Querido Irmão (Capítulo três)
Gabriel e Hector tem sua primeira vez juntos. O adolescente vai descobrir o prazer da penetração e que Hector consegue ser bom em tudo.
Eu nunca dormi tão bem quanto essa noite. Sentir o calor de Hector, como se ele estivesse me protegendo, me fez dormir e acordar sorrindo. Não tive sonhos, não que eu me lembre, porque a minha realidade estava bem melhor.
Meu celular tocava do outro lado do quarto, sobre a mesa de cabeceira onde meu abajur ficava. Eu ainda estava pelado, assim com Hector também estava. Meu irmão me abraçava com carinho, com as mãos ao redor de minha cintura.
Me levantei com cuidado, colocando a mão dele um pouco afastada e corri para desligar o despertador. Já voltei para cama de Hector, me aninhando em seu peito. Beijei seu pescoço, lambendo em seguida e sentindo sua pele se arrepiar com meus toques.
Ele voltou a me abraçar, me colocando por cima dele. Seu pau já estava duro, assim como o meu, e roçava na minha bunda. Hector sorria para mim, seus dentes brancos e sua boca de hálito quente em minhas narinas.
— Que maravilha acordar assim, Bielzinho — Sussurrou, beijando minha bochecha.
— Dormiu bem? — Perguntei tímido, procurando sua boca para dar vários selinhos.
— Muito... Bem... — Ele respondeu entre os beijos.
— Quer conversar sobre aquilo?
Hector parecia não querer, mas sabia que precisávamos conversar sobre o que fizemos.
— Você não me odeia?
— Jamais te odiaria, Thor. Eu te amo muito, bem mais do que como um irmão.
— Como você descobriu?
— Já tem um ano que eu te assisto bater punheta — Meu rosto estava corado, o que fez ele rir. — No começo eu achei estranho, fiquei excitado te assistir gemer e por você ser tão gostoso.
— Me acha gostoso?
— O mais gostoso do mundo — Rebolei em seu pau, o ouvindo gemer. — Anteontem, após você gozar no próprio rosto, fiquei curioso para saber por quem você sentia tesão, já que sempre se batia e se chamava de doente.
— Sinto tesão por você há muito tempo. Eu via seu rosto lindo, seu corpinho, sua bundinha e tinha vontade de te encher de prazer. Passei anos me odiando e apenas me satisfazendo com minha mão, ou com garotos que pareciam você.
— Agora você não precisa mais disso. Estou aqui, vou te satisfazer sempre que quiser.
Me sentei em sua virilha e toquei seu pau, o punhetando e quase pedindo para me penetrar.
— Com certeza, agora só quero você, Bielzinho — Ele segurou minha cintura e a apertou com firmeza. — Isso quer dizer que eu sou o cara de quem você gostava?
— Sim. Meus sentimentos se afloraram depois do que aconteceu com aquele cara que tentou me estuprar. Você cuidou de mim, me abraçou e me manteve protegido. Eu te amei além do tesão e da irmandade.
— Pena que eu precise trabalhar. Por mim eu ficava aqui e te botava pra mamar o dia todo.
Hector se sentou, segurando minhas costas e me puxando para um beijo. Sua língua invadiu minha boca, avançando contra a minha e a dominando. Abracei seu pescoço e rebolei a bunda, ouvindo o gemido dele em nosso beijo.
Hector levantou da cama, me deixando ali e vestiu sua cueca. Saiu do quarto antes que acabássemos transando com gente em casa. Agora eu sei o que Ricardo quis dizer com se sentir nas nuvens.
Meu irmão e eu nem transamos e sinto como se eu pudesse sair voando por aí. Quando Hector voltou para o quarto, eu ainda estava em sua cama, mas de cueca. Ele estava com a toalha enrolada na cintura, o cabelo molhado grudava na testa e pingos de água escorriam pelo peitoral definido.
— Isso sim é que é visão do paraíso.
Meu irmão deu risada e tirou a toalha para colocar seu terno. Me levantei e fui até ele, me ajoelhando no chão e o chupando. Hector tapou a boca, mas agarrou meu cabelo com firmeza bombando com o quadril.
Seu pau ainda não entrava muito, mas já me preparava para tentar chupar mais do que a metade. A porta estava fechada, nos dando a privacidade que queríamos e precisávamos.
Hector gemia baixinho, fazendo caras e bocas. Isso significa que estou indo bem? Espero que sim. Com minha mão, eu segurava suas bolas, ficava brincando enquanto aliviava meu irmãozão.
— Droga... essa boca... É tão... Gostosa...
Tirei seu pau da boca e chupei seu saco, batendo punheta para ele e o olhando com meu melhor olhar de cachorro pidão.
— Tá querendo pica, maninho? Quer meu leite?
— Uhhum, quero chupar o pauzão do meu irmãozão. Quero tomar o leite docinho dele.
— Seu puto, chupa vai!
Voltei a chupar seu pau, enquanto Hector movimentava o quadril e eu batia punheta de cueca mesmo. Vi ele morder o lábio inferior e segurar minha cabeça parada.
Hector movia o quadril com velocidade, como se estivesse metendo em mim. Sua pica entrava um pouco mais agora e, antes que eu pudesse prever, ele gozou na minha boca.
Senti seus jatos em minha garganta, vieram com força e em boa quantidade. Chupei até a última gota, sorrindo para ele ao me afastar. Meu pau havia gozado na minha cueca também.
— Vou ficar louco assim.
— Seu gosto é tão bom.
Hector sorriu e, quando ele iria me responder, mamãe bateu à porta. Deu duas leves batidas e eu rapidamente me levantei. Meu irmão gritou alto:
— Eu tô pelado.
— Garoto, eu já te vi assim muitas vezes.
— Não quando eu sou adulto. O que você quer?
— Só vim perguntar se seu irmão já acordou. Não vi ele sair ainda.
— Acordou agora, foi dormir tarde ontem.
— Certo. Tô preparando o café da manhã.
Mamãe saiu, seus passos ecoando no corredor. Olhei assustado para Hector, que deu uma gargalhada antes de me dar um beijo de língua. Ele desceu os beijos para meu pescoço e o mordeu, logo depois o chupando.
— Você é meu!
— Só seu!
Já estávamos saindo de casa e, para garantir meu lugar, saí mais cedo que mamãe. Me sentei no banco da frente, enquanto ela teve que ir atrás com Ricardo. Novamente ele se despediu do pai com um beijo na bochecha, bem perto da boca.
O homem ficou olhando para a bunda do filho, enquanto meu amigo corria para se sentar atrás de Hector. Ele cumprimentou todo mundo e meu irmão deu partida no carro.
Ali, sentado no banco do carona, me senti como se eu fosse o namorado dele. Sempre vemos que as esposas ou maridos sempre ficam no banco da frente do carro quando não estão dirigindo.
Quando chegamos no portão da escola, tirei meu cinto de segurança e dei um beijo na bochecha de meu irmão. Ganhei um sorriso dele e um carinho na bochecha.
Saí do carro, mamãe passou para o banco da frente e Ricardo e eu entramos na escola. Novamente meu amigo me puxou para um canto isolado e já me mandou atualizar sobre as novidades.
— Então?
— Eu chupei ele — Falei corado. Mostrei as marcas do meu pescoço e do meu ombro, fazendo meu amigo dar um gritinho animado.
— Ahh, é tão bom te ver crescendo — Ele me abraçou forte, me fazendo rir. — Acho que vocês estão bem, só faltavam se comer com os olhos naquele carro.
— Foram duas vezes, uma de madrugada e outra agora de manhã. Ele é tão bom fazendo isso, disse que tem vontade desde que eu era pequeno.
— Seu irmão também é um pervertido — Ricardo riu, passando o braço por meu ombro. — Papai também já falou isso para mim. Disse que adorava quando me colocava para sentar em seu colo e me fazia brincar de cavalinho. Disse que eu pulava certinho no pau dele.
— Hector falou que fim de semana vai ser nossa primeira vez. Vamos pra praia e vamos ficar em um hotel. Tenho certeza de que vai ser mágico, mas tô com medo de não aguentar e passar vergonha.
— Relaxa, ele é seu irmão, vai fazer com carinho — Ricardo sussurrou em meu ouvido. — Faz o seguinte, pede pra ele ir te alargando durante a semana. É só você fazer a chuva antes, pra não passar cheque.
— É só lavar com o chuveirinho, não é?
— Vou te explicar exatamente como é.
Ricardo me falou como ele faz, envolvia enfiar o chuveirinho no meu cu e depois despejar a água na privada. Também disse que eu deveria comer pouco no jantar, pra ajudar.
Depois da escola, após chegar em casa, novamente meu irmão me deu comida na boca. Dessa vez ele me fazia mais carinho no rosto, limpava minha boca quando sujava um pouco e até mesmo roubou um selinho quando mamãe estava no quarto dela.
Eu me sentia maravilhado, especial e importante. Meu irmão gosta de mim, cuida de mim e isso é incrível. Ele voltou para o trabalho após deixar uma deliciosa marca de chupão no meu pescoço e esfregar seu pau na minha bunda.
Passei a tarde toda lendo sobre chuca e técnicas que eu poderia usar. Queria estar largo o suficiente para depois de amanhã, já que iríamos viajar no sábado de manhã.
Após o jantar, fiz como Ricardo mandou e comi pouco. Tomei um banho rápido, fiz a chuca até não sair mais nada. Confesso que me senti envergonhado o tempo todo, mas iria me acostumar com isso.
Hector, assim que fechou a porta do quarto e ouvimos mamãe fechando a porta do dela, me chamou para me deitar com ele. Estava apenas com uma cueca box, tentando sensualizar para ele.
Meu irmão mordeu o lábio inferior, sorrindo logo depois ao ver minhas pernas de fora. Ele é tão dedicado a mim. Antes de me deitar, tirei a cueca e a deixei no pé da cama, me deitando por cima dele.
— Você tá uma delícia, Bielzinho.
— Posso te pedir uma coisa?
— Qualquer coisa, você me tem nas palmas das mãos.
Sorri e o beijei, sentindo sua mão deslizar por minhas costas e apertar minha bunda. Hector já estava sem cueca também, fazendo com que nossas ereções esfregassem uma na outra.
— Thor, se vamos transar no fim de semana, preciso que você me alargue. Não vou te aguentar sem preparo.
— Te ouvir dizer isso da muito tesão. Adoro saber que você me acha grande. Claro que eu te preparo, amor.
Senti meu rosto corar com a forma que ele me chamou. Beijei novamente seu rosto, mordendo seu lábio dessa vez.
— Quantos centímetros você tem?
— 19cm, mas você aguenta. Vou te preparar bem e fazer com bastante carinho.
Hector me deitou de bruços na cama e me mandou empinar a bunda, apoiando os joelhos no colchão. Fiz o que ele pediu e me senti envergonhado por estar exposto assim.
Ouvi meu irmão exclamar, tocando minhas nádegas e as abrindo para olhar meu cu.
— Nunca vou me cansar de olhar esse cuzinho. Fez a chuca?
— Fiz — Respondi baixo, ouvindo a risada dele.
— Não precisa ter vergonha, irmãozinho. O que fazemos é natural... Bom, agora vai ser natural para a gente.
Antes que eu pudesse responder, ele passou a língua no meu cu. Reprimi um alto gemido ao afundar meu rosto contra o colchão.
Hector não parou, usava sua língua com vontade. Enfiava lá dentro, lambia e o lubrificava. Ele levou uma de suas mãos até meu pau e me punhetou. Eu me contorcia de prazer, sempre achei estranho quando via alguém lamber um cu, mas não sabia que era tão bom.
— Eu podia morar nesse seu buraquinho, Bielzinho.
— Hector...
— Isso, chama meu nome. Sente a língua do seu irmão.
Ele voltou a lamber, me deixando louco e rebolando na cara dele. Senti ele se afastar e logo depois a ponta de seu dedo indicador fazer pressão na minha entrada. Diferente de ontem, dessa vez ele colocou pressão o suficiente para entrar.
Senti seu dedo me invadir, o apertando dentro de mim. Hector o enfiou até a base, me deixando louco apenas com aquilo. Olhei por cima do ombro e encarei seus olhos. O sorriso safado continuava ali, enquanto seu dedo se movia para dentro e para fora.
Tentei conter meus gemidos, mas saber que era Hector quem estava me dando prazer, me deixou completamente louco. Soltei um gemido mais alto quando seu dedo acertou meu ponto g.
— Sua voz é tão sexy, Bielzinho. Geme pro seu irmão, geme!
Soltei gemidos manhosos enquanto seu indicador acertava meu ponto g diversas vezes. Quando o segundo dedo entrou, senti um leve desconforto. Mas, para se assemelhar ao pau de Hector, ele teve que colocar mais um dedo.
Os três dedos me faziam gemer e rebolar, empurrando meu corpo contra a mão dele.
— Thor... Isso é tão... Bom...
— Tá gostando, Bielzinho? Imagina quando for meu pau.
— Thor... Eu te quero agora.
Empinei ainda mais a bunda, o olhando com desejo. Hector soltou um rosnado e tirou a mão de meu cu, pegando o lubrificante em sua gaveta de cuecas.
Esperei pacientemente, meu coração batendo forte contra o peito. Quando senti um gel gelado ser despejado em minha entrada, mordi o lábio inferior e fechei os olhos.
Os dedos de Hector espalharam bem o lubrificante, deixando que adentrasse meu cu. Mais alguns segundos depois e foi a vez de sentir a glande de seu pau. Meu irmão apenas pincelava, me provocando.
— Eu vou com carinho dessa vez.
Murmurei um sim e esperei. Senti seu pau ser forçado contra mim, pedindo passagem em meu cu. Ele teve um pouco de dificuldade, me fazendo chorar de dor. Meu coração parecia querer sair pela boca, enquanto minha respiração estava pesada.
— Tô quase. Aguenta mais um pouco.
Hector fez um pouco mais de força e a cabeça entrou. Soltei um gritinho contra o travesseiro e logo senti a mão de Hector massageando minha bunda, tentando me passar conforto.
— Você é bem apertado, irmão.
— Hector...
Ele voltou a introduzir, sempre parando para me perguntar se eu estava bem e para me deixar acostumar. Havia bastante lubrificante e, quando menos esperei, senti sua virilha bater contra minha bunda.
Minha testa estava suada e Hector sorriu vitorioso, ficando parado e esperando que eu me acostumasse. Meu cu piscava, mordendo seu pau grosso e grande.
— Posso me mover?
Rebolei a bunda, não sentindo tanta dor assim. Entendendo o recado, Hector lentamente tirou seu pau e o colocou de novo. Me fazendo gemer por sentir seu pau bem fundo dentro de mim. Suas mãos seguravam firme minha cintura, fazendo nossas peles baterem uma com a outra.
Hector se deitou por cima de mim, segurando minhas mãos por cima da cabeça e entrelaçando nossos dedos. Seu pau me preenchia por completo, se movendo com delicadeza dentro de mim.
Eu me sentia no paraíso, com seu corpo me afundando contra o colchão e sua boca mordendo meu ombro. Nossos gemidos eram baixos, mas cheios de paixão.
— Vou gozar.
— Goza dentro?
— Claro, se prepara.
Hector aumentou o ritmo das estocadas, aumentando o som no nosso quarto. Agora seu pau parecia ir ainda mais fundo dentro de mim. Os gemidos de Hector se intensificaram e ele atolou o pau, gozando fundo.
— Caralho, que cuzinho gostoso. Eu te amo, Gabriel.
— Eu te amo, Hector.
Meu pau gozou sem que eu tocasse nele. Me fazendo gemer baixinho e tremer todo meu corpo. Ainda dentro de mim, Hector beijou meu pescoço e minha bochecha.
— Gostou?
— Muito.
— Sábado vou te mostrar o que é foder de verdade. Vou deixar sua bunda vermelha, irmãozinho.
— Promete?
Hector riu, me dando um tapa forte na bunda.
— Não tenha dúvidas.
Ali, embaixo de meu irmão, com seu pau fundo dentro de mim, acabei adormecendo. Cheio de expectativa para o que iria acontecer no futuro.
Comentários (9)
ContosEróticos: Me sigam no X: TheBielzinho69 não sou de postar muito, mas dou pequenos spoilers e aviso quando tem capítulo novo
Responder↴ • uid:gqata88r9jMagnum bane - shadow: 💘💘💘
• uid:1ebsfugd7u75aMagnum bane - shadow: Eu amei esse capítulo, esse conta é espetacular!
• uid:1ebsfugd7u75aMATHEUS: Hector estou lendo todos seus contos e adorei. Meu nome e Matheus quando eu tinha 19 anos eu tirei a virgindade do meu irmão de 10 anos . Atualmente tenho 21 anos e me irmão tem 12 anos e somos namorados. Tambem posto contos aqui e todos são reais Autor é MENINO K MENINO. Me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1enz0j14opaf9Pickachaulin: Tem X?
• uid:1eeuwgh02861k!!: cade o capítulo4??
Responder↴ • uid:dcswg9gm3lContosEróticos: Logo sai
• uid:gqata88r9jKarl Grimm: Se a mãe descobrir, ou dizer para ele que, sempre soube que eram apaixonados e entende esse amor puro que une os dois, será uma das melhores coisas nesse conto. Poderem se amar dentro de casa sem medos e receios. Amo esse romance. Mais uma vez, PARABÉNS!
Responder↴ • uid:1cksxkenqzkboDan: Tô amando
Responder↴ • uid:89ct5166ij6