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Meu filhinho, meu amante (final)

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OPaizão

Um menino lindo, branquinho, cheiroso, quentinho... um anjo de pura beleza... meu filho... e meu amante.

Clara falou com naturalidade:
- Viny faz tudo como te falei, meu filho. Deixem a porta aberta que vou ficar ali na sala.
- Tá mãe.
- E amor - disse Clara se referindo a mim - Cuida do nosso bebê. Não vai machucar ele. Vai devagar.
Eu não estava acreditando naquilo. Minha mulher falando pro meu filho se entregar para eu comer ele e deixar a porta aberta pra ela assistir tudo da sala que ficava do outro lado do corredor.
- Pai, vai tirando a roupa aí. Vou pegar o lubrificante no banheiro.
- Ta bem filho.
Em um minuto estávamos os dois pelados em cima da cama do Vinicius.
A visão do meu filho nu, uma criança delgada, branquinha, era um milagre. A barriguinha lisinha e reta terminando em um pauzinho pequeno e durinho. A bundinha era gloriosa, compacta, redondinha, parecia feita de borracha branca, sem nenhum sinalzinho, nada, e se abria em uma rachinha sem pelos, com um buraquinho bem pequeno, um risquinho rosadinho que pulsava.
Meu pau estava duro feito uma trama e ele começou a deslizar sua mãozinha pequena e delicada.
- Pai, que pau grande você tem! E é bem bonito. E que bolas grandes e pesadas!
- Gostou filho? É todo teu agora. As bolas estão cheinhas de leite pra você.
- Pai, quero todo ele dentro de mim, você mete ele todinho?
Vinicius falava bem manhoso, provavelmente ensinado pela mãe dele pra me deixar com mais tesão.
- Vou meter tudo, filho. Prometo que vou te fazer o putinho mais feliz desse mundo.
Vinicius chupou com sua boquinha vermelhinha até um pouco mais que a cabeça - que era só o que ele conseguia abocanhar - e foi tomando o líquido pré-gozo que saia em abundância.
- Que melzinho gostoso esse pai. Posso ficar tomando um pouco?
- Claro, filho. Fica a vontade. - disse eu gemendo de prazer.
Depois de um tempo bebendo meu nectar, Viny pegou o lubrificante e passou na porta do seu cuzinho e subiu em cima de mim.
- Vou sentar paizinho. Quero sentir tudo lá dentro.
Vinicius foi descendo na minha vara aos poucos. No início pensei que não fosse conseguir porque meu pau é muito grosso. Até a Clara reclamava de dor quando eu metia na sua buceta.
- Aiiiiinnn paizinhoooo. Que grande que ele ééééé. Aiiinnnnn.
- Vai devagar filho. Devagar pra não machucar.
Foi então que eu esqueci de tudo e não suportei o tesão. Peguei meu filho pela cinturinha infantil e empurrei meu tronco pra dentro dele.
- AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII PÁAAAAARAAAA! TIRAAAAA! - o grito do menino ecoou em toda a casa.
- Calma, Viny, calma! - disse segurando ele que tremia todo de dor.
- Paizinhooooo tá doendoooo! Tira por favor! - disse chorando de dor.
- Não vou tirar não. Fica calmo e aquenta. Vai passar.
Eu sentia o corpo do meu filho tremendo de dor. O pobrezinho suava horrores e estava quente como se tivesse com febre.
Aos poucos ele foi se acalmando.
Em frente a cama havia um espelho e a visão não poderia ser mais bela: o corpo de uma criança sendo empalado pelo pau imenso de um adulto. Todo o pau estava enterrado, só as bolas enormes e duras ficara de fora.
- Paizinho, não sinto mais dor. Está ficando gostoso agora. Me fode, vai.
- Sim, filho. Vai subindo e descendo no pau do papai.
O pauzinho da criança estava super duro de novo e pulsava a cada estocada que eu dava.
- Viny agora eu vou te comer de verdade igual eu faço com a puta da tua mãe.
- Quero muito isso pai!
- Deita de costas e levanta as pernas então.
Logo o Vinicius estava de frando assado. Peguei um travesseiro e coloquei nas costinhas dele. A visão era maravilhosa, um cuzinho todo aberto que dava pra ver o reto alargado. Apesar do alargamento, meu pau é tão grosso que mesmo assim meti com dificuldade.
- Pai que delícia, to sentindo tudo dentro de mim. As bolas estão batendo na minha bundinha.
- É isso aí filhão. Teu pai é teu homem agora, teu macho.
- Pai, tu é meu macho e macho da mamãe também né?
- Isso mesmo. - a gente falava enquanto eu fodia o moleque com força.
- Pai, faz um filho em mim então, meu macho! Me fode e me engravida papai!
- Abre mais então... quero meter tudo!
- Vai, mete, mete no fundo! Goza tudo paiêêê!!!
- Não to aguentando mais, vou gozar! AHHHHHHH!!!
Entre gritos e gemidos, comecei a gozar litros dentro do garoto. O primeiro jato saiu com tanta força que eu senti como se tivesse mijando no fundo da criança, e depois se seguiram mais onze jatadas de leite fazendo a barriguinha do Viny ficar estofadinha.
Caimos exaustos um ao lado do outro.
- Pai, tu gostou? disse arfando o peitinho todo suado.
- Muito, filho. E tu?
- Eu adorei paizinho. Hoje quero mais. Você me fode mais hoje?
- Claro, vamos descansar no banho e já te dou mais um pouco de leite lá na banheira.
- Ebaaaaaaa! Tu é meu macho né pai?!
- Sim, sou sim.
- Ebaaaaaaaa! Manheeeee! O pai agora é nosso macho!
E nisso Clara surge na porta do quarto, nua.
- Vocês dois já pro banho. E não demorem muito. Paulo, ainda temos que ir no jantar do Rotary. Esqueceu?
- Puta merda! É hoje! Mas ainda tem tempo. Vamos Viny. Ainda não terminamos.
- Tá pai!
E pegando o menino no colo, entramos no banheiro todos lambuzados de suor e fluidos do prazer para mais alguns minutos de verdadeiro amor entre pai e filho.
Hoje completamos um ano de sexo familiar.
E para comemorar fizemos algo diferente. Mas isso fica para outro conto.

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Comentários (4)

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  • Lou: Adorei este conto, fiquei cheio de tesâo, que estava a ler e a tcar uma, maravilhoso, que bom que foi!

    Responder↴ • uid:brx23e649b1
  • Anoni: Só queria um pai assim pra cuidar de mim desde pequeno T3le

    Responder↴ • uid:on956s4zrkj
    • Anoni: T3le Anonikkkj

      • uid:on956s4zrkj
    • Juan Pablo: Não achei rs

      • uid:81rd3cf0m1p