O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte IV
Ana saiu de debaixo da mesa após a mamada curta, o rosto corado, os lábios inchados e úmidos, e sentou-se de volta, ajustando o vestido. Olhou para todos...
Sexta-feira, 19 de setembro de 2025: A Noite da Entrega Total
A tarde de sexta-feira, 19 de setembro de 2025, deslizava para o crepúsculo com uma luz suave e alaranjada que se infiltrava pelas janelas entreabertas da casa de Marcos e Ana, tingindo o quarto com tons quentes e convidativos. Eram 18:30 PM -03, e o ar carregava o aroma sutil de perfume masculino misturado ao calor residual do dia, um prenúncio da noite que se aproximava. Marcos, com a camisa social ligeiramente desabotoada e os cabelos ainda úmidos do banho, observava Ana enquanto ela se arrumava diante do espelho, os movimentos dela carregados de uma sensualidade natural que o fazia sorrir com um misto de orgulho e desejo. Ele ajustou a gravata com gestos lentos, o tecido roçando os dedos, e falou com um tom baixo e provocador que reverberava no silêncio do quarto: "Hoje é a noite, minha putinha. Vamos jantar na casa do Roberto, e você vai ser o centro das atenções – minha, do Lucas e do coroa. Veste algo bem sensual, deixa eles imaginando cada curva tua. Quero te ver rebolando como a beldade que és pra mim." Seus olhos brilharam com uma promessa implícita, a mão roçando a própria calça enquanto a antecipação crescia. Ana virou-se para ele com um sorriso travesso, o corpo iluminado pela luz suave, e respondeu: "Sim, senhor... Vou te deixar orgulhoso." Ela pegou um vestido preto justo do armário, o tecido abraçando cada curva como uma segunda pele, com um decote profundo que realçava os seios fartos e sem sutiã, a fenda alta na coxa revelando a ausência de calcinha a cada movimento. Girou devagar, o vestido subindo ligeiramente, os olhos fixos nele, e perguntou: "Acha que isso vai deixar eles loucos?" Marcos aproximou-se, a mão deslizando pela bunda dela com um tapa leve, o som ecoando no quarto. "Perfeito, minha vadia... Eles vão babar. Vai devagar com eles, deixa o desejo crescer. Vamos lá."
Às 19h, a porta da casa de Roberto se abriu, revelando uma sala aconchegante com sofás de couro macio que convidavam ao toque, luzes amareladas criando um clima íntimo, e o aroma rico de carne assada misturado a um toque de vinho tinto pairando no ar, como um convite aos sentidos. Roberto os recebeu com um sorriso caloroso, a camisa social aberta no peito exibindo os pelos grisalhos que salpicavam sua pele madura, e disse: "Marcos, Ana, que prazer ver vocês! Entrem, sintam-se em casa. Ana, esse vestido... Você tá deslumbrante." Seus olhos percorreram o corpo dela lentamente, detendo-se no decote que deixava os seios quase à mostra e na fenda que revelava as coxas bronzeadas, um brilho de interesse acendendo em seu olhar enquanto o pau começava a reagir sob a calça. Ana aproximou-se com um sorriso tímido, o vestido dançando a cada passo, e deu um selinho leve na boca dele, os lábios roçando os dele por um instante, sentindo o calor do hálito com um toque de vinho. "Obrigada, Roberto... Tô feliz de estar aqui," murmurou, virando-se para Lucas, que estava ao lado, e repetindo o gesto, os lábios macios contra os dele, a mão roçando de leve o braço musculoso do garoto. "Oi, Lucas, você tá muito elegante hoje." Lucas corou levemente, retribuindo o selinho, a mão hesitando perto da cintura dela, e respondeu: "Oi, Ana... Caralho, esse vestido... Tá difícil não olhar. Entra, a carne tá quase pronta." Marcos deu um sorriso cúmplice, batendo de leve na bunda de Ana, o som suave misturando-se ao ambiente. "Viu, Roberto? Minha mulher sabe se apresentar. Vou ajudar o Lucas com o forno. Ana, por que não vai com o Roberto conhecer a casa?" Roberto assentiu, estendendo a mão com um olhar convidativo. "Boa ideia, Marcos. Ana, me acompanha? Quero te mostrar o lugar." Ana pegou a mão dele, rebolando sutilmente enquanto o seguia, o vestido balançando nas coxas, e disse: "Claro, Roberto... Vamos ver tudo."
Caminharam pelo corredor, o assoalho de madeira rangendo suavemente sob os pés, o cheiro de madeira polida misturado ao perfume da casa criando uma atmosfera acolhedora. Roberto mostrou uma sala de estar secundária, as cortinas balançando com a brisa que entrava pela janela, o som distante do forno ecoando ao fundo. "Aqui é onde eu relaxo... Gosto de um ambiente tranquilo. O que acha, Ana?" perguntou, virando-se para ela, o olhar fixo no decote que deixava os seios quase escapando. Ana aproximou-se, roçando o braço contra o peito dele, o tecido da camisa áspero contra sua pele, o vestido subindo um pouco na fenda. "É lindo, Roberto... Tão aconchegante," sussurrou, deixando a mão deslizar de leve pela camisa, sentindo os pelos grisalhos sob os dedos, e deu um selinho safado, a língua tocando os lábios dele por um segundo, o gosto de vinho misturando-se ao calor da boca. Recuou com um sorriso, os olhos brilhando de provocação, e disse: "Adoro um homem que sabe criar um lugar assim." Roberto respirou fundo, a mão roçando a cintura dela sem firmeza, o pau endurecendo sob a calça. "Caralho, Ana... Você sabe como deixar um homem sem palavras. Cuidado, senão eu te pego aqui mesmo," riu nervosamente, ajustando a calça. Ana piscou, rebolando de volta pelo corredor, o vestido balançando. "Ainda não, coroa... Quero te deixar querendo mais."
Voltaram para a sala, sentando-se à mesa, o cheiro da carne assada enchendo o ambiente, o som de talheres e risadas suaves misturando-se ao jazz que saía de uma vitrola antiga. Roberto serviu mais vinho, a taça brilhando à luz das velas, e disse: "A carne tá perfeita, graças ao Lucas. Ana, sente-se onde quiser." Ana agradeceu, sentando ao lado de Lucas, cruzando as pernas devagar, a fenda do vestido abrindo para revelar a coxa e um vislumbre da buceta sem calcinha. Bebeu um gole de vinho, o líquido tinto aquecendo a garganta, e deslizou a mão pela coxa dele, roçando de leve o pau por cima da calça. "A carne tá com um cheiro delicioso... Você é bom com as mãos, né, Lucas?" perguntou, sorrindo, apertando sutilmente. Lucas engoliu em seco, o vinho quase derramando, a mão tremendo na taça. "Ana... Obrigado... Sim, eu... Tento me virar," murmurou, sentindo o pau endurecer, abaixando a voz. "Caralho, você tá me deixando louco assim." Marcos riu baixo, servindo mais vinho. "Viu, Lucas? Minha putinha sabe como brincar. Deixa ela te provocar, garoto, ela tá só começando."
A tensão na mesa era palpável, o calor das velas misturando-se ao suor que começava a brotar nas testas. Marcos deixou o garfo cair "acidentalmente" debaixo da mesa, o som metálico ecoando no chão de madeira, e a olhou com um sorriso cúmplice. "Ana, minha putinha, alcança o garfo pra mim. E aproveita pra mostrar como você é obediente," ordenou, a voz firme cortando o ar. Ana sorriu devagar, entendendo a brincadeira, e deslizou para debaixo da mesa, a toalha cobrindo seu corpo enquanto ajoelhava no chão frio, a luz fraca filtrando-se pelas frestas. Viu os paus de Roberto e Lucas já semi-duros sob as calças, o cheiro masculino invadindo seus sentidos. Desabotoou devagar o de Roberto primeiro, o pau de 22 cm grosso como um tronco pulsando na mão, e começou a mamar, a língua girando na cabeça como um cogumelo, o gosto salgado enchendo a boca. Gemeu baixinho: "Ai, coroa, teu pau é foda... Não goza ainda, é só o começo." Alternou para Lucas, o pau de 20 cm grosso na boca, mamando devagar, a garganta apertando enquanto a saliva escorria. Roberto gemeu baixo, a mão na toalha. "Caralho, Ana... Essa boca é perigosa... Marcos, você é safado de mandar isso." Lucas ofegou, tentando controlar. "Porra, Ana... Tô louco pra te foder, mas não gozo... Ainda." Marcos acelerou a punheta na poltrona, rindo. "Isso, minha vadia... Mame eles bem, deixa eles loucos pra foder ali mesmo, mas não gozem ainda. Vocês vão ver o que ela pode fazer."
Ana saiu de debaixo da mesa após a mamada curta, o rosto corado, os lábios inchados e úmidos, e sentou-se de volta, ajustando o vestido. Olhou para todos e disse com voz safada: "Isso é só o começo, senhores... Meu senhor me preparou pra ser a putinha da noite. Vou agradar vocês como merecem." Bebeu um gole de vinho, o gosto tinto aquecendo a garganta, e acrescentou: "Desculpem, vou ao banheiro... Mas volto pra mais." Levantou-se, rebolando, a fenda do vestido abrindo para exibir as coxas, deixando os três com o desejo ardendo. Marcos riu, satisfeito. "Boa, minha rainha... Deixa eles querendo. Roberto, Lucas, ela é toda nossa hoje." Roberto balançou a cabeça, admirado. "Marcos, você tem uma mulher incrível... Mal posso esperar pelo que vem." Lucas ajustou a calça, ofegante. "Porra, Ana... Você me mata assim."
Ana voltou do banheiro, o vestido ainda colado ao corpo suado, e encontrou os três homens na sala. Marcos estava na poltrona individual, o pau duro na mão enquanto punhetava lentamente, os olhos fixos nela. Roberto e Lucas ocupavam o sofá, os rostos marcados pela excitação, os paus ainda visíveis sob as calças. Ana passou por Marcos primeiro, tasco um beijo quente, a língua invadindo a boca dele, o corpo roçando o pau duro, e murmurou: "Te amo, senhor..." Antes de se virar para os dois no sofá, rebolando com um andar provocante. Sentou no colo de Roberto, sentindo o pau dele pulsar contra ela, e o beijou, as mãos descendo para apertar o volume por cima da calça, os dedos traçando o contorno. Depois, virou-se para Lucas, mamando levemente o pescoço dele, a língua deixando um rastro úmido, enquanto apertava o pau dele com a outra mão. "Quero vocês dois..." sussurrou, a voz carregada de desejo. Roberto agarrou a bunda dela, gemendo. "Ana, você é fogo... Vamos te usar bem." Lucas ofegou, a mão na coxa dela. "Ai, Ana... Quero te foder, mas teu marido tá vendo." Marcos riu da poltrona. "Vendo e aprovando, garoto. Ana, provoca mais – deixa eles loucos na mesa."
A tensão explodiu. Ana ajoelhou no chão, o vestido subindo, e ordenou: "Vem cá, seus safados..." Roberto e Lucas se levantaram, os paus duros saltando das calças desabotoadas. Ela engoliu o de Roberto primeiro, a boca esticando ao redor dos 22 cm grossos, a língua girando na cabeça sensível, depois revesou para Lucas, os 20 cm pulsando na garganta, a saliva escorrendo enquanto mamava sem parar. Marcos, na poltrona, punhetava com força, o pau pingando, e disse: "Vai, minha putinha, ajoelha e mostra pra eles o que sabe fazer. Deixa o coroa e o garoto loucos." Roberto agarrou o cabelo dela, fodendo a boca com vigor. "Porra, Ana, tu é uma vagabunda deliciosa... Chupa tudo, vadia!" Lucas meteu na garganta, segurando o queixo. "Caralho, Ana... Tua boca é um tesouro, vou te encher!" Marcos se levantou, dando tapas fortes na bunda de Ana, o som ecoando, a pele avermelhando. "Toma, minha putinha, adora isso, né? Fica mais excitada pra eles." Ana gemeu alto, as lágrimas escorrendo com os paus na boca, a bunda ardendo. "Ai, senhor... Sim, adoro! Me fodem mais, seus putos... Quero sentir tudo!"
Ana, já doida de desejo, os buracos pulsando, olhou para Marcos na poltrona, o pau duro na mão, e largou os dois. "Senhor, preciso de você agora..." Rastejou até ele, deu uma lambida longa no pau, o gosto salgado a enlouquecendo, e ficou em pé. "Só uma atoladinha..." Sentou a buceta molhada no pau dele, atolando todo, gemendo alto enquanto o preenchia. "Ai, senhor, teu pau é perfeito... Mas quero mesmo é dar pra esses dois putos safados!" Levantou, a buceta pingando, e olhou para Roberto e Lucas. Roberto, sentado no sofá com o cacete de 22 cm duro, grunhiu: "Caralho, Ana, vem logo... Tô louco pra te foder toda!" Lucas, de pé, ajustou o pau. "Porra, Ana, me deixa te pegar... Essa buceta é minha agora!"
Ana subiu no colo de Roberto, de costas para ele, a buceta molhada roçando a cabeça grossa do pau. Sentou devagar, enterrando todo os 22 cm, o gemido alto ecoando enquanto o coroa a enchia por completo, as mãos dele agarrando a bunda com força. "Ai, Roberto, que cacete foda..." começou a quicar, o pau deslizando fundo, e puxou Lucas para frente, engolindo os 20 cm na boca, mamando sem parar, a garganta apertando enquanto mantinha o ritmo. Lucas segurou o cabelo dela, metendo na boca. "Caralho, Ana... Tua boca é um vício." Roberto acelerou de baixo, o suor escorrendo. "Tua buceta tá molhada pra caralho... Monta mais, vadia!" Ana parou por um instante, o fôlego pesado, e declarou: "Quero vocês dois ao mesmo tempo... Quero sentir essas picas enormes me foderem juntos, um na buceta e outro no cu. Me enchem, seus safados!" Marcos, punhetando mais rápido, aprovou. "Isso, minha vadia... Dá pra eles, deixa eles te arrombar dos dois lados."
Deitou de bruços no sofá, a bunda empinada, a buceta pingando no pau de Roberto ainda dentro. Lucas posicionou-se atrás, o pau de 20 cm lubrificado com a saliva dela, e meteu devagar no cuzinho apertado, esticando o buraco com um gemido rouco. "Porra, Ana, teu cu é apertado... Vou te foder bem!" Ana gritou, o prazer misturado à dor. "Ai, Lucas, arromba meu cu!" Roberto meteu na buceta de baixo, os ritmos alternando, as mãos cravando nas coxas dela. Após um tempo, ela pediu: "Troca, Roberto, quero teu cacete no meu cu agora..." Levantou, posicionando-se de quatro, a bunda alta. Roberto saiu da buceta e veio atrás, os 22 cm grossos entrando no cuzinho, esticando ainda mais, enquanto Lucas enfiava o pau na buceta, os dois a enchendo em sincronia. "Ai, coroa, que delícia..." gemeu, o corpo tremendo. Roberto meteu com força. "Caralho, Ana, teu cu é um vício... Vou te arrombar todinha!" Lucas acelerou. "Tua buceta tá sugando meu pau... Tu é nossa putinha!"
O clímax chegou. Ana, os buracos sendo fodidos sem parar, sentiu o orgasmo explodindo. "Goza em mim, seus putos! Me enchem de porra!" gritou, o corpo tremendo enquanto Roberto e Lucas gozavam ao mesmo tempo, a porra quente jorrando no cu e na buceta, escorrendo pelas coxas em riachos viscosos. Levantou devagar, a buceta e o cu pingando, e olhou para Marcos com cara de safada, chamando com o dedinho. "Vem, senhor... Limpa tua putinha toda com tua língua, quero sentir você me lambendo." Marcos levantou da poltrona, o pau duro pingando, e se aproximou. "Caralho, Ana, tu é uma vadia perfeita... Vou te limpar todinha, minha rainha." Ajoelhou, a língua pronta para lamber a porra deles dela, enquanto Roberto e Lucas riam exaustos. "Porra, Marcos, tu tem uma mulher foda..." "Caralho, Ana, tu me destruiu..."
Continua...
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)