Padre Renato
Sou padre e vivo no pecado da carne. Até quando irei suportar?
Não seria nenhuma surpresa ouvir de um padre que o celibato é a decisão mais difícil que um homem pode seguir.
Evitar que o pau fique duro é uma tarefa impossível. Escolher não foder não é a questão.
Trabalhar a mente para não pensar em nada ou ninguém quando se acorda com uma ereção de melar a cueca é algo extremamente complicado.
Você não é imune a isso só porque se tornou padre.
E você jamais estará imune a isso se escolheu seguir o seu coração e amar de corpo e alma a mulher por quem se apaixonou erroneamente.
É assim que eu estou agora.
Apaixonado e de pau duro na pior hora possível.
Vejo quando seus olhos observam a minha calça e eu puxo a almofada para o meu colo.
Estou numa sala cheia de pessoas da comunidade e minha mulher acabou de prender o cabelo em um rabo de cavalo alto que a deixa sexy pra caramba.
Sei que não foi a intenção dela, mas o simples gesto me fez imaginá-la ajoelhando-se a minha frente para mamar o meu pau.
Ela é tão linda e eu só tenho olhos para ela desde o primeiro momento.
Alguém fala sobre a festa da paróquia e eu tenho que me concentrar porque estou com a cabeça no mundo da lua. Ou melhor, me vejo com a cabeça no meio das pernas da minha menina.
Leva alguns minutos para o meu pau voltar ao normal e dói pra caramba. É desconfortável demais e sei que mais tarde vou fodê-la bem mais do que planejava.
É sexta à noite. A reunião foi na casa de um dos líderes do ministério e eu sei que terei tempo de fazer amor com a minha mulher depois de duas semanas sem tocá-la. É por isso que estou tão excitado.
Ela sabe que vamos dormir juntos. É por isso que veio do trabalho direto pra cá. Porque pretendo leva-la para outro lugar que não seja a casa paroquial.
Terminamos os ajustes da reunião e me despeço de algumas pessoas. Dou carona para três deles e minha menina vai no banco de trás, tão silenciosa e simpática.
Quando finalmente ficamos sozinhos, ela pula para o banco da frente e me dá o sorriso mais fodidamente gostoso que me faz querer beija-la e é exatamente o que eu faço.
Mordo seu lábio inferior rapidamente e me concentro no transito.
Ela está com sua roupa de trabalho, então infelizmente é o tecido de sua calça que sinto quando deixo minha mão repousar em sua coxa.
Tiro o meu colarinho clerical porque a última coisa que quero pensar no momento é que sou um padre cometendo um pecado.
Minha mulher é tão perfeita que não precisa fazer absolutamente nada para que eu fique de pau duro de novo. Apenas a sua existência é o suficiente.
Ela desliza seus dedos pela minha mão e brinca com a pulseira em meu pulso.
Eu dirijo por 20 minutos até chegar em uma estrada de terra nada movimentada. Mais alguns quilômetros e avistamos a casa de luzes apagadas.
Comprei um pequeno sítio há alguns meses. Nada muito sofisticado e definitivamente ninguém sabe que o possuo. Toda a papelada e negociação foi feita por ela. Ela é a dona de tudo. E o vendedor não a conhece como minha afilhada.
Viemos aqui apenas três vezes e infelizmente nenhuma delas foi de dia para apreciarmos a vista do pequeno lago.
Esse é o nosso refúgio e precisamos ser rápidos, ou desconfiarão do nosso horário de chegada na casa paroquial.
Minha linda logo tira os sapatos e liga o som em uma playlist que ela diz que fez exatamente para nós dois.
Estamos nus em um minuto. Meu pau duro apontando pra ela, enquanto ela o pega e desliza sua mão para cima e para baixo, me fazendo arfar em sua boca.
Como é bom fazer amor só com ela.
Quando ela fica de joelhos, seguro em seu cabelo e auxilio os seus movimentos de sugar meu pau.
Estou sentado no pequeno sofá enquanto ela apoia uma de suas pequenas mãos em minha coxa.
Me sinto o homem mais poderoso do mundo por ter ela mamando o meu pau. Tão linda. Pequena e delicada.
Inteiramente minha.
Ela engasga quando faço meu pau ir fundo na sua garganta e ela enche os olhos d'água.
Sua boquinha carnuda em volta do meu membro, quase não conseguindo, é uma puta visão excitante.
Qual padre, em suas fantasias proibidas, não se imagina sendo mamado por uma boquinha gulosa assim?
Eu tento esquecer que sou padre, mas assim como evitar o pau duro, esquecer disso é impossível.
Quando ela se levanta, seus joelhos estão vermelhos e eu acho tão lindo o contraste com a sua pele.
Sua bocetinha brilha na minha frente, toda lisinha e de lábios rosados. Eu me abaixo um pouco e abocanho rapidamente apenas para ficar com o gosto delicioso em minha boca, porque ela simplesmente me empurra para se sentar no meu pau.
Quase explodo quando sinto a carne macia do interior de sua buceta. Tão molhada e quente.
Beijo os lábios dela e mordo seu pescoço. Sugando e deixando minha marca.
Seus seios cabem perfeitamente em minhas mãos. Também os chupo enquanto ela quica e rebola no seu ritmo.
Meu amor quica enquanto se segura no meu ombro e um arrepio sobe a minha pele quando ela se agarra ao crucifixo do colar em meu pescoço.
Eu sou um padre.
Ela é minha afilhada. Minha protegida. Minha menina. Minha mulher.
Estou perdido no tesão que ela me dá quando penso em desistir do sacerdócio para me mudar de vez para um lugar como este que comprei e nunca mais olhar para trás.
Porque eu só quero foder, amar e desejar a mesma mulher.
Fazer meus filhos nela.
Fodê-la até meu pau não subir mais e então vou só chupar sua buceta e fazê-la gozar na minha boca.
Puxo o elástico que prende o cabelo dela e a visão me excita ainda mais.
Me contorço para mamar ainda mais os seus seios e ela geme meu nome, puxa o meu cabelo e me olha com devoção.
Ela passa suas pequenas mãos pelo meu corpo e depois toca sua bucetinha até gozar.
Eu gozo dentro dela também. A encho com o meu gozo porque é todo dela.
Quando ela sai do nosso encaixe, mais uma vez tenho uma visão perfeita: A minha porra escorrendo de sua bucetinha por suas pernas. A porra de um padre.
A puxo para perto e beijo sua barriga lisa.
Ela afunda seus dedos em meus cabelos e quando eu agarro sua bunda, ouço-a soluçar.
Minha menina está chorando.
Me preocupo quando vejo tristeza em seu olhar.
_ O que foi? Machuquei você?
Ela se senta em meu colo e chora em meu pescoço.
Meu coração está mais acelerado do que quando gozei.
_ Eu não quero voltar. Não quero.
Ela me aperta ainda mais e eu percebo que minha menina teve o mesmo pensamento que eu enquanto fodiamos.
Se esconder era difícil.
_ Meu amor...
_ Eu não aguento mais, Renato! Não aguento viver com tão pouco.
Ela chora e chora.
Ainda estamos completamente nus e ela chora em meu colo porque o que estamos fazendo é proibido.
Então eu penso na minha mãe morta. No que minhas irmãs diriam se soubessem o que fiz. No que as pessoas fariam com a minha menina ao critica-la e julga-la.
O peso da decisão me aflige porque nunca, em 7 anos de relacionamento eu desejei deixar a batina como naquele momento em que ela chorava em meus braços.
Seguro sua cintura com firmeza porque mesmo que eu não tome a decisão, ela é tudo que eu mais quero.
Eu quero dormir e acordar com ela.
Não quero apenas momentos roubados.
Quero tudo!
Ela pode me dar tudo!
Quando a beijo na boca, ela ainda chora.
Seco suas lágrimas, mas ela não quer me olhar nos olhos.
_ Eu te amo tanto - Ela diz, em sussurros.
Não sei o que dizer ou o que fazer, então ela pega minha mão e encaixa em sua buceta molhada de nós dois.
_ Isso parece errado para você?
Digo que não em silêncio.
Deslizo meus dedos para dentro dela e ela geme.
_ Eu achei que aguentaria... mas eu não aguento mais...
_ O que quer dizer?
Meu coração acelera e meu pau pulsa quando ela sai do meu colo e não sinto mais sua bucetinha em meus dedos.
_ Não vou te colocar na parede, Renato. Eu só... Eu vou me mudar.
Ela procura sua calcinha e logo veste sua calça.
_ Preciso de um tempo sozinha.
_ Um tempo sozinha? Não transamos há duas semanas!
Me levanto e também procuro minhas roupas.
_ Exatamente! - Ela coloca o sutiã e passa por mim para pegar sua blusa - Eu fico esperando o seu tempo, então você me fode e eu fico sozinha de novo... Sabemos que isso é um erro.
_ Você é minha mulher!
_ Você não é o meu homem! Nunca vai ser... Só posso ter isso - ela aponta para nós como um segredo.
Minha cabeça não ordena bem os fatos e eu começo a pensar em mil motivos para isso agora.
_ Quer vir morar aqui?
_ Não. Preciso morar perto do trabalho.
_ Está interessada em alguém? Quer se apaixonar por outro?
_ Não, pelo amor de Deus. Não há ninguém! Só você! Em tudo! Eu vivo por você... Só preciso me mudar o quanto antes. Vai ser melhor assim.
_ Então porque isso agora? Porque se mudar? Vamos parar de nos encontrar depois de anos nos amando?
_ Porque eu...
Ela se cala. Eu vejo medo em seus olhos e isso me assusta.
_ Porque, Mariana?
Digo seu nome em voz alta e noto quando ela estremece. Nunca a chamo pelo nome, é sempre menina, então ela me encara já completamente vestida enquanto eu ainda preciso encontrar minha camisa.
_ Porque eu estou grávida.
E me deixando sem voz, ela sai de casa e bate a porta do carro ao entrar para me esperar.
Não sei quanto tempo levo para me recompor e entrar no carro ao lado dela.
Não sei o que pensar.
Não sei o que fazer.
Então eu dirijo em silêncio de volta para a nossa vida de farsas.
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