Madura do super mercado (parte 3)
continuação da historia onde reencontro pessoalmente a madura
Toda esta situação me deixou pensativo. Por um lado, o corpo da madura não me daria tesão em condições normais, por outro lado o simples facto de poder brincar com ela a meu bel prazer como se fosse uma marioneta atiçava-me bastante.
Em todas a oportunidades eu estava a bater uma e a encher o frasco de leite. Toda aquela submissão da minha cadela estava-me a encher o ego enquanto eu enchia o frasco. Nunca me senti tão viril, nem mesmo na adolescência. Eu estava sempre com o caralho na mão e as punhetas seguiam-se uma depois da outra. Não via a hora de abusar daquela porca com cio.
Então comecei a puxar pela minha mente perversa. Sabia que queria que ela fizesse coisas que jamais imaginava, queria-me aproveitar dela como fosse um ser sem vontade própria, queria correr riscos controlados de modo a que ninguém suspeitasse. É tudo muito bonito, mas ela tinha o boi em casa e dois filhos e se desse merda podia-lhe arruinar a vida e quem sabe a minha.
Elaborei um plano para me encontrar com ela quando fossemos ver uma casa para mim. Sem rasto, sem ondas. Pensei que deveria arranjar alguns brinquedos, coisas que lhe provocassem, dor, sofrimento, mas que no fundo ela pudesse sentir prazer nisso. Contudo cheguei à conclusão que mais valia improvisar e arranjar objetos que servissem a causa sem ter de gastar um cêntimo com aquela badalhoca.
Decidi guardar para a ocasião uma escova de cabelo daquelas que são mais rijas, uma faca, uma corda, 4 cintas com roquete de apertar cargas gerais, um isqueiro, uma coleira de cão e molas da roupa.
Depois de já ter engendrado a na minha cabeça, estava na hora de combinar as coisas com ela
Mandei mensagem:
- Quando vais trabalhar?
- estes dias estou de férias, só regresso ao trabalho depois dos reis
- já tens casas em vista para mim?
- que é que isso interessa agora... o jantar será as sobras do almoço e da consoada. Tenho tempo agora. Vou à casa de banho aliviar-me que ando com fogo na rachinha. queres ajudar?
- minha menina, quem é que te disse que podias ir meter dedos para a casa de banho?
o que é que foi combinado???
se agora és a minha puta, tocas-te quando eu disser
espero que cumpras. ainda não percebeste que se confiares em mim e fizeres o que disser vais sentir muito mais prazer?
apaga mas é esse fogo porque só te vais tocar no dia em que eu te foder
- fdx!!! não me aguento!!! vou trepar pelas paredes! só daqui a duas semanas é que posso :(((
efetivamente era muito tempo, tinha de dar a volta à situação, mas queria mostrar-lhe um lado compreensivo e saber mais acerca dela. procurar mais informações da vida dela que me poderiam ser uteis para abusar dela. Nesse dia e no seguinte, conversámos muito, ela sempre a picar-me para ver se eu a deixava ir coçar a pavana, mas eu desviava sempre do sexo. o objetivo era obter informações. Para não vos massar, posso-vos dizer que era casada com um tipo mais gordinho, usava óculos e tinha pouca barba. Tinha 2 filhos que ao que parecem eram bastante altos, sendo que um deles também era gordinho sem barba como o pai e o outro de estrutura normal com bastante barba como o avo materno. A madura tinha um irmão e uma irmã que estavam fora do país. A sua melhor amiga e confidente era a cunhada. obviamente que não lhe tinha contado que estava a meter os cornos ao irmão, mas sabia que a cunhada chifrava o marido à cara podre. Informações interessantes que me poderiam ajudar futuramente.
os dias foram se passando com conversas triviais e ela já estava maluca. mandava me fotos, pedia me para a ir foder, dizia que arranjava uma desculpa mas tinha que saciar a vontade.
ela disse-me:
- podia inventar uma desculpa para ir ter contigo amanha. tirei os dias, mas posso dizer que vou mostrar uma casa que me daria boa comissão sem que o meu marido suspeitasse de nada
(confesso que aquela seca também já me estava a deixar doido e concordei ir fodê-la no dia seguinte)
- sim, podemos fazer isso
tens alguma casa sossegada para mostrar que tenha condições para te comer?
- claro. estava a pensar nesta. está desocupada
- boa localização. encontramo-nos às 15h
- mal posso esperar 😉
- o teu filho tem maquina de barbear?
- que raio de pergunta é essa?!???
- tem ou não tem?
- ?????
tem
- então traz a maquina
- não sei se ele a levou para a passagem de ano com os amigos
para que é que queres a maquina dele?
- vai ver se está aí
- está
- amanha vais trazê-la e trazes a escova de dentes do corno
- estás bem????? que merda é essa???
- sem perguntas. traz a máquina e a escova
no dia seguinte, lá vou eu com a mala às costas com os objetos que escolhi e ponho-me a caminho. quando chego à casa, lá está a porca vestida de forma bastante profissional. cumprimento-a na rua com um aperto de mão e entramos.
em bem que ela fecha a porta, salta por mim a cima completamente fora de si, começa-me a beijar o pescoço, boca, testa...jasus..
Eu paro, ponho-lhe a mão no pescoço e começo a forçar e a dizer:
- hoje vais ver sua puta o que eu tenho preparado para ti
(tiro a mão do pescoço e espeto lhe uma valente palmada na tromba)
despe-te!
(a porca não trazia roupa interior)
Peguei numa venda e tapei-lhe os olhos. Saquei duma coleira de cão que levei e coloquei na velha. A minha vontade era fazer-lhe um chupão no pescoço, mas eu não podia deixar marcas que nos pusessem em risco.
Mandei-a ficar de 4, peguei na minha mala e na bolsa dela, para depois começar a andar enquanto a puxava pela trela. quando encontrei um quarto, peguei-lhe pelo pescoço e joguei-a na cama.
- agora quero te de bico calado.
- sim, faz o que quiseres comigo. confio em ti
Peguei nas 4 cintas de cargas e descargas e atei em cada membro. Ficou com um semblante de medo e excitação que me deixou tolo. Procurei os quatro cantos da cama e prendi. Não foi fácil, mas lá consegui prender. ela ficou confortável, mas toda alargada. Eu não trouxe cintas convencionais com roquete por acaso. Era altura de esticar as cintas com os roquetes. Não queria desmembra-la nem nada que se pareça, queria que ela ficasse o máximo esticada possível sem a magoar. Queria aquelas pernas na máxima abertura possível para que pudesse abusar daquela piriquita.
Quando acabei de apertá-la, comecei logo a ver que ela já estava toda encharcada. Aquele papo já parecia um vulcão a jorrar lava e ainda nem lhe tinha tocado. Ela só dizia:
- ai por favor, não me magoes.
sou tua mas não me magoes
não me consigo mexer!!
- cala-te, farto de te ouvir. vou tapar te a boca
(tirei a tshirt e fiz uma mordaça improvisada para ela se calar)
- NÃO NÃO ME FAÇAS ISSO! NÃO ME TAPES A BOC..uhm uuh
(já foi tarde... não piava mais ate que eu quisesse)
Encontrei a escova de dentes do corno na mala da madura e comecei a passá-la pelo seu corpo muito suavemente como se fosse uma pena. A pele dela ficou toda eriçada.. comecei pelos pés enquanto ia dizendo "estas a ver que a escova do corno pode ser muito útil" e continuava...
Passei nas pernas, fui subindo pela barriga, pelo meio das mamas até chegar ao pescoço... fazia-lhe cócegas e ao mesmo tempo meio que a arranhava levemente. Cheguei nas bochechas e voltei a descer até chegar naqueles micro tetos com as carrapetas completamente eretas. Alisei suavemente os mamilos com a escova, fiz círculos e ia de uma à outra ate que comecei a aumentar a pressão. começava a esfregar os mamilos como de dentes se tratasse e ela começou-se a contorcer toda, mas estava tão apertada que era inútil quaisquer tentativas de se desviar.
Não me fiz rogado e tirei 2 molas de roupa da minha mala. Voltei a passar a escova de dentes suavemente até que duma vez só ´PAHH!´ cravo-lhe uma mola num mamilo e ela começa a estrebuchar muuuito! As lágrimas começaram a cair-lhe pelo rosto. Ela urrava, mas quase não se ouvia coma tshirt na boca. Sem demoras, espeto-lhe uma mola no outro mamilo e reação idêntica da parte dela. Tenta-se contorcer toda, mas sem força para tal. A respiração aumenta drasticamente e eu digo:
- pensavas que isto iria ser só brincadeira?
ouve me com atenção. Se hoje queres ter prazer, tens de retirar prazer da dor.
tens de ultrapassar os teus limites.
a dor é psicológica. combate-a e tira partido dela
queres que tire fotos com o teu telemóvel para enviares ao teu marido ou aos teus filhos?
achas que riam gostar de te ver assim?
(peguei no meu telemóvel e comecei a tirar fotos e a filmar)
Enquanto as lágrimas amainavam, o mesmo não se podia dizer da vagina. A pobre coitada também estava a chorar, mas era mel de venus. Ainda nem lhe tinha tocado na rata e a cama já estava molhada. Aquela passara mais parecia uma fonte de tão encharcada estar
Voltei a pegar a escova e sem tirar as molas dos mamilos, volto a passar a escova suavemente até chegar à papoila da puta. Começo suavemente pelo monte de venus, passo nas coxas e volto. Circundo aquela área toda e vou-me aproximando cada vez mais do epicentro... quando chego à racha ela delira. Mal toquei e ELA VEM-SE TODAA!!! Parece que a cona fica a soluçar, molhando a cama toda, que visão magnifica. Mesmo assim, continuo bem suave e devagar. Viro a escova para aquela parte de passar na língua e passo no clitóris e faço força... faltou pouco para ela desmaiar. Puta que pariu, estava em transe!
Já lhe tinha proporcionado tanto prazer que decidi começar a escovar a cona com mais força. ela iria ficar arranhada e pela primeira vez receei estar a ir longe demais mas meti o foda-se e peguei na escova do cabelo. Ela abanava a cabeça a dizer que não, muito assustada e indefesa. Optei por não ir por aí. ainda não estava preparada para aquilo. Não parava de chorar. deixei-a recompor se e saí do quarto
fui procurar alguma vela pela casa e encontrei um castiçal com velas compridas azuladas.
Trouxe uma para o quarto e duma distância considerável, acendi com o isqueiro até a cera começar a derreter pela barriga. Dar-lhe aquela sensação de quente sem a queimar muito. Fiz-lhe isso pelo corpo todo.
Parecia que ficava anestesiada, mas notava se que estava a ficar muito desconfortável as cintas. Decidi laçá-las um pouco e ela começou a tentar soltar-se. Parecia querer tirar as molas dos tetos.
Não gostei da atitude!
Peguei pelo cabo a escova de cabelo e com a parte de trás PLAAAFT!!! chapada na cona!
Saltou com as cintas e eu não parei PLAFT PLAFT PLAFT!!!!
Ela só abanava a cabeça a pedir para parar sem conter as lágrimas. Nunca vi ao vivo uma vagina tão vermelha como aquela acabara de ficar, linda visão.
Estava na altura de lhe tirar a venda dos olhos para que ela pudesse contemplar.
Tirei e peguei na faca. Ela arregalou os olhos, contorcendo-se toda com medo que lhe fizesse mal
Eu ri-me e disse-lhe para se acalmar... comecei a passar a faca suavemente pela pele sem a cortar, arrancando a cera do seu corpo. Depois de tirar a cera toda, tiro-lhe as molas dos mamilos. Percorro o corpo com o cabo da faca ate chegar aos grandes lábios e começo a alisar... masturbo-a com o cabo da faca por um bocado até que decido penetrá-la com o cabo da faca. Lentamente, lá foi entrando. as paredes da passara estavam mais que humedecidas e começo a fazer vai vem devagar. quando pressinto que está prestes a ter mais um orgasmo, tiro a faca e vou tirar-lhe a tshirt da boca e ela diz
- TU ES COMPLETAMENTE LOUCO!!! SOLTA ME!!!
- cala te caralho. nunca te vieste assim na vida
vou-te soltar
se achaste demais, vestes-te e vamos embora
Se és mesmo minha puta, calas a boca e em bem que te solte vens-me mamar o piço
Fui soltá-la e ela calou-se
...
Hesitou por uns segundos, ficando paralisada com ar pensativo
...
Despi-me e comecei a masturbar-me sem dizer uma palavra. Sem demoras, ela ajoelhou-se e veio-me logo abocanhar o caralho como uma bezerra faminta
Mandei-a sentar na cama e abrir as pernas
- tiveste a oportunidade para parar e não quiseste, agora tens o teu primeiro desafio.
Vou pegar numa mola da roupa e vou meter-ta nessa cona avermelhada para não entrar mosca
tu agora não estás agarrada e vais ter de aguentar
- ai não! deve doer pra caralho
- lembra-te do que te disse, tira partido da dor
- esquece, deve doer horrores!
- confia em mim e senta-te na cama de perna aberta
peguei na mola e com muito cuidado posicionei a mola aberta na racha enquanto me agachava e lhe chupava os mamilos marcados e doridos das molas. quando estava para ir largando a mola aos poucos, comecei a beijá-la na boca como um casal apaixonado e sem lhe dar tempo fui largando... largando... entre o beijo ouvia gemidos "uhhhhhh" ate que larguei e ela deixou de me beijar e soprava muito, com lágrimas no canto dos olhos e dizia
- foda-se, está a doer muito. tira por favor!! uh uh uh
- respira como fizeste nos partos dos teus filhos.
calma, já passou
não faças movimentos bruscos senão a mola espipa e vai-te trilhar a cona
Fui à mala buscar o frasco das punhetas, subi devagar na cama e sem grandes movimentos para a mola não sair, espeto-lhe o caralho na boca e ela engasga-se e só engole até metade. Abro o frasco e à medida que vazo, ela engasga mais e tira a boca da piça. Via-se que não era muito fã de leite e fez cara de nojo. Apertei-lhe as bochechas com a mão e disse:
- NÃO QUERO CARA DE NOJO!! ANDEI A ARMAZENAR PARA TU BEBERES
NÃO DESPERDICES NADA!
- eu não gosto do sabor!
- mas vais aprender a gostar.
engoles e mamas como uma puta bem educada, certo?
- ok
peguei na escova de dentes juntamente com o frasco de sémen e volto a subir a cama para lhe cravar o martins das várzeas na boca
-anda, mama devagar e vai sentido o sabor
vai engolindo que deu muito trabalho a produzir
vou vazando a esporra na escova de dentes do boi e esta resvala para o meu caralho.
- anda porca, engole tudo que logo à noite o corno lava os dentes com sabor a macho
estás proibida de lavares a escova de dentes. chegas a casa e colocas no sitio a ver se ele nota algo estranho
vazei tudo pela cara dela e chegou ao cabelo e tudo. parecia um bukkake. ela estava uma lástima, esporrada por todo o lado
Não aguentei aquela visão, tirei-lhe a mola da cona, deitei-a de barriga para cima com a cabeça de fora da cama e meti-lhe o caralho na boca para ela engolir tudo. Custou, ela não sabia mamar em condições. A minha verga, apesar de bem grossa, nem é comprida e mesmo assim ela engasgava. Após muitas tentativas, lá estava ela a fazer garganta profunda, quase a vomitar, mas não parei. Continuei a foder-lhe a boca toda naquela posição.
Comecei a foder forte como se tivesse a comer uma vagina. De tempos a tempos, ela ficava tão aflita que lá se conseguia esquivar para respirar. Só que agora já não precisava dizer nada, em bem que recuperava folgo, a própria filha da puta procurava o pau para que eu continuasse a malhar-lhe a boca.
Estava tão bom de ver aquela esporra e saliva na cara e no cabelo da puta, que eu não aguentei muito ao ver aquele espetáculo e enterrei até às bolas e VI-ME TODOO!!
- AHHHH!!! PUTA QUE PARIU!!! UHHRR!!
filha da puta, engole tudo!!!
Ela começou a soluçar a querer tirar a cabeça até que a soltei para respirar.
Já tinha jorrado 5 jatos de meita na garganta daquela porca. Engoliu o leite todo com cara de nojo
Mas eu ainda não tinha acabado
Sugestões/criticas podem enviar para [email protected]
É a primeira vez que escrevo algo e tenho muito a melhorar
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