O cavalo crioulo
Esse é o terceiro de 5 contos ; fui com minha irmã comprar um cavalo e custei aguentar ficar sozinho com ele para aproveitar aquela chapeleta no meu rabo.
Olá, pessoal, dei para outro cavalo. Minha irmã me consultou pedindo apoio, pois estava querendo comprar um cavalo crioulo, para colocar no pasto com as éguas e concordei; fomos a Minas Gerais visitar um haras e ali, nos mostraram um lote de animais da raça e ela se interessou por um cavalo em particular. Um cavalo de ancas largas, pelagem baia, (marrom claro) com clinas e caldas pretas em seus pés e mãos uma cinta de pelos entre branco e preto. É um cavalo muito bonito mesmo, perguntou se deveria escolher aquele e acenei que poderia ficar completamente à vontade, o que você escolher é esse mesmo. Tratamos o preço, ela preencheu o cheque da nossa conta conjunta, assinamos e repassamos ao vendedor que agradeceu dizendo: Espero que vocês não irão se arrepender, pois se trata de uma origem de excelente procedência. Na venda estava incluído o valor do transporte do animal até a nossa propriedade que chegou quase juntos de nós, o entregador nos acompanhava durante o trajeto; desembarcamos o bicho, minha irmã o admirou por alguns minutos e se foi para a cidade, eu fiquei ali tratando do entrosamento do animal com o restante da tropa da fazenda. Busquei todos os animais, cavalos, éguas, uma mula e dois burros; os fechei em um curral ao lado de forma que ficaram separados somente pela cerca de arame liso. Foi um grande reboliço, os cavalos castrados até que ficaram a olhar de longe, mas os três garanhões logo foram procurando brigas e tive que os separar para outro curral mais distante. Peguei o altaneiro, o amarrei pelo lado do pátio e soltei os outros no pasto menor, já misturando o crioulo com as éguas que ficaram todas assanhadas. O novato logo foi tratando de se familiarizar com as éguas, cheirava uma, lambia a anca de outra, uma das éguas mijou na sua cara e assim fizeram a festa de boas-vindas, enquanto eu me deliciava com o pau do altaneiro. Adentrei ao curral, passei o cabresto no recém chegado e o puxei para o tronco com objetivo de dar um trato no macho, quando passei a mão no seu lombo ele relinchou sorrindo, fui aumentando as carícias e ele parecia corresponder; fui descendo a mão aos poucos até roçar no seu saco esperando sua reação que não se passou de uma breve encolhida; peguei seu pênis que estava ainda ereto devido à presença de tantas fêmeas, o acariciei e ele parecia estar gostando daquele movimento. Cheguei mais perto conferi se realmente é um animal dócil como o vendedor havia garantido; passei a mão em suas virilhas e ele somente dava alguma encolhida com o corpo e fui chegando até me encorajar e cair de boca naquela jeba lustrosa, que gotejava umedecida de tesão. Minha irmã havia perguntado se o cavalo tem nome, o vendedor nos dissera que ali ele é chamado de atrevido. Ela me perguntou se continuaria com aquele nome ou mudaria? Respondi que é um nome compatível ao seu estilo e ela resolveu continuar com o mesmo nome. O pau do atrevido estava pulsando forte e ele foi logo querendo empurrar aquilo na minha boca garganta adentro, mas, o controlei e ainda do lado de fora da cerca do tronco que é de tábuas, fui me aproximando mais e mais daquele pau bonito, grande, grosso e cheirando a sexo. A chapeleta da cabeça daquele mastro parecia uma flor de cogumelo, seu pênis é rosado em quase toda a sua extensão, com algumas manchas avermelhadas que o deixa ainda mais apetitoso. Como não consegui o a encaixar dentro da boca, fui lambendo-o da cabeça ao pé enquanto o atrevido parecia gemer de prazer; levei a mão até seu culhão o segurei de leve e passei a língua ele se encolheu e expressou um som parecido estar a resmungar e eu continuei com maestria e gana de pau de cavalo; retornei a boca na cabeça daquele mastro levei a língua no seu óstio externo da uretra e percebi que já saia aquele liquido quente e salgado como prova de que o bicho estava gostando da brincadeira. Lambi todo aquele liquido e fui até a casa buscar um gel lubrificante, não sem antes meter a boca no pau do altaneiro que relinchava sem parar com aquele cacete duro querendo gozar, duas ou três vezes de vai e vem com o seu pau na minha boca ele já gozou derramando aquela fartura de leite na minha boca. Lambi aquele liquido salgado e quente, busquei o lubrificante me encaminhando para o atrevido que parecia me chamar olhando por cima da cerca; me aproximei, chamei seu nome ele correspondeu e resolvi entrar no tronco e me atirei de joelhos por baixo com meu traseiro virado para o seu cacete latejante e logo fui manuseando aquele instrumento na porta do meu cu já lubrificado com o gel; seu pau também estava todo besuntado do tal lubrificante que o deixava todo escorregadio; o macho deu uma inclinada para frente e seu pau escorregou passando na porta do meu cu, descendo pelo saco e veio lambuzar minha barriga, calma, atrevido, murmurei, tudo vai dar certo. Levei a mão naquela coisa lisa, a encaminhei no rumo da entrada e ele empurrou com força, uma, duas, na terceira tentativa a cabeça da bicha entrou estralando cu adentro e eu fiquei em estase, quase não aguentei aquela jeba bem maior e mais grossa do que a do altaneiro, porém, parecia ser bem mais gostosa pois me provocou múltiplas gozadas enquanto ele já ejaculou todo aquele jato de sêmen dentro do meu cu que piscava sem parar. Meu cu cheio de porra, mas, o danado não parava de estocar freneticamente e logo gozou de novo; deu duas fodas sem tirar o pau de dentro. Puxou de uma vez aquele mastro monumental, que saiu jorrando, porém, sem perda de tempo já fui lambendo e apreciando todo aquele material que saia de dentro do meu rabo; foi maravilhoso como nunca, e sempre que surge uma brecha, vou logo dar o cu para aquele garanhão viril, carinhoso e gostoso; todavia, não abandonei o altaneiro que me procura todas as manhãs antes da ordenha das vacas. Assim, vou levando meto na mula, na égua pretinha, aliso o pau do jumento mas, só dou o cu mesmo, para o altaneiro e para o atrevido que já sei não há riscos de me machucar; vez ou outra, vou até a Cidade me divertir com as quengas e até uma empregada da fazenda vizinha me liga vez ou outra e marcamos algum programa para sair da rotina.
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