheiro de sexo enchendo o ar. Ele gozou rápido, mas ficou viciado, pedindo mais no site depois.
História 6: O cunhado na cama do corno
O cunhado do corno, um cara de 35 anos, tava na casa. Tirei a calcinha preta na frente dele, o cheiro do meu rabo subindo. “Quero teu cu, Selma”, ele disse, me jogando na cama do corno. De quatro, ele socou forte, meu cu ardendo, os gemidos ecoando. Acabei peidando alto, e ele riu, gozando na minha bunda. O corno filmou tudo, orgulhoso da putaria.
História 7: O amigo da academia no chuveiro
Um amigo da academia, um negro de 28 anos, me pegou no chuveiro. A calcinha verde escorregou, e ele me virou de costas. Enfiou o pau enorme no meu cu, socando com força, o som da água misturado aos meus gritos. Doía pra caralho, mas eu pedia mais. Caguei um pouco na pica dele, e ele gozou louco, viciado no meu rabo.
História 8: O jovem de 18 anos na cozinha
Um garoto de 18 anos, cliente do site, veio me conhecer. Na cozinha, tirei a calcinha amarela, o cheiro do meu suor o deixando louco. De pé, ele me fodeu o cu, socando sem parar. Gemia alto, “mais forte, porra!”, e ele obedeceu, gozando rápido, apaixonado por mim.
História 9: O DP anal com vizinhos na varanda
Dois vizinhos, um de 40 e outro de 45, me pegaram na varanda. A calcinha roxa caiu, e eles me colocaram de lado. Um enfiou no cu, o outro na buceta, um DP anal sujo. Doía pra cacete, peidos saindo, e eles gozaram juntos, deixando meu rabo pingando.
História 10: O chefe de 60 anos no escritório
O chefe do corno, um careca de 60 anos, me chamou no escritório. Tirei a calcinha preta, o cheiro do meu rabo o enlouquecendo. De quatro na mesa, ele arrombou meu cu, socando forte. Caguei na pica dele, e ele gozou viciado, pedindo mais aventuras.

Cada calcinha usada vira um troféu, e eu empresto pra minhas amigas espalharem a putaria. O corno adora, e os machos ficam loucos, viciados no meu cu. Quer saber mais? Acompanha meu site, porque tem mais aventuras em breve, com postagens diárias. Imagina o que vem por aí: novos machos, posições mais sujas, e talvez até um gangbang na casa do corno. Fica ligado, porque essa putaria só tá começando! Em https://calcinhasusadas.com.br/profile/manurecife2026 eu e amigas disponibilizamps nossas calcinhas, do jeito que você quiser.
Tudo meu posto em www.selmaclub.com desde 2007 até hoje
Selma

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