#Estupro #Teen #Virgem

As Cativas da Guerra

5.0k palavras | 2 | 5.00 | 👁️

3 mulheres capturadas durante a guerra e forçadas a servir em um bordel militar, onde enfrentam abusos, mas resistem unidas em busca de sobrevivência e dignidade.

Capítulo 1 – A Noite Silenciosa
O inverno de 1943 cobre uma aldeia na Rússia com seu manto gelado e silencioso. Dentro da humilde casa de Anya, iluminada apenas por uma lamparina, a jovem tecia lã, seus dedos movimentando-se com habilidade enquanto sua mente divagava para o mundo lá fora, refletindo na janela coberta de névoa fria.
A calma é repentinamente perturbada pelo som distante e ameaçador de motores a diesel, seguido pelos latidos desesperados dos cães do vilarejo e pelo eco precipitado de passos sobre o gelo duro. O coração de Anya se encolhe diante da familiaridade do som – tropas inimigas se aproximam.
Antes que possa reagir, a porta da casa é arrombada com força brutal e uma turba de soldados da Wehrmacht invade o espaço, gritando ordens em um idioma estrangeiro. A mãe de Anya tenta protegê-la da violência, mas é empurrada contra a parede com tanta força quanto a que se usou para rasgar a porta.
Um soldado alemão agarra Anya pelos braços com uma crueldade sem misericórdia, ignorando suas súplicas e lágrimas enquanto ela é arrastada até o caminhão, já lotado de outras jovens mulheres. Sem despedidas, sem explicações, apenas o som das portas sendo batidas e a ordem fria que as destinava ao destino incerto.
Na aldeia vizinha da Ucrânia, o amanhecer trouxe com ele o aroma do pão que Kateryna prepara para o dia na humilde padaria. No entanto, seu coração está já palpitante antes mesmo que o sol visse a terra, pois a calmaria é interrompida por disparos que ecoam pelas ruas e a visagem de tropas impondo um cerco.
Kateryna tem apenas momentos para tentar fugir quando dois soldados alemães seguram-na com firmeza. Um golpe violento, soando como o choque final da esperança, derruba uma idosa que ousou protestar em nome de sua família. Enquanto homens são separados das mulheres sem nenhuma explicação compreensível, Kateryna é empurrada para junto de outras jovens.
Em Varsóvia ocupada, Zofia acaba de concluir uma carta destinada ao seu irmão, um guerrilheiro clandestino que luta pela liberdade da Polônia. Com apenas 18 anos, já almeja dedicar-se à medicina e ajudar aqueles em necessidade.
Mas o destino tem outros planos. Bateram à porta de sua casa e, mesmo quando seu pai tenta argumentar com os invasores em um alemão rudimentar, as palavras são cortadas pelo som do impacto, seguido por socos violentos que o derrubam.
Zofia é arrastada para fora, a carta ainda presa em sua mão febril, mas seu destino é selado quando os soldados pisam sobre ela com um desdém que rasga também suas esperanças. Assim, três destinos distintos se encontram sob o mesmo céu tempestuoso da guerra.
Cada uma levada pela força bruta e impiedosa das invasões, Anya, Kateryna e Zofia iniciam caminhos que as levarão a enfrentar os caprichos do inimigo, desafiando o destino para descobrir se a humanidade pode resistir à escuridão.

Capítulo 2 – O Trem dos Cativos
O vagão de madeira, fechado hermeticamente para fora, só permitia entrar um fio tênue de luz por entre as frestas. Dentro dele, uma multidão densa de jovens mulheres e meninas se apertava como galinhas em uma gaiola.
Anya, encostada numa das paredes do vagão, mantinha os joelhos firmes contra o peito para dar espaço aos familiares encolhidos. Ao seu lado, Kateryna tentava acalmar uma criança soluçante que fora separada de sua mãe durante a captura.
Zofia, com seus olhos azuis brilhantes iluminando seu rosto pálido, exibia determinação inabalável e passava adiante palavras de encorajamento às outras prisioneiras, pedindo que mantivessem a consciência e resistissem ao desfalecimento.
Com os corações apertados pelo medo e pela incerteza do futuro, Anya cochichou sobre o destino que as aguardava. "Para onde nos levam?" sussurrou, quase sem voz.
Kateryna, com olhos marejados de lágrimas, apenas pôde sussurrar uma resposta trágica: "Dizem que para trabalhar. Mas… ninguém volta."
Enquanto o trem seguia em sua jornada interminável, parando somente para remover corpos de quem não resistiu ao frio insuportável, à fome que corroía como um incêndio e à sede que latejava mais forte do que qualquer dor física.
Foi naquele cenário desumano que as três jovens encontraram-se verdadeiramente. Sussurrando entre si em meio às lágrimas, compartilharam histórias de famílias amadas, casas outrora calorosas e sonhos roubados pela guerra.
Em um ato de coragem coletiva, Anya, Kateryna e Zofia prometeram um à outra que sobreviveriam, custe o que custar.
"Vamos aguentar, juntas. Precisamos uns dos outros", disse Anya com uma voz firme que contrastava com a debilidade de seus companheiros.
Kateryna, apesar das lágrimas que rosnadas nos cantos olhos, encontrou um sorriso frágil: "Prometeu que eu vou voltar para minha família... Vai ficar forte para eles."
Zofia, com a voz firme como aço, respondeu: "E faremos isso. Juntas, vamos enfrentar cada dia, até que estejamos de volta em casa."
E assim, no seio do vagão imundo onde desespero e solidariedade se entrelaçavam como os fios de uma tecelagem árdua, as amigas encontraram a força necessária para encarar os dias à frente com uma chama resoluta de esperança.

Capítulo 3 – O Hotel Transformado
Quando as portas do vagão se abriram, um raio de sol brutal feriu os olhos adormecidos das prisioneiras. A brisa da manhã que entrou por entre as aberturas do veículo era um recordatório quase cruel da pureza perdida.
As mulheres foram empurradas para fora com uma urgência desesperadora, marchando pelas ruas que já haviam assistido à degradação de inúmeras outras vítimas. Diante deles, o prédio outrora majestoso do hotel agora apresentava-se como um relicário dos horrores da guerra.
Guardas armados vigilantes esquadrinham cada nova atração que se aproximava, enquanto o letreiro desfocado ainda pendia acima, lembrando os dias em que era símbolo de opulência. Mas agora, seu brilho tinha sido desbotado pela brutalidade da ocupação.
O saguão no primeiro andar abrigava uma cena mais grotesca do que jamais imaginaram: mesas e lustres empurrados para os cantos, criando um espaço suficiente apenas para a degradação humana. Um médico em jaleco branco, assistido por oficiais da Wehrmacht, realizava exames ginecológicos com uma brutalidade que não havia lugar para gentileza.
"Olha para essa", um dos médicos cochichou para um oficial, apontando casualmente para Anya. "Deve ser bochechinha de verdade."
O oficial respondeu com um sorriso perverso: "Pode ser que, mas vou garantir que ela se transforme em uma boa 'brunhida' em breve."
Enquanto isso, o médico continuava seu exame brutal. "Muito bem, vamos continuar", disse ele enquanto passava para a próxima prisioneira.
Anya agarrou firmemente a mão de Zofia; Kateryna, sua expressão contorcida pelo medo e pela revolta, sentiu-se encolher diante do abuso em seu próprio corpo.
"Vou tentar permanecer forte para vocês", sussurrou Anya com um quê de determinação que lutava contra o desespero.
Kateryna respondeu com uma voz trêmula: "E eu vou lutar, mesmo que seja apenas para eles."
Zofia encontrou forças no olhar da amiga e disse com uma convicção quase irreal: "Vamos enfrentar juntas cada momento, até que possamos dizer que sobrevivemos a isto."
As jovens sabiam que precisavam de apoio mútuo para resistir ao mundo cruel em que se encontravam agora. Enquanto lutavam contra as humilhações e os abusos, elas seguravam firme uma na outra, alimentando uma chama ruidosa de esperança que os portadores de crueldade desdenhavam.

No corredor do edifício, que parecia respirar o cheio de desinfetante e o odor rancido de metal enferrujado, as jovens foram alinhadas para enfrentarem a inevitabilidade. A entrada da sala onde aguardava um médico alemão era como uma sentença de morte para seus sonhos e esperanças.
Cada uma foi chamada por nome, marcando o início do seu calvario. Anya, com o coração batendo forte no peito, foi a primeira. Ao entrar na sala iluminada pela luz amarela, sentiu um frio gelado percorrer sua espinha. Duas enfermeiras de expressão frias como a morte anotavam cada detalhe em suas pranchetas enquanto ela se despojava sob o olhar inquisitivo e avaliatório dos homens.
O médico começou um procedimento áspero, cada movimento do instrumento cirúrgico parecendo uma cerimônia dantesca. "Mantenha-se quieta", ordenou em alemão áspero enquanto retirava o clitóris dela com uma brutalidade desumana.
Anya mal conseguiu emitir um som abafado de dor ao ser subjugada pelo procedimento. Sua vergonha era ainda mais intensificada quando as enfermeiras pareciam impassíveis, redigindo suas anotações como se nada extraordinário estivesse ocorrendo.
A voz do médico cortava o silêncio como uma faca afiada: "Prostituta dá prazer e não sente prazer." Enquanto ele falava, movia os instrumentos de sua profissão com uma precisão cruel.
Anya mal conseguiu emitir um som abafado enquanto suportava a mutilação. O procedimento era brutal, mas as palavras do médico eram mais afiadas que o próprio corte: "Aqui, você não sente prazer, só o dele." As lágrimas caíam sobre seu rosto já marcado pela dor enquanto ela tentava compreender sua nova realidade.
Quando finalmente saiu da sala, Anya estava cambaleante, seu corpo ferido e suas emoções trituradas pelo processo de humilhação.

Kateryna foi a próxima. Ao entrar na sala, tentou resistir ao que os médicos lhe ordenavam, mas um tapa violento no rosto fez com que ela cedesse às pressões da realidade e da força bruta.
O procedimento de esterilização seguiu-se em sequência, sendo realizado com uma crueldade inabalável. "Isso é para o bem", disse o médico com um tom que não convencia ninguém enquanto terminava a cirurgia.
Kateryna saiu da sala, cada passo seu um lamento silencioso pelo ato violento que acabara de lhe ser infligido.

Por fim, foi Zofia's turno. Seu rosto mantinha uma expressão de força e determinação, mas seus olhos traíam a emoção quando as lágrimas começaram a correr livremente. No entanto, ela não cedeu ao desespero, enfrentando o médico com um ar de dignidade que contrastava com a humilhação a qual estava sendo submetida.
O procedimento foi igualmente brutal para Zofia, cada movimento do cirurgião deixando uma cicatriz indelevelmente marcada em seu corpo e na sua alma.

Unidas por essa experiência comum de dor e deshumanização, as três jovens se encontraram novamente, suas silhuetas frágeis contrastando com o duro chão do corredor. Um abraço compartilhado entre elas foi uma promessa silenciosa de resistência. Juntas, enfrentariam os dias que viriam no bordel, onde a esperança era um luxo que ninguém podia se permitir.

Quando lhe foi ordenado de retornar à sala para a continuação do exame médico, sentiu-se como se estivesse caminhando para um encontro com uma morte certa. Sua voz, embora fraca, carregava o peso das súplicas quebradas: "Por favor, não faça isso."
Kateryna teve sua vez, e ao entrar na sala sentiu o cheio do medo em cada fibra de seu ser. Enquanto tentava protestar, um tapa violento abafou suas palavras, e ela foi subjugada pelo procedimento de esterilização com uma força que tirava a esperança dos seus olhos.
O médico era inexorável: "Aqui, somente o prazer dos homens conta." Suas palavras batiam contra as barreiras da dignidade dela como um vendaval contra uma casa de xaraere. No fundo do coração, ela sabia que não havia espaço para prazer; só dor e desolação.
Zofia enfrentou seu destino com a expressão de alguém olhando através de chuva tormentosa – seu rosto estava molhado de lágrimas quando o médico iniciou as mutilações. Ela murmurava para si mesma, buscando uma luz que poderia guiar sua volta à humanidade.
À medida que cada jovem mulher completava o terrível ciclo da humilhação e dor, seu choro ecoava pelas paredes do salão, criando um coro desesperado de sofrimento compartilhado. Mesmo assim, elas se encontraram após os procedimentos, suas silhuetas frágeis unindo-se em um abraço que prometia resistência.
Unidas por essa experiência crua e a dor marcada no seu ser, elas enfrentavam o desafio de manterem viva sua essência humana. Apesar das adversidades, elas encontraram força umas nas outras – uma rede frágil mas inquebrável de apoio mútuo para superar cada dia que se passava naquela casa de penas.
E assim, lutando contra o destino cruel que lhes fora imposto, as três jovens buscavam a luz da esperança no coração do negror mais profundo.
A rotina no antigo hotel convertido em bordel era um ciclo infundo de humilhação e controle. As manhãs eram marcadas pela limpeza compulsória, uma tarefa imposta como uma cerimônia de submissão aos captores. Os soldados, muitos com a indolência típica da juventude desgastada pela guerra, vigilavam constantemente para assegurar que nenhuma regra fosse infringida.

Entre os soldados destacava-se o tenente Klaus, um homem de meia-idade, cuja autoridade era temida e respeitada. Seu rosto marcado por cicatrizes mostrava a história de batalhas vividas, embora sua presença transmitisse uma aura de calma quase inatingível. Ele supervisionava os outros soldados com uma mão firme, garantindo que o lugar continuasse funcionando sem falhas.

Os trabalhos forçados eram apenas uma parte do quotidiano; a exploração sexual era o coração daquela existência espoliada. As jovens mulheres, agora meras peças em um jogo de poder e desespero, lutavam por encontrar resistência nas profundezas de sua própria dignidade.

Anya, Kateryna e Zofia encontraram maneiras de enfrentar a defloração humilhante. Anya encontrava conforto nos momentos que podia passar em oração, seus olhos fechados buscando uma paz temporária na presença divina. Kateryna relembrava sua família antes do conflito, suas memórias tornadas mais doces por contraste com o amargo presente.

Zofia, a mais reservada das três, encontrava solas em pequenos pedaços de papel escondidos sob as roupas. Em cada palavra escrita, ela reinventava um mundo onde era livre e feliz novamente. Suas raras satisfações eram os segundos em que conseguia se afastar do cárcere.

Naquele dia, Viktor, um homem jovem e arrogante que mal completara 20 anos, escolheu Anya para exercer seu domínio sobre ela. Com o coração batendo forte no peito, ele aproximou-se da jovem, cujo medo era evidente em seus olhos. No entanto, Viktor não mostrou nenhuma compaixão; ao contrário, a deflorou com uma força que superava os preliminares, impelindo-a contra as muralhas de sua própria resistência.

A penetração dele foi rude e sem cerimônia, enquanto gritos de dor escapavam dos lábios trêmulos dela. "Você é minha agora", disse ele com um sorriso desumano ao sentir o sangue misturar-se à liberdade perdida de Anya.

Por outro lado, Friedrich, um soldado mais velho e experiente, aproximou-se de Kateryna com uma gentileza incomum naquele ambiente cruel. Ele conhecia a dor que ela carregava nos olhos e falou suavemente: "Vou te fazer isso passar mais rápido, meu bem."

Friedrich foi cuidadoso em seus movimentos iniciais, acalentando-a com palavras gentis e atenciosos preliminares. Porém, quando a situação avançou, sua força assumiu um ritmo firme, marcando o crescendo do gozo com cada estalo sutil.

Já para Olga, que enfrentava pela primeira vez tal exploração, Sergei se aproximou com uma presença imponente, seu corpo musculoso e ágil lembrando os soldados que a haviam subjugado. Seu comportamento lascivo e agressivo encheu o ar ao redor deles enquanto deslizava por cima dela.

Olga tentou se proteger do avanço agressivo, mas foi em vão; Sergei a explorou sem respeitar sua inépcia. A ausência de preliminares deixou uma marca d'água da brutalidade da situação, enquanto cada movimento dele era uma nova investida sobre seu coração e dignidade.

A dor transbordante que as três mulheres experimentaram naquele dia foi um lembrete constante do preço que elas pagavam pela simples existência. Contudo, mesmo em meio àquelas experiências mais sombrias, encontraram forças internas para resistir e manter uma chama de humanidade acesa, esperando o momento de recuperação.
Anya estava tremenda de medo quando Viktor, um homem arrogante e impetuoso na época em que completou 20 anos, se aproximou dela. Ele agarrou-a pelos ombros com uma força que deixava claro quem era o senhor nessa dinâmica.

"Você vai me dar prazer, e eu vou te dar prazer também", disse ele enquanto a empurrava contra as paredes frias do quarto.

Ela tentou resistir, mas Viktor não permitiu. Com uma agilidade que belisimava sua juventude, ele descreveu a cena da força de seus movimentos:

"Você vai me querer, Anya, como eu te quero agora", falou enquanto avançava sobre ela com um impulso rápido e profundo.

Anya gritou, uma mistura de dor e terror em sua voz que ecoava nas paredes do quarto:

"Não! Por favor, pare!"

Mas Viktor era implacável. Suas palavras eram um reflexo da crueldade de cada estalo que desferia:

"Aqui você não tem escolha. Apenas obedecer."

E assim continuou, ignorando os gritos de dor e o sofrimento visível em seus olhos, até que finalmente se atingiu um clímax violento, marcando a conquista brutaal dele.

Enquanto Viktor descansava, exalmando a satisfação do conquistador, Anya jazia ali, ferida e abatida. O terror ainda brilhava em seus olhos, mas agora havia uma nova chama de desafio que se acendia dentro dela - o desejo de sobreviver e um dia encontrar justiça para aqueles atos.

Os detalhes daquela foda violenta permaneceriam em sua mente como um lembrete amargo do poder que Viktor detinha sobre ela, mas também como uma força oculta para a luta que viria mais tarde.

Friedrich, o soldado mais velho, aproximou-se de Kateryna com uma expressão que denunciava tanto a dureza do seu ofício quanto um fundo desejo por humanizar um pouco esse momento. Sua voz era firme quando falou:
"Vamos fazer isso direito, minha filha", disse ele enquanto deslizava as mãos pelos braços estendidos de Kateryna, acariciando-as com uma suavidade que contrastava fortemente com o ambiente frio do quarto.
Kateryna olhou para ele com um misto de medo e alívio em seus olhos, sabendo que poderia confiar nele. Ela respirou fundo e murmurou:
"Por favor, seja gentil."
Friedrich acedeu com um aceno de cabeça. "Eu farei o que puder", prometeu ele antes de abaixar-se para beijá-la suavemente nos lábios.
O contato foi íntimo e caloroso, marcando o início de uma dança mais concreta entre os dois. Com delicadeza, Friedrich deslizou suas mãos sob o corpo nu de Kateryna, explorando-a com um toque que contrastava fortemente com a rudeza do homem que ela havia se tornado nos últimos tempos.
"Você está tensa", murmurou ele enquanto aplicava pressão suave contra seus pontos sensíveis, tentando acalmá-la.
Kateryna suspirou profundamente, permitindo-se ser guiada pelos movimentos preliminares de Friedrich. Sua voz tremia quando ela disse:
"Nem por um momento deixarei de lembrar do que você me fez sentir."
Friedrich sorriu, seus olhos mostrando um lampejo de compaixão e humanidade:
"Se eu puder fazer isso, você pode confiar em mim", respondeu ele enquanto aumentava o ritmo dos seus toques.
Assim que se preparou para avançar mais profundamente, Friedrich olhou nos olhos de Kateryna, procurando algum sinal de consentimento. Quando recebeu um aceno hesitante, avançou com cuidado, mantendo contato visual enquanto penetrava lentamente o corpo de Kateryna.
Kateryna arfou, uma expressão complexa de dor e gratidão em seu rosto. "Obrigada", sussurrou ela entre os gemidos que seguiam à penetração.

A foda que se desenvolveu entre Friedrich e Kateryna foi marcada por um equilíbrio delicado entre gentileza e necessidade, transformando uma experiência potencialmente brutal numa ocasião de conexão humana em meio ao caos da guerra. A profundidade dos sentimentos expressos pelo soldado velho e pela jovem refletiu a complexidade das relações humanas naquele contexto, onde a força física encontrava-se com a fragilidade emocional.
Friedrich levou tempo para encontrar seu clímax, cada movimento calculado para aliviar o sofrimento de Kateryna. Quando finalmente se atingiu em um crescendo suave e satisfatório, compartilhou um olhar de reconhecimento mútuo com ela - um momento de humanidade preservada na mais desumana das realidades.
Os detalhes daquela foda marcante permaneceriam em seus corações como uma lembrança de que mesmo no auge do sofrimento, havia espaço para bondade e compaixão.

Olga, ainda jovem e virgem aos 15 anos, enfrentou Sergei, um homem de 32 anos cujo corpo era esculpido por músculos e cuja presença lembrava os soldados que a mantinham prisioneira. Ele a examinou avidamente, seus olhos mergulhando na vulnerabilidade de sua silhueta.
"Você é tão bela", murmurou ele com uma voz cheia de desejo malicioso, enquanto se aproximava para explorar o corpo inocente dela.
Olga, ainda aninhada em um canto, olhou para Sergei com medo e hesitação. "Eu... Eu não sei...", balbuciou, tentando encontrar forças para enfrentar a situação.
Sergei riu, uma risada dura que ecoava nas paredes frias do quarto. "Não tem importância", disse ele enquanto deslizava os dedos pela barriga macia de Olga, tocando sua pele com uma familiaridade que fazia o coração da jovem pulsar.
Sem qualquer cerimônia ou preliminares, ele impulsionou-se para cima dela, penetrando-a com uma força brutal. Os gemidos agudos de Olga eram um som estranho e aterrorizante naquela atmosfera taciturna.
"Eu vou te ensinar o que é ser uma mulher", gritou Sergei enquanto se movimentava vigorosamente dentro dela, cada estalo acompanhado por satisfação maliciosa em seus olhos arregalados.
Olga sangrou copiosamente, seu inocente corpo lutando para se adaptar à invasão rude. As lágrimas correram por suas faces, misturadas com o sangue que manchava sua pele pura.
"Por favor...", implorou ela entre os gritos de dor e terror, mas Sergei não mostrou nenhuma compaixão. Em vez disso, ele aumentou a pressão, impulsionando cada onda de prazer enquanto injetava quatro litros de seu sémen dentro do útero vulnerável dela.
Finalmente, atingindo o clímax, Sergei deixou escapar um grito gutural que ecoou mais alto e selvagemente do que os gemidos inocentes de Olga. Ele parou por um momento, alhambrento e satisfeito, enquanto ela jazia ali abaixo dele, sangrando abundantemente em meio àquele estrondo carnal.
Sergei deslizou fora de Olga, deixando-a mais uma vez intacta no sentido físico, mas completamente violada na essência. A jovem, agora ainda mais fragilizada, enfrentava o amanhecer com um coração partido e uma mente que lutava por entender as profundezas da crueldade a ela impingida.
As imagens desse ato violento se gravariam em sua mente como um marco sombrio naquela história de lutas, esperando ser um dia desbloqueado pelo poder redentor da memória e justiça.
Numa noite de inverno, quando a neve cobria as ruas da cidade e os soldados celebravam uma vitória em algum front distante, as mulheres se reuniram em segredo em um quarto escuro. Alguém havia conseguido um pedaço de vela, e sua chama fraca iluminava os rostos exaustos.

Elas não tinham hinos de vitória nem armas de fogo. Tinham apenas a voz e a memória. Cantaram baixinho uma canção popular russa, seguida de uma oração em polonês, e depois uma canção ucraniana. Cada idioma se entrelaçava como uma corrente invisível de esperança.

Naquele momento, perceberam que, embora o corpo lhes tivesse sido arrancado como propriedade, a alma ainda lhes pertencia. E enquanto pudessem manter-se unidas, a guerra não venceria completamente.

Foi Zofia quem disse, em voz firme:
— Eles podem nos aprisionar aqui, mas não podem apagar quem somos. Um dia, sairemos daqui. E vamos lembrar de cada rosto, cada injustiça.

As outras assentiram em silêncio. O pacto estava selado: resistir, sobreviver, testemunhar.
Capítulo 7 – Ecos da Guerra

O inverno de 1944 trouxe novos sons às ruas. Agora não eram apenas risadas de soldados e ordens gritadas em alemão. Ao longe, ecoavam explosões. O céu às vezes se iluminava com relâmpagos que não eram de tempestade, mas de bombardeios.

No hotel-prisão, os guardas tornaram-se mais nervosos. Gritavam mais, batiam mais, bebiam mais. As prisioneiras perceberam: algo estava mudando. O front se aproximava.

Anya, em silêncio, observava pela janela trincada o movimento da cidade. Tanques passavam ao longe, e civis alemães começavam a fugir, carregando malas e carroças improvisadas. Kateryna arriscou sussurrar às amigas:

— Eles estão perdendo. O fim se aproxima.

Zofia, embora esperançosa, advertiu:
— O perigo maior pode estar justamente agora. Quando os ratos são encurralados, tornam-se ainda mais cruéis.

Capítulo 8 – O Colapso

As semanas seguintes confirmaram seus temores. Alguns soldados fugiram às pressas, abandonando postos. Outros, bêbados e furiosos, descarregaram sua frustração contra as mulheres. O hotel transformou-se em um campo de caos.

Numa noite, tiros ecoaram dentro do prédio. Oficiais, em desespero, executaram algumas prisioneiras como forma de “limpar vestígios”. As três amigas conseguiram esconder-se atrás de um alçapão no porão, onde antes ficava a adega. Ali permaneceram por horas, abraçadas, quase sem respirar, ouvindo passos, tiros e gritos abafados.

O mundo parecia ruir sobre elas. Mas, em meio ao terror, também surgiu a chance de sobrevivência: o colapso do regime que as aprisionara.

Capítulo 9 – A Libertação

O amanhecer trouxe um silêncio estranho. Então, o som de motores diferentes, vozes em russo. Portas arrombadas. Botas pisando forte.

Eram tropas soviéticas.

Quando encontraram o porão, os soldados abriram a tampa de madeira. Anya, Kateryna e Zofia emergiram, os rostos pálidos, os corpos frágeis. Os soldados ficaram em choque: diante deles, não estavam combatentes, mas sombras de jovens mulheres que haviam sobrevivido ao inferno.

Muitas choraram ao ver a bandeira vermelha erguida sobre o prédio. Outras desmaiaram de exaustão. O hotel-bordel, palco de horrores, tornara-se testemunho mudo da barbárie.

As três amigas se abraçaram, chorando sem parar. A guerra ainda não terminara, mas para elas, as correntes invisíveis haviam sido quebradas.

Epílogo

Anos depois, cada uma trilhou seu caminho.

Anya, de volta à Rússia, tornou-se professora. Dedicou-se a ensinar às crianças que a memória é uma arma contra a repetição dos horrores.

Kateryna, na Ucrânia, reconstruiu a padaria da família destruída. O cheiro de pão fresco voltou a encher a rua onde crescera, como um ato de resistência silenciosa.

Zofia, na Polônia, nunca conseguiu ser enfermeira oficialmente, mas dedicou sua vida a cuidar de órfãos de guerra. Tornou-se conhecida por acolher crianças sem lar, oferecendo-lhes aquilo que um dia lhe foi roubado: dignidade.

Elas nunca se esqueceram do que viveram, nem das companheiras que não sobreviveram. Reencontraram-se anos depois, já adultas, em uma pequena aldeia na fronteira. Sentaram-se lado a lado, em silêncio, apenas segurando as mãos.

Não precisavam de palavras. O elo que haviam forjado na escuridão do cativeiro era mais forte que o tempo e a distância.

E, juntas, carregavam a certeza de que, apesar de tudo, haviam vencido — não porque derrotaram exércitos, mas porque não deixaram que lhes roubassem a alma.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Gaby ninfetinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk

    Responder↴ • uid:g61ztr4v4
  • Coisado: Quando só havia uma Coreia, está foi invadida e subjulgada pelo Japão e as mulheres eram obrigadas a servirem sexualmente os soldados japoneses!

    Responder↴ • uid:830zmr2b0j