Gostosa na moto hoje, 11h na praia.
Meus amigos aqui novamente é Daniel e hoje passeando pela orla de uma praia aqui do Recife vi essa gostosa pilotando uma moto sob sol quente muito calor com esse biquíni todo socado em sua bunda morena e chamando atenção de vários machos pela sua beleza e pela bunda linda quem conhece meus vídeos fotos e contos no site de Selma Recife sabe que ando com micro câmera e também câmera de elevado zoom para fazer esses flagras de mulheres comuns nas ruas praias shoppings e em qualquer lugar público. sou louco por bundas e seus cheiros principalmente de mulheres gostosas e comuns como ela e Fiquei imaginando como estava cheio dessa bunda em pleno 11 horas da manhã completamente Suada imagina o cheiro que deve ficar no banco dessa moto com cheiro de bunda Suada impregnado pois com certeza essa bunda devia estar com Cheiro muito forte e gostoso Eu Fiquei imaginando uma ficção se ela notasse eu fazendo as fotos e parasse perto de mim perguntando se eu estava fotografando seu rabo eu diria que sim e ela me chamaria para sentir o cheiro em seu apartamento.
Caminho pela calçada quente, o sol do Recife queimando minha pele como se fosse um ferro em brasa, e o ar úmido grudando na camisa como uma segunda camada de suor. Meu pau já lateja só de pensar nas putarias que capturei hoje com minha câmera de zoom poderoso, aquelas lentes que pegam cada curva, cada gota de suor escorrendo por rabos deliciosos de mulheres que nem imaginam que estão sendo devoradas pelos meus olhos – e pelos olhos de milhares que veem meus flagras no site. Mas essa vadia na moto, ah, ela é o prêmio do dia. Vejo ela pela primeira vez de costas, pilotando devagar pela rua asfaltada, o motor ronronando baixo como um gemido abafado. A foto que tiro é perfeita: o capacete vermelho brilhando no sol, os cabelos pretos longos escapando por baixo, balançando com o vento. O biquíni preto minúsculo, aqueles fios fininhos que mal cobrem nada, socados bem fundo no rego da bunda morena, redonda e empinada como duas melancias maduras prontas pra serem mordidas. A bunda dela balança levemente com o movimento da moto, o sol batendo direto e fazendo o suor brilhar na pele bronzeada. A placa da moto é RZV 3D, azul com letras brancas, e vejo os pés dela nos pedais, sandálias finas deixando os dedinhos expostos, unhas pintadas de vermelho como se pedissem pra serem chupadas. O asfalto cinza se estende à frente, com prédios velhos ao fundo, telhados vermelhos e uma bandeira amarela tremulando, mas nada importa além daquele rabo suado, o cheiro imaginário de cu quente e úmido me deixando com a boca cheia d'água. Meu pau endurece instantaneamente, imaginando o fedor gostoso de suor misturado com o aroma natural de uma puta comum, daquelas que andam pela rua sem saber o quanto excitam.
Continuo seguindo, discreto como sempre, minha câmera clicando mais vezes. Agora pego ela de lado, a moto vermelha e preta brilhando, o tanque curvo como as curvas do corpo dela. O perfil é de matar: capacete vermelho cobrindo o rosto, mas vejo os lábios carnudos entreabertos, talvez ofegando do calor. O biquíni top mal segura os peitos médios, firmes, balançando com o solavanco da rua esburacada. A barriga lisa, suada, levando direto praquela calcinha fio dental que some entre as coxas grossas, a bunda projetada pra trás no banco, como se convidasse pra uma foda selvagem ali mesmo. Os pés descalços quase, só com as sandálias, um tornozelo com uma pulseira fina, e a roda da moto girando devagar, o escapamento soltando um ronco baixo. O fundo é mais urbano agora, paredes brancas sujas, lixo no chão, mas ela é a rainha da porra toda, pilotando como se o mundo fosse dela, o suor escorrendo pelas costas e provavelmente se acumulando no rego, deixando aquele cheiro forte de cu suado que eu amo, azedo, salgado, com um toque amargo de dia inteiro no calor. Meu coração acelera, o pau latejando na calça, e penso: "Porra, se essa safada me pegasse no flagra, o que rolava? Ela me xingaria ou me chamaria pra cheirar esse rabo fedorento?"
E é exatamente isso que acontece. Estou ajustando o zoom pra mais uma foto quando ela vira a cabeça, os olhos castanhos me pegando em cheio através da viseira. Freia a moto devagar, o pneu chiando no asfalto quente, e para bem ao meu lado. Meu estômago revira, mas o pau fica ainda mais duro – adrenalina misturada com tesão é uma combinação foda. Ela tira o capacete devagar, sacudindo os cabelos pretos suados que grudam no pescoço, e me encara com um sorriso malicioso, os lábios vermelhos se abrindo num "O" de surpresa fingida. "Ei, seu safado, tá fotografando meu cu, né? Vi você aí com essa câmera enorme, zoomando no meu rabo como se fosse um pedaço de carne."
Eu engulo em seco, mas sorrio de volta, o tesão vencendo o medo. "Porra, sim, gata. Seu rabo é irresistível, todo suado e empinado nessa moto. Não resisti." Ela ri, uma gargalhada rouca que faz os peitos balançarem no biquíni, e desce da moto, as coxas grossas roçando no banco, deixando provavelmente uma marca úmida de suor e cheiro de buceta. "Meu nome é Sofia, seu tarado. E você? Daniel, né? Vi você por aí na orla, sempre com essa câmera. Quer cheirar de perto? Meu apê fica aqui perto, e tô morrendo de calor. Vem, vai ser divertido ver você babando no meu cheiro suado."
Meu pau pula na calça, e eu sigo ela como um cachorro no cio. Andamos dois quarteirões, ela balançando o rabo na minha frente, o biquíni socado mostrando as nádegas morenas brilhando de suor. O cheiro dela já chega até mim – um misto de protetor solar, suor fresco e algo mais primal, o fedor de cu que passou o dia inteiro grudado no banco quente da moto. Chegamos no prédio simples, subimos as escadas, e ela abre a porta do apê, um lugar bagunçado com ventilador girando devagar, cheiro de café misturado com perfume barato. "Entra, Daniel. Tira a roupa se quiser, tá um forno aqui." Eu obedeço, ficando só de cueca, o pau duro marcando o tecido, enquanto ela joga o capacete no sofá e se vira pra mim, os olhos brilhando de safadeza. "Vem cá, cheira meu rabo suado. Tô o dia todo na moto, suando pra caralho, e sei que você ama isso, seu pervertido."
Eu me ajoelho atrás dela, as mãos tremendo enquanto puxo o fio do biquíni pro lado. O rego dela é perfeito, moreno, com pelinhos finos ao redor do cu apertado, rosado e úmido de suor. O cheiro me atinge como uma porrada: forte, azedo como vinagre misturado com sal, amargo como bile velha, e salgadinho do suor do dia. Inspiro fundo, o nariz colado no cu, sentindo o calor irradiando, o fedor impregnando minhas narinas. "Porra, Sofia, que cheiro foda! Suado pra caralho, azedo e gostoso, me deixa louco." Ela ri, empinando mais a bunda na minha cara. "Cheira mais, seu puto. Imagina o banco da moto, todo impregnado com meu suor de cu. Lambe agora, vai."
Eu não resisto. Abro as nádegas com as mãos, sentindo a pele quente e escorregadia, e enfio a língua no cu dela. O gosto explode na minha boca: azedo forte, como limão podre, amargo no fundo da garganta, salgadinho misturado com o suor salgado, e um toque de merda residual do dia. Lambo devagar, a língua rodando ao redor do anel apertado, sentindo ele piscar contra mim. "Ahhh, isso, Daniel! Lambe meu cu suado, seu safado. Tá sentindo o gosto? Passei o dia suando, sem limpar, só pra um tarado como você." Eu gemo, enfiando a língua mais fundo, o nariz enterrado no rego, inalando o cheiro enquanto lambo, a saliva misturando com o suor dela, criando um caldo fedorento que escorre pelas coxas. Sons de lambidas molhadas ecoam no quarto, slurp slurp, e ela geme alto, "Porra, que língua gostosa! Enfia mais fundo, vai, come meu cu com a boca."
Não paro aí. Enfio um dedo no cu dela, sentindo o calor apertado, o anel se contraindo ao redor. Rodo o dedo devagar, sentindo as paredes quentes e úmidas, o cheiro subindo mais forte agora, misturado com o aroma de cu aberto. "Tá gostoso, Sofia? Seu cu tá piscando no meu dedo, fedendo pra caralho." Ela rebola, gemendo, "Sim, seu puto! Roda mais, abre meu cu suado. Tá sentindo o gosto azedo? Lambe meu dedo agora." Eu tiro o dedo e chupo, o sabor amargo e salgado explodindo, me fazendo gemer de tesão. Enfio dois dedos agora, rodando forte, abrindo o cu dela, o cheiro de suor e merda leve enchendo o ar. Ela peida levemente, um som baixo pffft, e o cheiro fica mais intenso, azedo e podre. "Ops, desculpa, Daniel. Tô com um pouquinho de dor de barriga, mas continua, vai."
Meu pau tá latejando, pré-gozo escorrendo, e eu me posiciono atrás dela, esfregando a cabeça na entrada do cu. "Vou foder esse cu suado agora, Sofia. Tá pronto pro meu pau?" Ela vira a cabeça, olhos cheios de luxúria. "Mete, seu tarado! Mas vai devagar, tá doendo um pouco a barriga, mas quero sentir sua pica rasgando meu rabo fedorento." Eu empurro devagar, a cabeça entrando no anel apertado, o calor envolvendo meu pau como um forno úmido. O cheiro sobe, suor misturado com o lubrificante natural dela, azedo e salgado. Ela grita, "Aiii, porra! Tá doendo, Daniel! Seu pau grosso tá me abrindo ao meio!" Eu continuo, metendo mais fundo, os gemidos dela virando gritos, "Ahhh, fode! Tá rasgando meu cu suado!"
Começo a bombar devagar, o pau deslizando no cu apertado, sentindo as paredes quentes se contraindo. Sons de pele batendo, slap slap, e o cheiro forte enchendo o quarto. Ela peida de novo, mais alto agora, pffft, o ar quente no meu pau, o fedor podre misturando com o suor. "Porra, Sofia, você peidou na minha pica! Que delícia, fedendo pra caralho." Ela ri entre gemidos, "Desculpa, tô com dor de barriga forte agora, mas continua fudendo! Mete mais, vai!" Acelero, o pau entrando e saindo, o cu dela piscando, e de repente sinto algo quente e mole – ela caga um pouco no meu pau, o cheiro amargo e forte subindo, o sabor imaginário na minha mente enquanto fodo mais forte. "Aiii, Daniel! Tô cagando na sua pica, porra! Tá doendo a barriga, mas não para, fode meu cu sujo!" Eu gemo alto, o tesão no pico, sentindo o pau escorregadio com o resíduo, o fedor enchendo tudo, azedo, amargo, salgadinho.
Continuo metendo, os gritos dela ecoando, "Ahhh, fode! Tá rasgando, seu puto! Peidando e cagando na sua rola grossa!" Eu agarro as nádegas, abrindo mais, vendo o pau sujo entrando e saindo, o cheiro me deixando louco. "Porra, Sofia, seu cu é o melhor! Suado, fedendo, cagando na minha pica – vou gozar!" Ela rebola, gemendo, "Goza dentro, Daniel! Enche meu cu sujo de porra!" Eu explodo, jatos quentes enchendo o cu dela, misturando com o suor e o resíduo, o cheiro final uma sinfonia de putaria. Caímos no sofá, ofegantes, o ar pesado com o fedor de sexo anal sujo.
Mas isso é só o começo, meus amigos. Enquanto deito ali, cheirando o resíduo no meu pau, penso no que vem depois – talvez da próxima vez eu a leve pra praia e foda ela na areia, com o sol queimando e mais suor no rabo, ou quem sabe encontre outra gostosa na moto e repita a dose, com mais peidos, mais cheiros fortes, mais cagadas acidentais durante o anal. Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site. Imaginem o que rola se eu pegar ela de novo, talvez com uma amiga, dobrando o fedor e a putaria. Vocês vão querer saber, né? Acompanhem, porque as próximas vão ser ainda mais sujas e picantes.
Agora, vamos estender essa putaria, porque o tesão não para. Depois de gozar, eu a viro de frente, os peitos suados balançando, e chupo os mamilos duros, sentindo o sal do suor na língua. "Porra, Sofia, você é uma vadia perfeita. Seu corpo todo fedendo a suor me deixa doido." Ela sorri, puxando minha cabeça pro meio das coxas. "Então cheira minha buceta agora, Daniel. Tá suada também, molhada pra caralho depois desse anal." Eu mergulho, o nariz no clitóris inchado, inalando o cheiro forte de buceta excitada, azedo como iogurte velho misturado com urina leve do dia. Lambo devagar, a língua rodando no grelo, sentindo o gosto salgado e doce, os gemidos dela voltando, "Ahhh, isso, lambe minha xota suada! Enfia a língua fundo, seu tarado."
Eu obedeço, enfiando a língua na entrada úmida, sentindo as paredes quentes pulsando, o caldo escorrendo no meu queixo. Sons molhados, slurp slurp, e ela rebola na minha cara, sufocando-me com o cheiro. "Tá gostoso? Minha buceta fedendo depois do cu sujo?" Eu murmuro sim, vibrando na carne dela, e enfio dedos na buceta enquanto lambo, rodando devagar, sentindo o ponto G inchado. Ela goza rápido, gritando, "Porra, Daniel! Tô gozando na sua boca, seu puto!" Jatos quentes enchem minha língua, o gosto azedo e salgado me fazendo engolir tudo.
Não paramos. Ela se ajoelha, pegando meu pau sujo do anal, cheirando ele com um sorriso safado. "Hmm, fedendo a meu cu cagado. Deixa eu limpar com a boca." Chupa devagar, a língua rodando na cabeça, limpando o resíduo amargo, gemendo como se fosse o melhor sabor do mundo. "Tá gostoso, Sofia? Meu pau sujo do seu rabo?" Ela assente, engolindo fundo, garganta apertada, sons de engasgo, gluck gluck, até eu endurecer de novo. "Agora fode minha boca, Daniel. Usa como se fosse meu cu."
Eu agarro os cabelos, metendo na garganta dela, sentindo a saliva escorrendo, o cheiro de sexo no ar. Ela peida de novo, rindo com a boca cheia, "Ops, barriga ainda doendo." Eu rio, metendo mais forte, até gozar na garganta dela, porra misturada com saliva escorrendo pelos lábios.
Passamos a tarde assim, explorando cada cheiro, cada gosto. Eu cheiro as axilas suadas dela, lambo os pés fedorentos das sandálias, sentindo o sal e a sujeira da rua. Ela me faz cheirar o banco da moto que trouxe pro apê, impregnado com o suor do rabo, e fodo ela ali mesmo, deitada no banco, o cheiro subindo enquanto meto na buceta. "Porra, Daniel, fode enquanto cheiro meu próprio suor no banco!" Gritos, gemidos, peidos acidentais durante o sexo, deixando tudo mais sujo e excitante. Tudo eu posto em www.selmaclub.com somente lá. Veja e baixe.
No final, deitados suados e fedorentos, penso nas próximas aventuras. Talvez da próxima eu encontre uma loira na praia, com bunda ainda maior, e repita tudo, mas com mais intensidade – imaginam se ela caga mais durante o anal, ou se trouxer uma amiga pra um ménage com cheiros dobrados? Fiquem de olho nas postagens diárias, porque as histórias vão esquentar, e vocês vão viciar nessas putarias reais e imaginadas. Quem sabe o que rola amanhã na orla? Acompanhem pra descobrir, seus safados.
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