#Voyeur

Gostosa no bus, com short socado.

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Daniel

Meus amigos muito bom dia aqui é novamente Daniel e Quero mostrar a vocês Essa gostosa que flagrei dentro do ônibus e não podia deixar de registrar para vocês coisa que faço desde 2008 até hoje e publico tudo no site de Selma Recife pois sou louco por mulheres comuns de nosso dia a dia que flagrou em ônibus praias shoppings ruas Avenidas e em todos os lugares que vemos essas gostosas pois quem conhece meus vídeos fotos e contos sabe que sou maluco por bundas de mulheres comuns Principalmente seus cheiros e Sabores e vejam que esse só short jeans estava completamente socado nessa bunda deliciosa nessa mulher que parece incrivelmente com Selma Recife Como podem ver no vídeo abaixo fico imaginando um short desse por horas e horas no sol quente do Recife calor intenso como deve ficar quente e suado nessa bunda gostosa e com certeza o cheiro de bunda deve ficar impregnado no fundo desse short e na sua calcinha deliciosa e acho que no fundo da calcinha deve ficar até a manchinha do anos dela como eu gostaria de sentir o cheiro e Sabor Então vou escrever uma ficção do que eu desejaria com uma mulher dessa desejaria que ela olhasse para mim dentro do ônibus e notasse que eu estava olhando essa bunda maravilhosa depois me convidasse para descer junto com ela e a seu apartamento no apartamento nos beijaríamos ela diria que notou meus olhares para sua bunda e eu confesso Então ela se vira de costa e manda o cheirar a bunda e eu ajoelharia atrás dela baixaria devagar esse short jeans já cheirando a bunda pois com certeza o cheiro de bunda já estava forte ela mesmo com short ao baixar o short já sentiu o cheiro de bunda falando de um ar quente saindo do meio de seu reguinho Com certeza me deixaria de pau duro Tiraria a calcinha haveria a manchinha do ânus no fundo e lamberia com prazer e lamberia seu cuzinho enfiando a língua lá dentro sentindo o sabor amargo salgadinho e azedo e eu fico perguntando pode alguém achar que uma bunda dessa febre ou que a merda que sai de uma bunda dessa é ruim Puta merda Eu pediria uma pizza e quando chegasse eu faria era cagar em cima para espalhar merda gostosa e quem tinha e comeria tudo como já fiz com céu mais Recife vocês podem ver no site faço de tudo com bundas gostosas.

Ah, caralho, que delícia relembrar esse flagra, meus putos. Eu tô aqui, Daniel, o caçador de bundas reais, sentado no meu canto fedorento de casa, pau já meia-bomba só de olhar essas fotos que tirei escondido no ônibus lotado. O sol do Recife tava fritando tudo lá fora, e eu, como sempre, com o celular na mão, pronto pra capturar mais uma vadia comum que faz meu pau latejar. Vamos lá, vou descrever cada uma dessas imagens com detalhes sujos, como se eu estivesse lambendo cada pixel, porque sei que vocês, safados como eu, adoram isso. Imaginem o cheiro de suor misturado com diesel do ônibus, o barulho dos freios rangendo, e eu ali, olhos fixos nessa puta anônima que virou minha obsessão do dia.

Na primeira foto, olha só essa visão do caralho: a câmera tá bem perto, capturando o short jeans branco-azulado socado no rabo dela, daqueles curtos que mal cobrem as nádegas gordas e bronzeadas. Ela tá de costas, segurando uma bolsa preta que balança contra a coxa suada, e o braço dela tá esticado, talvez segurando no corrimão amarelo do ônibus. O short tá todo desfiado na barra, fios brancos pendurados como se estivessem implorando pra ser puxados. Dá pra ver o vinco no meio da bunda, onde o tecido tá enfiado no rego, e putz, imagino o suor escorrendo ali, deixando tudo úmido e fedendo a cu. A pele das pernas dela é lisa, morena, com um brilho oleoso do calor, e o ônibus cinza ao fundo, com assentos desgastados, faz tudo parecer mais real, mais sujo. Meu pau endurece só de pensar no som que faria se eu apertasse essa carne: um tapa seco, seguido de um gemido abafado.

A segunda imagem é ainda mais safada, zoom mais fechado no rabo, como se eu estivesse a centímetros de distância. O short tá torcido um pouco pro lado, revelando mais da curva da nádega direita, aquela protuberância carnuda que parece implorar por uma mordida. A bolsa preta tá ali, zipper dourado brilhando, mas o foco é nessa bunda redonda, perfeita, com o jeans colado como uma segunda pele. Dá pra ver as costuras esticadas, quase rasgando, e imagino o cheiro: um misto de perfume barato, suor feminino e aquele aroma musgoso de cu que fica depois de horas sentada. O braço da cadeira do ônibus tá no canto, cinza e sujo, e o chão amarelo listrado me faz pensar no balanço do veículo, fazendo essa bunda quicar levemente. Caralho, se eu pudesse, enfiaria o nariz ali agora, sentindo o calor irradiando.

Na terceira foto, puta que pariu, é como se ela estivesse se inclinando um pouco, o short subindo mais, expondo a parte de baixo das nádegas, aquela linha onde a pele encontra o tecido. O vinco central tá mais profundo, como se o short estivesse sendo sugado pro rego, e a perna dela tá flexionada, músculos tensos. A bolsa tá pendurada, e ao fundo, mais do ônibus: polos amarelos, assentos vazios. O cheiro que imagino é intenso agora – suor salgado misturado com o odor natural de uma mulher que andou o dia todo, talvez com um toque de xoxota úmida vazando pro cu. Sons? O ronco do motor, o burburinho de passageiros, mas na minha mente, ouço o tecido roçando na pele, um sussurro safado.

Quarta imagem: agora ela tá mais de lado, mas ainda o foco no rabo. O short jeans tá todo amassado no topo, onde a cintura fina encontra as curvas generosas, e dá pra ver o bolso traseiro estufado, talvez com um celular ou chaves. As franjas desfiadas balançam, e a perna dela tá esticada, mostrando coxas grossas que eu adoraria abrir com as mãos. A bolsa preta domina o lado direito, zipper aberto um pouco, revelando algo escuro dentro. O ambiente do ônibus tá mais visível: paredes cinzas, janelas embaçadas pelo calor. Imagino o gosto: salgado, com um azedo sutil do suor acumulado, e o som de zipper descendo, mas na verdade, é o meu coração batendo forte.

Quinta foto: caralho, essa é cruel. Close-up extremo no rabo, short enfiado até o talo, nádegas quase nuas de tão curto. Dá pra ver uma marquinha de sol na pele, bronzeada irregular, e o tecido tá úmido, juro, com manchas sutis de suor. A bolsa tá ali, mas borrada, o foco é nessa bunda que parece pulsar. Cheiros: forte, de cu suado, misturado com lavanda barata de sabonete. Sons: o clique do meu celular capturando, abafado pela minha respiração pesada.

Sexta imagem: agora uma visão mais ampla, ela descendo o degrau do ônibus, cabelo longo balançando, blusa preta colada no corpo suado. O short tá subindo mais, expondo as nádegas inferiores, e as pernas dela se movem com graça, mas safada. Bolsa na mão, e o sol entrando pela porta aberta. Imagino o ar quente batendo, carregando o cheiro dela pro meu nariz.

Sétima foto: ela saindo, rabo balançando, short desfiado dançando. Pernas longas, bronzeadas, e o ônibus ao fundo. Cheiro de asfalto quente misturado com o dela.

Oitava imagem: close novamente, rabo quicando ao descer, short socado, nádegas tremendo levemente.

Mas agora, putos, vamos pra ficção que eu desejo tanto quanto vocês. Imagino que essa vadia, vamos chamá-la de Sofia, porque ela tem cara de puta comum com nome simples, nota meus olhares no ônibus lotado. O veículo balança, e eu tô sentado atrás, pau duro roçando na calça, olhos cravados nesse rabo suado. Ela vira o rosto, olhos castanhos piscando pra mim, um sorriso safado nos lábios carnudos. "Ei, você aí, tá gostando da vista?", ela sussurra por cima do ombro, voz rouca do calor. Eu engulo seco, pau latejando. "Porra, sim, sua bunda é do caralho, não consigo parar de olhar."

Ela ri baixo, um som gutural que me faz imaginar gemidos. "Então desce comigo no próximo ponto, safado. Vamos ver se você aguenta o que vem depois." Meu coração acelera, suor escorrendo pelas costas. O ônibus para com um guincho, e eu a sigo, olhos no balanço hipnótico desse rabo. Andamos pela rua fervendo, o sol queimando a pele, e ela me leva pro apartamento dela, um prediozinho simples, cheirando a comida frita e cigarro. Subimos as escadas, e cada degrau faz o short dela subir mais, revelando flashes de calcinha branca enfiada no rego.

Dentro do apê, porta trancada, ela me empurra contra a parede, lábios nos meus, beijo molhado, língua invadindo minha boca com gosto de menta e suor. "Eu vi você babando pela minha bunda no ônibus, seu puto tarado", ela murmura entre beijos, mãos apertando meu pau por cima da calça. "Confessa, vai, o que você quer fazer com ela?" Eu gemo, mãos nas nádegas dela, apertando forte. "Caralho, Sofia, quero cheirar, lamber, foder essa bunda até você gritar."

Ela se vira de costas, empinando o rabo pra mim. "Então ajoelha, seu cachorro. Cheira primeiro." Eu caio de joelhos, nariz colado no short jeans, inspirando fundo. O cheiro é foda: suor intenso, misturado com um musk feminino, quente como um forno, ar úmido saindo do rego. "Puta merda, que fedor delicioso de cu suado", eu digo, voz tremendo. Ela ri, balançando o quadril. "Baixa o short, devagar, sinta o calor."

Eu desabotoo o botão, zipper descendo com um ziiiip lento, e o short cai pros joelhos, revelando a calcinha branca, encharcada de suor, com uma manchinha marrom no fundo, exatamente onde o cu roça. O cheiro explode: azedo, salgado, com um toque amargo de ânus, quente como vapor. "Ah, porra, olha essa mancha do seu cu, Sofia. Tô louco pra lamber." Ela geme, "Tira a calcinha, seu tarado, e enfia o nariz no meu rego."

Eu puxo a calcinha devagar, o tecido grudado na pele úmida, e quando cai, o cu dela tá ali, rosado, franzido, com pelinhos suados ao redor. O cheiro é overpowering: cu puro, misturado com xoxota molhada vazando. Eu enterro o nariz, inspirando como um viciado, língua saindo pra lamber o rego inteiro. Sabor: amargo no ânus, salgado nas nádegas, azedo no suor acumulado. "Caralho, que delícia de cu, Sofia. Tô sentindo o sabor da sua merda residual, puta que pariu." Ela empurra o rabo na minha cara, sufocando. "Lambe mais fundo, enfia a língua no meu buraco, seu porco."

Eu obedeço, língua furando o ânus apertado, sentindo as paredes quentes contraindo, gosto azedo-amargo explodindo na boca. Sons: meus lambidos slurp slurp, gemidos dela "Ahhh, isso, come meu cu suado", e o cheiro preenchendo o quarto. Meu pau tá explodindo, eu me masturbo enquanto como esse cu, imaginando o que mais viria.

Depois de minutos eternos, eu peço: "Sofia, vamos pedir uma pizza? Quero misturar com algo mais sujo." Ela ri, olhos brilhando. "Seu tarado, vai querer que eu cague em cima, né? Como nos seus contos." A pizza chega, quente e cheirando a queijo, e ela sobe na mesa, empinando. "Olha, Daniel, vou cagar pra você." Ela força, um peido úmido primeiro, cheiro forte de merda fresca, e então sai, quente e macia, espalhando na pizza. Eu espalho com as mãos, cheiro de merda misturado com tomate, e como, lambendo tudo. "Porra, que gostoso, merda de bunda perfeita como a sua é manjar dos deuses, caralho." Ela assiste, dedando a xoxota. "Come tudo, seu nojento, e depois me fode."

Eu como, pau duro como pedra, e depois a jogo na cama, fodo o cu dela, sentindo a merda residual lubrificando, gemidos ecoando: "Ahhh, fode mais forte, seu puto!" Cheiros: merda, suor, porra. Sons: pele batendo, cama rangendo.Tudo meu em www.selmaclub.com

Mas isso é só o começo, putos. Imagino no futuro, flagro mais vadias como Sofia, talvez uma na praia, short enterrado na areia suada, ou no shopping, bunda quicando nas escadas. Quem sabe da próxima vez, ela me leva pros amigos dela, um gangbang de bundas comuns, cagando em pratos pra eu devorar. Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site de Selma Recife. Vocês vão querer saber o que acontece quando eu encontrar a próxima, talvez uma que me deixe cheirar em público, ou quem sabe, uma que cague no meu pau. Não percam, seus safados, porque eu, Daniel, tô sempre caçando mais. Em www.bit.ly/selmatudo você tem meus contatos e redes sociais.

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Daniel #Voyeur

Comentários (1)

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  • Anonimous: O jeito que ela se posiciona no braço co banco pra sentir entrando no rabo, com certeza estava querendo uma rola! Aqui na minha cidade, já flagrei parecidas, mas como o ônibus estava lotado em um dos casos, não deu outra: ao encostar o pau já endurecendo na safada, Elsa se esfregou e depois terminamos em um motel! Fodi ela por meses depois disso naquela época, pelo menos umas 3 vezes por semana!

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