Dei uma surra na minha filinha e depois comi seu cuzinho
(conto com violência, não leia se não gosta) Dei umas chineladas na minha filha de 7 anos e depois comi o cuzinho dela
Não lembro quando, nem por quê. Só lembro da minha filha de sete anos, magrinha, aquela bundinha redonda que balançava quando ela corria, os mamilos cor-de-rosa do tamanho de moedas, tão pequenos que mal davam pra apertar entre os dedos. Seus cabelos castanhos claros, sempre desgrenhados, e aqueles olhos cor de mel—grandes, inocentes, cheios de lágrimas que eu ia fazer escorrer.
Eu, um homem de 27 anos, forte, mãos calejadas e sempre de mau humor. Naquele dia, ela tinha aprontado. Não lembro o quê—só lembro que a raiva subiu na minha garganta como fogo, e quando chegamos em casa, eu já sabia como ia acabar.
Peguei ela pelos cabelos, tão finos que escorregavam entre meus dedos, mas eu apertava mais, até ela gritar. Arrastei até o quarto, aquele lugar cor-de-rosa com bonecas enfileiradas na estante, e joguei ela na cama. Ela tentou se esconder, mas eu rasguei a roupa dela num puxão—a blusa, o shorts, e por último a calcinha, aquela coisinha minúscula, branca, com desenhos de coração.
Foi quando vi sua bucetinha estava brilhando.
Umidade. Medo? Excitação? Não importava.
Ergui ela pelos pezinhos, tão pequenos que cabiam na minha mão, e comecei a descer a chinela naquela bundinha macia. O primeiro golpe estalou no ar antes de atingir, e ela gritou—um som agudo, estrangulado, como um passarinho pisado. O segundo deixou uma marca vermelha, o terceiro já escurecia a pele. Ela se contorcia, tentando fugir, mas eu segurava firme, batendo sem dó: nas costas, nas coxas, na bunda já inchada e ardendo.
Seu choro era perfeito.
Não eram só lágrimas—era um soluçar rouco, engasgado, cheio de baba e nariz escorrendo. Ela chamava pela mãe, mas minha mulher só assistia, parada na porta, os olhos escuros e a boca entreaberta.
Quando cansei, meu pau latejava dentro da calça, duro como pedra. Puxei ela pela cintura, virando-a de quatro, e ela tentou engatinhar pra longe, mas eu segurei aquela cinturinha frágil e enfiei meu pau naquele cuzinho rosado, tão apertado que a cabeça mal entrava.
Ela gritou—não um grito, um arranho na garganta—e eu puxei seus cabelos, curvando suas costas pra trás enquanto enfiava mais fundo. Cada centímetro era uma luta, ela tremia toda, mas eu não parava.
"P-Papai, para—"
Ignorei.
Meti até o fim, até nossas pélvis se colarem, e então comecei a foder ela de verdade—curtos e rápidos no começo, depois fundos, brutais, até o quarto inteiro ecoar com o som de carne batendo em carne. Ela chorava, mas eu sentia o corpinho dela se ajustando, aceitando, e isso só me deixava mais louco.
Gozei dentro daquele cuzinho quente, jorrando até a última gota, e quando tirei meu pau, ela desabou na cama, encolhida, soluçando.
Minha mulher ainda estava na porta. Nos olhamos, e eu dei um beijo nela—lento, possessivo. Ela respondeu, e então trancamos nossa filha no quarto.
Horas depois, já mais calmo, eu e minha mulher entramos no quarto da minha filha. O cheiro do meu próprio sexo ainda pesava no ar, misturado ao morno odor de suor infantil. Ela estava dormindo encolhida na cama, como um bicho ferido, seu corpinho marcado e frágil.
Seu cuzinho ainda estava levemente aberto, um pequeno anel rosado e inchado, e uma poça espessa de porra havia se formado entre suas perninhas. Eu não sabia que tinha gozado tanto—o branco leitoso contrastava com a pele pálida dela, escorrendo em fios pegajosos até a cama. Meu pau pulou na calça ao ver aquilo, latejando como se quisesse mais.
Minha mulher se aproximou em silêncio, os olhos percorrendo os hematomas que cobriam a filha. As marcas do chinelo estavam lindas—listras inchadas e arroxeadas cruzando suas costas, a bunda, as coxas. Seu rostinho ainda estava inchado do choro, os olhos vermelhos e os lábios trêmulos.
Quando minha mulher tocou nela para ver como estava, nossa filha acordou de repente—e bam!—um tapa seco estalou no ar. A mãozinha pequena acertou o rosto da mãe com uma força surpreendente.
Minha mulher não perdeu tempo.
Com a mão esquerda, ela agarrou o pescoço da filha, os dedos afundando naquela pele macia, apertando com uma força que fez a menina engasgar. Com a direita, desferiu um tapa tão forte que até meus ouvidos zumbiram.
"Sua putinha mal-agradecida!"
Nossa filha se debateu, as perninhas chutando o ar, os dedos arranhando o braço da mãe. Mas minha mulher só apertou mais, os nós dos dedos brancos de tanto pressionar. Eu vi os olhos da menina revirarem, sua boca abrindo e fechando como um peixe fora d’água, até que, finalmente, seu corpo ficou mole.
Ela desmaiou.
Minha mulher soltou o pescoço dela, deixando marcas vermelhas em forma de dedos, e então olhou pra mim, os seios subindo e descendo rápido.
Meu pau latejava dentro da calça, inchado e dolorido de tanto desejo. Minha esposa arrumou nossa filha na cama, e foi então que notei — sua linda bucetinha estava brilhando de novo, aquela coisinha rosada e inchada, tão pequena que mal dava pra ver.
Minha mulher percebeu meu olhar e sorriu, os lábios se curvando num misto de aprovação e perversão.
— Vai, amor — ela sussurrou, a voz grossa de tesão. — Você nunca mais vai ter a chance de chupar uma bucetinha tão novinha... tão virgem.
Não me fiz de rogado.
Abri as perninhas dela, tão finas que pareciam quebrar com um sopro, e me aproximei. O cheiro era doce, infantil, misturado com o salgado do meu próprio gozo que ainda escorria dela. Quando minha língua tocou aquela pele macia, ela estremeceu, mesmo desacordada.
Era delicioso.
Agora eu sabia porque era proibido.
Minha filha começou a se mexer, os olhos se abrindo devagar, ainda turvos de dor e confusão. Foi quando minha mulher falou, impaciente:
— Vai, mete.
Levantei suas perninhas, expondo completamente aquela bucetinha inchada e molhada. Passei a cabeça do meu pau de 18cm x 2cm nela, sentindo como estava quente, como pulsava.
E então, com um só movimento, atolei tudo.
Ela gritou — um som agudo, dilacerante, que ecoou pelo quarto. Segurei suas mãozinhas acima da cabeça com minha mão esquerda, prendendo-a completamente, enquanto com a direita apertava seu peitinho minúsculo, os dedos afundando na carne macia.
Não havia espaço. Só a cabeça do meu pau já tinha rasgado ela, mas eu não parei. Socava, cada estocada mais brutal que a anterior, enquanto ela chorava e gemia, seu corpinho se contorcendo em agonia.
Minha mulher assistia, calada, os olhos escuros fixos na cena.
Eu apertava seu pescoço, sufocando seus gritos, e sentia seu corpinho desesperado tentando fugir. Mas eu não soltava. Não parava.
Até que gozei, jorrando dentro daquela bucetinha destruída, meu pau todo coberto de sangue — seu sangue.
Quando me afastei, um fio grosso de porra e sangue escorreu dela, formando uma poça na cama.
Nossa filha estava inconsciente de novo, o rostinho marcado por lágrimas e meus tapas.
Trancamos a porta do quarto e fomos embora.
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Comentários (2)
FRANCÊS: CONTO ERÓTICO MUITO ORIGINAL... NOTA 10
Responder↴ • uid:1crogueq28ndPedro1123: Valeu!
• uid:8eezbs70v4