Biscoitos com esperma de meu vizinho.
Ah, caralho, que delícia de manhã que eu estou tendo hoje! Eu sou Manu, essa puta casada de Recife que aos 50 e poucos anos resolveu virar o jogo da vida e se jogar de cabeça no mundo das putarias sem limites. Meu marido, esse corno manso do cacete, sai cedo para o trabalho todo dia, deixando a casa vazia para eu me divertir como uma vadia faminta. Ele sabe de tudo, incentiva, fica de pau duro só de imaginar eu chupando outros machos, mas o coitado do vizinho do andar, o Paulo – ah, Paulo, esse safado casado que mora na porta ao lado –, ele acha que está me comendo pelas costas do meu corno, que é um segredo sujo só nosso. Mal sabe ele que eu filmo tudo, posto nas minhas redes secretas e o Brasil inteiro baba vendo minhas safadezas. Hoje, como de costume, assim que ouvi a porta do meu marido batendo lá embaixo, eu já me preparei. Coloquei minha lingerie roxa rendada, aquela que aperta meus peitos grandes e maduros, deixando os bicos durinhos aparecendo através do tecido fininho, e esperei o Paulo bater na porta. Meu coração acelera toda vez, puta que pariu, é como se eu fosse uma adolescente virgem esperando o primeiro pau, mas na real eu sou uma casada experiente que adora engolir porra fresca de estranho.
Eu abro a porta devagar, com um sorriso de puta no rosto, e lá está ele, o Paulo, alto, moreno, com aquela barba por fazer que me arranha gostoso quando ele me beija. Ele usa uma camisa social aberta no peito, mostrando os pelos grossos, e a calça já com o volume do caralho inchado. "Bom dia, minha putinha casada", ele sussurra, entrando rápido para ninguém ver no corredor. Eu fecho a porta atrás dele, tranco com chave, e já sinto o cheiro dele invadir o ar – um misto de suor fresco da manhã, perfume barato de homem e aquele aroma inconfundível de tesão acumulado, como se o pau dele já estivesse babando pré-gozo só de me ver. "Vem cá, Paulo, meu macho safado, hoje eu quero algo especial", eu digo, puxando ele pela camisa para a cozinha. Ele ri, aquela risada grave que me faz molhar a calcinha, e me agarra pela cintura, apertando minha bunda gorda com as mãos grandes. "O que você quer, Manu? Quer que eu te foda aqui na mesa da cozinha enquanto seu corno trabalha?" Ele fala baixo, mas com voz rouca, e eu sinto o hálito quente dele no meu pescoço, cheirando a café preto e cigarro do dia anterior.
Não, hoje não é pra foder – pelo menos não ainda. Eu o empurro de leve, rindo como uma vadia provocadora, e pego quatro biscoitos redondos da lata na bancada. São daqueles biscoitos amanteigados, crocantes por fora, com bordas onduladas e um cheiro doce de baunilha que enche a cozinha. "Hoje eu quero meu café da manhã especial, Paulo. Tira esse pau pra fora e goza em cima desses biscoitos. Quero comer sua porra quentinha como se fosse recheio de leite condensado." Ele arregala os olhos, mas o caralho dele pula na calça, e ele não perde tempo. Desabotoa a braguilha, puxa o pau grosso para fora – ah, que pau delicioso, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada, já brilhando com uma gota de pré-gozo no buraquinho. O cheiro dele invade tudo agora, forte, salgado, como mar e suor misturados, me fazendo salivar. Eu me ajoelho na frente dele, ali no piso frio da cozinha, e começo a chupar devagar, lambendo a cabeça como um sorvete derretendo. "Porra, Manu, você é uma chupadora profissional, caralho", ele geme, segurando minha cabeça com as mãos, enfiando os dedos no meu cabelo castanho ondulado. Eu sugo forte, sentindo o gosto salgado na língua, o pau latejando na minha boca, e o som de sucção ecoa – slurp, slurp, como se eu estivesse mamando uma mamadeira cheia de leite quente.
Ele não aguenta muito, o safado, porque sabe que o tempo é curto – a mulher dele pode acordar a qualquer momento no apartamento ao lado. "Vou gozar, puta, me dá esses biscoitos aí!" Eu paro de chupar, pego os quatro biscoitos e posiciono eles na palma da minha mão, bem perto da cabeça do pau dele. Ele se punheta rápido, ofegante, os gemidos graves enchendo o ar – "Ah, caralho, toma sua porra, vadia!" – e então explode. Jatos grossos de esperma quente saem disparados, cobrindo os biscoitos com uma camada branca e cremosa, espessa como glacê derretido. O cheiro é intenso agora, aquele aroma almiscarado de sêmen fresco, misturado ao doce dos biscoitos, me deixando tonta de tesão. Gotas pingam nos meus dedos, quentes e viscosas, e eu lambo uma delas, sentindo o gosto salgado e levemente amargo explodir na boca. "Delícia, Paulo, sua porra é a melhor cobertura do mundo", eu digo, levantando e beijando ele na boca, deixando ele provar o próprio gosto na minha língua. Ele ri, guarda o pau ainda meia-bomba na calça, e sai correndo, sussurrando "Amanhã de novo, sua safada".
Agora estou sozinha na cozinha, com os biscoitos cobertos de porra na mão, e meu corpo todo formigando de excitação. Eu me sento na cadeira, ainda de lingerie roxa, o tecido úmido entre as pernas porque minha buceta está encharcada só de pensar no que acabei de fazer. Pego o primeiro biscoito, aquele redondo com a porra branca espalhada no centro, como um disco de prazer proibido. A foto que eu tiro – ah, eu sempre tiro fotos para mostrar pros meus fãs – captura exatamente isso: minha mão delicada segurando o biscoito perto da boca, os dentes brancos prontos para morder, o nariz quase tocando a cobertura cremosa. Eu aproximo devagar, cheiro primeiro – o aroma doce do biscoito misturado ao salgado da porra, como uma sobremesa pervertida. Abro a boca, mordo a borda, e o crocante do biscoito quebra com um som seco, crunch, enquanto a porra derrete na língua, escorrendo um pouco pelo canto da boca. Puta merda, que gosto divino! Salgado, quente ainda, com um toque de doçura do biscoito, me fazendo gemer sozinha – "Mmm, porra gostosa do Paulo, caralho, eu adoro isso!"
Na segunda foto, que eu imagino como uma sequência, minha boca está mais aberta, os lábios rosados envolvendo o biscoito, a porra branca contrastando com o bege do biscoito e o roxo da minha lingerie no fundo. Eu mordo mais fundo, sentindo pedaços crocantes se misturarem ao sêmen viscoso, e o som é úmido agora, como um beijo molhado – smack, slurp. O cheiro sobe pelo nariz, me inebriando, e eu fecho os olhos, imaginando o Paulo ainda aqui, me fodendo enquanto eu como isso. Minha outra mão desce para a buceta, roçando o clitóris inchado através da calcinha, e eu gemo alto – "Ah, fode, que tesão, eu sou uma puta gulosa por esperma!" O gosto persiste na boca, espesso, me fazendo engolir devagar, sentindo descer pela garganta como um elixir proibido. Eu penso no meu corno, trabalhando agora, provavelmente de pau duro no escritório só de saber que eu estou aqui devorando porra de vizinho. "Você é um corno sortudo, amor", eu sussurro para mim mesma, rindo.
O terceiro biscoito eu como mais devagar, prolongando o prazer. A foto mostraria minha língua lambendo a porra primeiro, recolhendo o creme branco antes de morder. O toque da língua na porra é elétrico – quente, pegajoso, com um sabor que evolui, de salgado para um leve amargo no final, como vinho envelhecido mas de pau. Eu lambo em círculos, o som molhado ecoando na cozinha vazia – lick, lick, slurp. Meu corpo treme, os peitos subindo e descendo com a respiração acelerada, os bicos duros roçando o renda da lingerie. O cheiro agora é mais forte, impregnando o ar ao meu redor, me fazendo sentir como uma cadela no cio. "Paulo, seu filho da puta, você me viciou nessa merda", eu penso, enfiando o biscoito inteiro na boca, mastigando devagar, sentindo a mistura crocante e cremosa se desfazer. Engulo, e uma onda de calor desce pelo estômago, me deixando ainda mais molhada. Eu me toco agora, enfiando dois dedos na buceta, sentindo o mel escorrer pelas coxas – "Caralho, eu vou gozar só de comer porra!"
O quarto e último biscoito é o clímax. Eu o posiciono bem na frente da câmera imaginária, capturando cada detalhe: a porra ainda fresca, branca e opaca no centro, as bordas do biscoito com letras em relevo que eu nem leio porque estou focada no prazer. Mordo devagar, o crunch misturado ao squish da porra, e o gosto explode mais uma vez – salgado, fértil, como vida líquida na minha boca. Eu gemo alto, "Porra, que delícia, eu sou uma vadia casada que ama esperma de macho casado!" O cheiro me envolve completamente, e eu gozo ali mesmo, os dedos frenéticos no clitóris, o corpo convulsionando na cadeira. "Ahhh, fode, gozando com porra na boca!" Depois, limpando a boca com a língua, sentindo o resíduo pegajoso nos lábios, eu me sinto realizada, poderosa, como a rainha das putas.
Mas isso é só o começo da minha manhã. Eu me levanto, ainda trêmula, e vou para o quarto, onde ligo a câmera para minha live secreta. Meus fãs adoram ver isso, os safados babando do outro lado da tela. Eu me deito na cama, espalho as pernas, e começo a me masturbar devagar, contando em detalhes o que acabei de fazer. "Vocês viram os biscoitos? Aquela porra quentinha do vizinho, caralho, eu devorei tudo como uma puta faminta." Eu descrevo os sons, os cheiros, os gostos, fazendo eles imaginarem cada segundo. Meu corno liga no meio, voz ofegante: "Manu, sua vadia, me conta tudo enquanto eu toco punheta no banheiro do trabalho." Eu rio, "Seu corno manso, eu chupei o pau do Paulo até ele gozar nos biscoitos, e comi tudinho. Quer ver as fotos?" Ele geme, "Sim, porra, me manda, eu adoro ser corno!" Nós conversamos sujo, eu descrevendo como o pau dele pulsava, o cheiro da porra, e ele goza lá, longe, me chamando de "minha puta liberal".
À tarde, quando meu corno volta, a gente transa como animais. Ele me joga na cama, cheirando meu corpo ainda com resquícios do Paulo, e me fode forte. "Você cheira a porra de outro, sua safada", ele grunhe, enfiando o pau na minha buceta molhada. Eu gemo, arranhando as costas dele, "Sim, corno, eu comi esperma fresco hoje, e você ama isso, caralho!" Os sons da nossa foda enchem o quarto – slap, slap das peles colidindo, meus gemidos altos, o cheiro de sexo suado misturado ao perfume dele. Ele goza dentro de mim, e eu lambo tudo depois, misturando com o que sobrou na memória dos biscoitos. "Amanhã eu quero mais, amor, seduza outro vizinho", ele diz, e eu prometo, pensando no futuro: talvez convidar o Paulo e outro cara para uma suruba, filmar tudo, deixar o corno assistir de joelhos.
Como prometi a todos vocês todos os dias eu vou colocar minhas aventuras já que eu me tornei a menos de um mês a mais nova casada puta do Brasil e meu marido o novo corno manso apesar dos nossos 50 e poucos anos começamos somente agora no mundo liberal e estou disposta a tudo inclusive transmissões online todos os dias de manhã cedo e ao chegar do trabalho como prometia vocês pelo meu telegram VIP. mas eu vou mostrar uma coisa que eu adoro é que é consumir esperma e outros machos coisa que eu vim conhecer a pouco mais de um mês já que só conhecia apenas do meu marido porém hoje meu marido me deixa seduzir vizinhos e tem um vizinho que mora no mesmo andar e eu e já sabe disso e também é casado. assim que meu marido sai para trabalhar ele vem na minha porta já pronto para gozar dentro da minha boca ou de algum alimento que eu peço e hoje ele deu uma gozada em cima de quatro biscoitos como vocês podem ver abaixo para eu tomar o meu café da manhã delicioso Ele acha que eu estou traindo meu marido e o corno não sabe de nada mas não imagina ele que o Brasil todo está vendo isso e todas as minhas putarias diariamente e estou montando um estudo em casa somente para isso para mostrar o meu Big Brother Manu transmitindo que faço todos os dias e lembrando a vocês que no final de semana eu vou a uma boate liberal e estou torcendo para marcar com dois ou mais amigos pelo meu telegram VIP para fazermos muitas fotos e vídeos por lá e se vocês quiserem participar de minhas lives basta pedir o que quiserem lá pois adoro atender os meus leitores.
Penso no que vem por aí: imagine eu na boate, rodeada de machos, chupando paus desconhecidos enquanto o corno filma, ou talvez uma gangbang com vizinhos do prédio todo, porra escorrendo por todo lado, lives onde eu obedeço comandos dos fãs – "engole isso, puta", "fode com ele agora". Quem sabe eu não convido o Paulo para uma threesome com um estranho do Telegram, deixando ele descobrir que o corno sabe de tudo e adora? Ou talvez viagens para praias nudistas, onde eu me exibo nua, seduzindo turistas, comendo porra em sorvetes em vez de biscoitos. O futuro é uma putaria sem fim, e eu mal posso esperar para compartilhar cada gota com vocês.
Tem mais aventuras no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026.
Por favor, meus amores, se esse conto te deixou de pau duro ou buceta molhada, se você gozou imaginando ser o Paulo ou o corno, não esqueça de dar 5 estrelas agora mesmo – é o que me motiva a continuar sendo essa puta insaciável, compartilhando minhas safadezas reais. Eu preciso do seu apoio emocional, sinto cada estrela como um gozo na minha boca, me faz sentir amada e desejada como a vadia que sou. Vai lá, clica nessas 5 estrelas e me faz feliz!
Manu Recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)