#Gay

Visitei a indústria de laticínios

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Robson

Fui à procura daquele operário que mexeu om minha cabeça, chegando inclusive me fazer perder o sono. Marcamos um novo encontro que foi muito melhor.

Olá, se lembram que contei sobre um trabalhador de uma indústria de Laticínios, então aqui estou para contar a continuação daquele encontro. Como não combinei nada com aquele operário e sequer lhe deixei convite para um próximo encontro, fiquei pensativo e até com saudade. Certa manhã, quando o caminhão tanque de leite estacionou ao tanque resfriador, conversei com o condutor daquele veículo e como ele era acostumado tomar café sempre que vinha, ficou mais fácil para lhe fazer algumas perguntas; o perguntei se ali seria possível visitar, me respondeu que há ali uma política de incentivo aos visitantes principalmente os parceiros e fornecedores para reforçar as políticas de relacionamento com o cliente. Logo que ele saiu rumo às outras propriedades, me rumei rapidamente e me mandei para lá que é uma distancia aproximada de 25 quilômetros; ao chegar, fui recebido pelo supervisor de segurança do trabalho que deu as boas-vindas já orientando os procedimentos para visitantes. Atendido os requisitos, peguei o crachá de visitantes e me acompanhou pátio adentro; ao chegar à portaria do pátio, vi aquele a quem eu procurava (segundo me contou depois, estava ali na portaria esperando uma correção no seu pagamento que faltou algumas horas extras), mas apenas o cumprimentei discretamente como um desconhecido. Depois daquele encontro, minha visita ali mudou o sentido, tive ímpetos de me desculpar com o acompanhante e voltar, mas me parecia deselegante e ou até mesmo um fiasco; olhei para trás aquele moreno a me observar, me lembrei que o segurança o chamou de marrom quando lhe cumprimentou. Visitei vários setores daquela fábrica, cumprimentando cada trabalhador que passávamos perto, nos encontramos ao gerente de produção, trocamos algumas informações e fomos ao escritório do engenheiro de produção que nos recebeu com atenção; já preparados para sairmos destinados a deixar o pátio da indústria, o engenheiro fez uma ligação e lá vem uma moça com um carrinho desses de supermercados contendo uma generosa fatia de queijo parmesão, um pacote de manteiga integral leite condensado e outras guloseimas do que se fabricam ali, com a descrição: “cortesia”; me entregou aquele pacote e o segurança tratou de conduzir o carrinho na nossa saída até chegarmos ao meu veículo. Passamos outra vez pelo cara e parei na sua frente meio perdido e esposou um largo sorriso me deixando ainda mais pensativo e aflito para falar com aquele operário. Enquanto agasalhava os objetos que ganhei ali, toca a sirene anunciando que é hora de almoço e logo vi a fila dos operários se formar em volta do refeitório que fica logo ali próximo ao estacionamento; quando já foi aproximando aquele roxinho com um sorriso da largura da boca. Estendeu a mão me chamando pelo nome e como o segurança já havia se desculpado, mas teria de coordenar a entrada dos operários ao refeitório eu estava só; olhei dentro dos seus olhos verdes já lhe dizendo que vim à sua procura e suspirou profundamente; “também não esqueço de tudo aquilo entre nós, mas não me deixou esperança de um próximo encontro. Me desculpei e combinamos um encontro que depois das 22 horas o buscaria ali e como moram em quartos individuais, por ser o seu o primeiro para o lado da saída, tornaria mais fácil e eu o esperasse na entrada do portão da Indústria. 22:30 estava estacionado ao portão e já vi que ele esperava ali; entrou no carro já segurando minha mão e a direcionando rumo ao seu caralho quente como brasa e fui manipulando enquanto conduzia rumo minha propriedade; retirei a mão e lhe adverti sobre a segurança no trânsito e como recompensa ao chegar na fazenda vou dar um trato naquele trabuco. Como a estrada é muito boa, poucos minutos estávamos em casa; me disse que precisava tomar banho, o autorizei quando retirou toda roupa entrando desnudado ao banheiro e fiquei ali apreciando aquela beleza; como já conhecia cada detalhe daquele mergulhão, entrei com ele ao banheiro, peguei seu instrumento o ensaboei esperei que ele o enxaguasse e já fui metendo a boca. Meu tesão era tanto que meu cu vibrava piscando em disparada; enquanto chupava aquela cana grossa fui passando as mãos pelo seu corpo até onde podia alcançar e levei levemente a mão no seu cuzinho quente que me recebeu com vibrações. Retirei a mão levei na boca cuspi e retornei a digitar seu cu com um dedo e como não reagiu negativamente, continuei metendo um dedo o outro até enfiar os três dedos e ele gemia não sei de por sentir meus dedos no seu botãozinho ou das sugadas que eu dava na sua jeba. Peguei o lubrificante que se encontrava ali na shampoozeira, lambuzei meu cu e aquele cajado e o apontei na entrada do meu cu; ele passava a mão por todo o meu corpo me deixando arrepiado de tesão, foi empurrando com calma até que passou a cabeça, ficou parado por pouco tempo já empurrando com suas idas e vindas até que chegou no pé. Sugeri que saíssemos para o salão que eu queria sentar naquele caibro, saímos e já foi deitando de costas sobre o piso e me sentei por cima com sua estaca apontada que foi entrando macia. Pouca movimentação seu pau já entrou tudo me enlouquecendo quando senti os pelos roçarem na minha bunda; estava com tanto tesão que fui recebendo seu talo e masturbando simultaneamente e como ele também parecia estar bem carente não demoramos para gozar, senti seu salame pulsar ali dentro já recebendo os jatos efervescentes que jorrou no meu intestino e gozei também; saiu tão forte que atingiu seus mamilos chegando inclusive atingir seus lábios. Me levantei, lambi sua mortadela e o beijei na boca para que sentisse o sabor. Meu pau duro babando como um doido, o peguei pela cintura, virando o com o rabo para o meu lado, esperei sua reação que não veio, fui encaixando o pau ali no furinho do seu cu; fiquei parado por um lapso de segundos e ele rebolou pedindo que metesse no seu buraquinho que piscava na ponta da minha vara. Empurrei com calma até perceber que a cabeça passou para dentro quando gemeu e gritou que doeu! Retirei e refiz a lubrificação direcionando novamente e dessa vez com mais cuidado para não o machucar; poucas manobras, já estava me explodindo em porra ali naquele cuzinho apertado. Senti que seu canhão estava pronto para continuar o combate, me ajoelhei na sua frente e engoli sua enguia que vibrava na minha boca cutucando minha garganta. Sugava e masturbava aquela sucuri valente e logo gozou enchendo minha boca de leite que veio quente e viscoso; retirou a jeba da minha boca e me beijou disputando e restante de leite que restava, sua íngua buscava fundo à procura de algum restinho ali. Nos recompomos, tomamos banho e com eram mais de 3 horas da madrugada, fomos para a cama dormir, mas o cara estava tarado e me fodeu ali gozando mais umas duas ou três vezes de pau dentro. Estou acostumado iniciar os trabalhos do curral a 6 horas, mas nesse dia coloquei o relógio para despertar as 7 horas; me levantei com o cu ardendo, olhei para ele e vi que dormia, fui para o curral já iniciando a ordenha, como é automatizada não demorou estava com o leite no resfriador. Pouco mais de uma hora já haviam 1.200 litros de leite no resfriador. Voltei para a casa, ele estava ao banheiro se banhando, com a porta aberta, mas era ali no banheiro do quarto; fique excitado só de ouvir o som da água caindo da ducha, entre já me desnudando e atirei ali me ajoelhando na sua frente já com seu pepino na boca e fui engolindo à medida do possível; retirei a boca, me posicionei de quatro pedindo que me desse mais uma enrabada daquelas de matar a saudade; lambrecou meu cu e sua banana apontou e foi empurrando até encostar no talo. Dessa vez gozamos mais ainda, lambi seu inhame e como estava com meu pau estralando de duro, pedi que me deixasse dar mais umazinha no seu rabinho e permitiu; terminamos a brincadeira, nos banhamos e fomos tomar o café e me pediu que o levasse de volta. O levei e deixei no seu local de trabalho, não combinamos, mas não descartamos as possibilidades de um novo encontro!

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