Caminhos Da Floresta

Um pai com seu filho pequeno longe da cidade.

O lugar é distante de qualquer cidade. Uma antiga casa herdada da família escondida no meio de altas árvores. Por dentro é aconchegante mesmo mostrando sinais de sua idade centenária com. Uma sala com a lareira acesa deixando o ambiente em um tom alaranjado. E o homem completamente despido, deitado sobre um grande colchão de casal que havia trazido de casa. Seu corpo é alto, magro, com a pele marcada por tatuagens trazidas de sua juventude até se tornar pai. O mais velho permitia que seu filho descobrisse seu corpo adulto cada vez mais. Se amamentava do pequeno mamilo do pai e também de seu membro. A lenha estala a frente de ambos deitados, mas há um som que preenche o ambiente.

O pequeno sobre o corpo paterno abocanha o adulto, sugando sua ponta que mal cabe em sua pequena boca. Seus lábios estalam em sucções enquanto o homem geme baixo com o garoto deitado com as perninhas afastadas, apoiando os joelhos no colchão e seu pequeno pinto se esfrega no abdome do pai. O rapaz toma as pequenas nádegas nas mãos. Pequeninas que são envoltas pelas palmas do pai e apertada suavemente. Ele tem mais de trinta e cinco anos. Um homem maduro e criado enquanto o menino tão imaturo, mas ali no meio do nada se permitiam em um contato que ninguém aceitaria na sociedade.

Passou alguns minutos. Ou seriam horas? Os dois conectados de uma forma inexplicável com seu menino deitado nuzinho de bruços e o pai em cima enfiando seu pau de vagar, mas o suficiente para um gemido agudo e manhoso do pequeno tomar conta da casa enquanto o pau adulto desaparece no meio da sua bundinha com o homem grande penetrando com cuidado apenas para que fizesse seu filhote se acostumar com aquela conexão profunda.

Sozinhos, trocavam um carinho que só estes entendiam. Andavam pelados pela casa, davam beijos na boca como um casal de namorados incestuosos permitindo a liberdade sexual com toques e penetrações.

Agora sentado no sofá com a lareira iluminando sua fisionomia de homem crescido e másculo com seus mais de 1e 80, ele mantinha sua cria no colo segurando com as mãos em suas pequenas nádegas afastadas com cacete do próprio pai adentrando em cheio seu corpinho por baixo, abrindo o cuzinho com a glande inchada, um cacete longo para seu corpinho não tão desenvolvido. Em sua barriguinha dava pra ver inchaço causado pelo pai ali dentro estocando todo seu pau enquanto fazia o menino subir e descer em um ritmo mais intenso que outrora. A criança se segura com as mãozinhas nos ombros do genitor. O encara com os olhos estreitos, lábios abertos e a ponta da linguinha tomado por gemido fino e incansável junto o ruído do seu peso caindo sobre as bolas do homem.

Depois de certo tempo o mais velho não pode mais aguentar a maneira em que seu filho o apertava com o cuzinho estreito apertando seu pau naquela cavalgada proibida. Seu leite paterno invade com força como se não fossem parar. Queima suas vísceras anais de tão quente e abundante em um orgasmo que nunca havia tido antes em seus quase quarenta anos de idade.

Depois de um tempo com os ânimos abaixados, o tesão diminuindo e o suor secando em suas peles, se deitaram ao final com o homem envolvendo o pequeno em uma conchinha desproporcional. Seu corpo maior o envolve por trás ainda nu com pênis amolecido entre as pernas da criança. E ela com a bundinha avermelhada com a porra esbranquiçada com alguns sinais de sangue escorrendo apoiada contra o abdome do pai.

Somente o calor da brasa da lareira aquecendo no restante da noite.

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E aí, galera. Beleza? É o meu primeiro conto no site, mas já frequento faz um tempo. Acho que já tá na hora de contribuir. heheh Espero que gostem e desculpa pelos erros. Com o tempo vou melhorando.