Meu chefe quarentão

Dei para o meu chefe de 40 anos, para conseguir uma folga de Natal.

Bem, eu trabalho em uma microempresa. Fazemos itens diversos, velas, perfumes, sabonetes entre outras coisas.

Meu chefe o senhor Caio, ficou tão obcecado por lucros que meio que duplicou nossos dias de trabalho, muita gente não topou, mesmo ele oferecendo o dobro do salário no final do mês, mas alguns mais ganancioso como eu entramos nisso.

O recesso da maioria começou agora, dia 9. O que deixou um lugar que normalmente roda com 8 pessoas, apenas com 4, eu, o Caio, um motoboy e uma outra menina da perfumaria.

Vamos aos fatos, eu normalmente não comemoro Natal ou ano novo, no máximo fico com meu namorado e tal. Mas nada muito wow. Com tudo um dos nosso amigos alugou uma chácara e praticamente exigiu nossa participação. O problema é que teríamos que ir na manhã do dia 24, pois fica em outra cidade. Eu só ia sair do trabalho as 18h.

Então aproveite que o motoboy saiu para fazer entrega e outra menina estava no almoço para falar com o senhor Caio. Eu expliquei a situação toda, e ele apenas falou ao final do expediente íamos discutir isso.

Assim que os outros foram embora, eu me dirigi à sala dele. O mesmo estava sentado com a camisa Polo meio aberta e com as pernas aberta, ele sorriu para mim é disse.

“ Quer mesmo essa folga?” Assenti imediatamente Explicando o porquê. Ele rio e levantou e sentou no sofá do escritório. “ Então prove”

Nos primeiros dez segundos eu não entendi, mas depois que a ficha caiu, fiquei meio perplexa, porém algo dentro de mim. Fez que eu me aproximasse.

Eu não posso dizer que nunca olhei de forma malicioso para o Caio, um homem de 40 anos, mais de uma metro e noventa, que malha, se cuidada, tem cara de macho, tem jeito de macho. Isso abala qualquer mulher, eu no auge dos meus 23 anos, não ia fingir demência sobre isso.

Me ajoelhei na frente dele, e fiquei parada pensando no meu namorado, não era justo com ele, ameacei me levantar, mas o Caio foi mais rápido pegou a minha mão e levou ao fecho da calça.

“Vamos, quer ter um Natal gostoso” Ele disse, com sua ajuda abre a calça, a desci até os joelhos e logo em seguida ele tirou o pau enorme de dentro da cueca.

Estava mole ainda, ele guiou mais uma vezes a minha mão e começou a se punhetar com ela. Seu pênis foi endurecendo e ficando duro e grande entre os meu dedos, um pau grande e grosso.

“Chupa” Ele ordenou e mesmo tremendo comecei a fazer isso. Pensei se eu o fizer gozar no boquete, ganho minha folga tranquila.

Então dei o meu melhor, lambi, chupei tudo, até as bolas peludas, fiz garganta profunda e tudo, ele se levantou e começo a fazer minha boca, segurou minha cabeça e socava em uma velocidade que engasguei várias vezes. Ale o mesmo gozar e escorrer tudo pelo canto da minha boca.

O Caio voltou a sentar no sofá, ainda ofegante e sem dizer nada, comecei a me limpar, quando me levantei para pegar a bolsa, ele me puxou para o seu colo. Perguntei o que estava fazendo, o mesmo rio e disse.

“ Essa mamada, foi esplêndida, mas ainda não valeu um folga inteira”

Ele começou a tirar minha roupa, e teve acesso aos meus seios nus, como um bebê passou a mamar gostoso. O Caio massageava, chupava, apertava e marcava meus seios como um doido, mesmo cheia de culpa dei leve gemidos.

Enquanto uma mão massageava meu seios, e sua língua brincava com o mamilo, a outra desceu até minha buceta e por debaixo da calça do trabalho começou a masturbar. Não tinha como mentir, eu estava encharcada.

Senti o pau dele se reviver embaixo de mim, não tinha passado 20 minutos e o homem já estava zero bala de novo.

“ A quero nua” Caio disse, me empurrou e tirou minhas calças também, a calcinha não teve chance. Em alguns segundos eu estava nua na frente do meu chefe, que também vez o mesmo, tirou a camisa e revelou um tranquinho digno de galã.

Ele me puxou para cima dele de novo, voltou a mamar meus seios, e lentamente com as mãos me posicionou em seu pênis, lentamente foi abaixando, era muito grosso e grande, me rasgou como nunca o pênis do meu namorado o fez.

No começo ele quem conduziu tudo, até que comecei a sentir um tesão sem igual, passei a rebolar, ele viu minha mudança e só se jogou para trás e me viu usufruir do seu pau como uma ninfeta doída.

Antes que eu chegasse ao meu ápice ele me empurrou, me deixou de bruco em sua mesa, deu uma única lambida em minha buceta, que deveria estar pigando de tanto tesão.

“ Agora vou te comer do jeitinho que sempre quis” Ele disse.

Mais uma vez penetrou, agarrou meu quadril e começou a socar em uma velocidade incrível, estocadas fortes, fundas e rápidas, eu atinge meu ápice, e continue ali gemendo o nome dele, que me xingava, batia na minha bumba e puxava meu cabelo.

O Caio saiu de mim, me pegou no colo e me se encaixou mais uma vezes em pé, voltou a socar forte, enquanto chupava meus seios, me agarrei em suas costas, até o ouvir gemer alto e lentamente afrouxar, me colou no chão e sentou, depois deitou, toquei minhas pernas, todas cheias de esperma que escorria da minha buceta.

“ Tem a sua folga” Ele disse antes, me se recuper e sair.