#Gay #Teen #Zoofilia

Aos 13 [parte I]

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Adonis

Conto sobre experiências da adolescência em um sítio em Goiás. Este conto contem partes verídicas combinadas com situações imaginárias.

Desde criança eu costumava ir pra algum sítio com meu pai, ele conhecia muita gente da zona rural por ter trabalhado com transporte da gado por muitos anos durante a mocidade. Eu gostava muito de brincar no curral e sempre tinha outras crianças, filhos dos donos dos sítios ou filhos dos peões ou caseiros. Eu criei memórias afetivas com o ambiente rural, embora ao mesmo tempo achasse um ambiente extremamente silencioso que aos cabo de alguns dias me faziam sentir angústia e saudades da cidade, mas tudo isso começou a mudar ao treze anos de idade quando comecei a frequentar um sítios localizado em terras que uma tia estava arrendado para criar gado de leite para produzir queijos. Ela tinha dois filhos com quem eu costumava ir pro curral ou explorar os pastos e matagais da região. Numa dessas vezes, em uma manhã nublada, ao avistar o único cavalo disponível no sítio, corri em competição com os meus primos para pega-lo e acabei conseguindo, dando-me o direito de cavalgá-lo por um tempo durante aquela manhã. Subi sobre o cavalo e começamos a trotear pelos pastos da região, subimos alguns morros, entramos em um matagal no qual uma árvore com trapadeiras espinhosas me alcançou me arranhando a roupa e tive sorte de estar bem agasalhado ou teria me arranhado gravemente. O cavalos sequer se deu conta do que aconteceu, continuamos troteando e ao sair da mata entramos em uma clareira com alguns coqueiros do cerrado. Desci do cavalo para ver se conseguia pegar alguns coquinhos. Abri alguns com uma pedra e comi a castanha e ao olhar para o cavalo, acabei me fixando no prepúcio negro do cavalo me atiçando a ideia de tocar. Reprimi a ideia no primeiro momento, pois tocar um animal não me parecia algo normal. Voltei a me concentrar nos coquinhos, mas a ideia não me saia da cabeça. Resolvi me levantar e ir até o cavalo para tocá-lo. Olhei ao redor para ver se ninguém estaria me espiando e me parecia seguro. Passei a mão sobre a crina do cavalo, sobre sua pança e desci até o enorme prepúcio. Era algo quente e macio. Comecei a massagear e em poucos segundos a cabeça preta do vergalho começou a despontar. Aquilo me deixou extremamente excitado, coloquei a mão dentro da calça, me toquei sobre a cueca e pude notar que meu pau estava sensível e babando muito. Aquela situação me deixou enlouquecido de tesão. Continuei a massagear o pau do cavalo, que cresceu ainda mais, meti a mão dentro da cueca pra colocar o meu pau pra fora. Comecei a bater pra mim e para o cavalo num frenesi que me fez sentir uma sensação jamais experimentada antes por um garoto de 13 anos. O cavalo ficava cada vez mais excitado, com o pau grosso e enorme saindo pelo prepucio. Aquela situação me provocou um pico de excitação que o gozo ao vir fez me curvar sobre o meu pau, abrir a boca, soltar um gemido de prazer intenso e em seguida quase me desequilibrar com as pernas bambas. A descarga de prazer deve ter durado uns dez segundos, os melhores experimentados até então. Não aguentei e me deitei sobre o pasto até me recobrar as forças. Esta teria sido a minha primeira relação sexual. O cabuloso é que foi com um cavalo. Aos treze, parecia pouco provável que tocasse algum pau de algum homem. Eu não tinha coragem de ousar, eu não queria ser mau visto e julgado. E aquela situação secreta e proibida me provocou uma imensa satisfação em saciar parte de meus desejos. Quando recobrei as forças, tornei a montar o cavalo e segui até o sítio. Fiz isso várias outras vezes, embora não avançasse em outras práticas com o cavalo senão o toque e a masturbação. Ainda que explodindo de tesão por conta dos hormônios a flor da pele na adolescência, eu não me permiti ir mais além, vários aprisionamentos me impediam. Eram situações que só muito depois eu conseguiria superar.
Ao longo dos meses, os negócios de minha tia foram prosperando, ela comprou mais vacas leiteiras e foi necessário o serviço de um peão para ajudar meu tio com a ordenha e o cuidado com os animais. Um dos vizinhos do sítio indicou o Tonho, um peão solteiro que estava procurando por novo emprego na região. Ele passou a dormir no puxadinho nos fundos da casa. Era uma cara com uns 30 anos mais ou menos, alto, pardo e com barba por fazer. Costumava usar chapéu de couro, cinto com fivela e calças jeans quase justas que, não pode evitar notar, valorizavam o pacote sob a fivela. Apesar disso, não alimentei nenhuma fantasia com ele, era algo impensável. Era um cara sério, não era de falar muito e costumava a beber doses de pinga com meu tio antes de descer para cuidar das vacas. Num destes fins de semana, ele subiu com meu tio para a casa do sítio e continuou a tomar doses de pinga. A esta altura meu pai já estava bem alto, botou o modão sertanejo com o som nas alturas e começou a jogar truco com meu tio, o Tonho e um dos meus primos mais velhos. No decorrer das partidas e das doses de pinga, um outro Tonho foi surgindo, mais comunicativo e brincalhão. Meu pai deixou as partidas e foi assar carne e eu comecei a servir a carne assada. Toda vez que eu chegava a mesa para oferecer a carne a eles, o Tonho me puxava pelo braço, fazia brincadeiras, me puxava pra abraço de lateral, me apertava e aquilo começou a ter um duplo sentido na minha cabeça, pra mim, algo estava começando a surgir quando de tão perto que ele me colocava sobre o seu rosto, ainda que sentindo o cheiro do álcool, não podia deixar de notar os lábios vermelhos e carnudos de Tonho, a língua que parecia macia... aquilo foi mexendo comigo e passei a desejar que ele me puxasse toda vez. Passou a ser prazeroso ir até ele e sentir sua estranha forma de afeto alcoólico. Após o almoço, a farra continuou e eu desci para o córrego que passava bem abaixo e em enfrente o sítio. Coloquei os pés na água e esperava "fazer o quilo" como dizemos aqui em Goiás. Alguns minutos depois, surge Tonho escuto tonho me chamando alto e descendo a ladeira. Quando chegou mais próximo disse que ia "soltar um mijão" e pra minha surpresa, ele não foi nada discreto, desatou a fivela, abriu as calças e botou pra fora o pau. Eu não acreditei no que via, por alguns segundo fiquei petrificado com a audácia, mas tambem com a excitante imagem de ver o peão sujeitando o pau mole, mas grande e de cor enegrecida, deixando a mostra os pentelhos fartos, como de quem não apara. Aquela imagem seria a lembrança que marcaria muitas de minhas homenagens a ele durante a minha adolescência. Ele percebeu que olhei fixamente pro pau dele e deu um sorrisinho discreto e perguntou "o que foi que você tá olhando? Tá achando grandão?", eu tentei disfarçar o desejo latente e disse "não, tô achando é inusitado rs", maldito disfarce, a vontade era de dizer "nossa, e duro deve ficar enorme, hein?" e o auge seria ele propor a me mostrar como fica. Continuei a olhar disfarçadamente, mas era impossível olhar sem que ele notasse, acho que já estava na intenção maliciosa. Quando tornou a descer pra mijar de novo, já se notava o pau meio bomba, aquilo pra mim foi lenha na fogueira. Ver aquela linda glande escura saindo levemente do prepúcio, o som grave e borbulhante da urina caindo sobre a gua do corrego e a posição do Tonho pra mijar foi um combo de convite para cair de boca naquele pau. Ele sacudiu algumas vezes, balançou, massageou uma e outra vez olhando pra mim e eu tentando desviar o olhar me reprimindo os desejos, mas atormentado pela curiosidade em um momento que poderia ser único e irrepetivel. Fiquei excitado e com o pau babando, mas disfarcei com o braço sobre o pau para que ele não notasse. Ele veio, se sentou ao meu lado, botou a mão no meu ombro, me falou algumas coisas sem sentido, me abraçou, disse que gostava muito de mim. A esta altura o peão estava entregue de bandeja... [continua]

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Comentários (6)

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  • Fodo cú de novinho: Estou com o pau durão pra vc novinho vem mamar pra ganhar leitinho 🍼

    Responder↴ • uid:7xce1ph8rj
  • Luiz: O sua puta o que vc esta esperando para cair de boca no pau do macho vai perder a oportunidade? tomara que seu primo veja e te coma tambbem tomara que seu pai e seu tio te coma tambem tem que virar a putinha do sitio mas nao deixa esse peao escapar

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Anonimo13: Quero perder a virgindade anal, alguém interessado?

    Responder↴ • uid:1db3epbv7uar
    • Kevin: Eu tenho

      • uid:5h684e6z
  • Allan: Não demora com a continuação.

    Responder↴ • uid:1d5aarw0t882
    • Adonis: Vou me esforçar para escrever nos fins de semana

      • uid:3kfd37wq49i