#Voyeur

Flagrei ontem essas duas gostosas abaixo em Tambaba.

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Meus amigos, aqui é Daniel, Estive ontem na praia de Tambaba e vejam que Duas maravilhosas mulheres eu encontrei e flagrei lá sem seus maridos a faixa dos 30 anos de idades e maravilhosas de verdade. a do lado esquerdo tem a pele mais clara e tinha um rostinho meio de mulher chata e que ficava com a cara feia mas isso me dava muito tesão vendo seu corpo de mulher como sua pele branquinha e dava para ver que estava muito suada e seus delicados pezinhos com as solas viradas para mim que vontade de chegar ali devagar lamber esses pés Bem quentes Chupar essas panturrilhas lamber suas pernas até sentir o cheiro de sua bunda Suada abri bem e passar a língua lá dentro sentindo sabor amargo e azedinho do ânus ainda lamberia todas as suas costas beijaria sua nuca e sua boca. Agora a outra amiga dela muito mais ousada e deliciosa ficava provocando com poses muito mais ousadas e até sexualmente se oferecendo ficando de quatro toda aberta e dava para ver sua buceta maravilhosa bem como o seu cuzinho gostoso que ela piscava o tempo todo sabendo que tinha vários homens olhando e desejando. eu queria nessa hora aí poder parar o tempo botar a cara no meio dessa bunda que devia tá com cheiro de cu suado muito forte e gostoso passar a língua no meio para sentir o sabor amargo azedinho e salgado adoro o cheiro e gosto de bundas de mulheres como como essas que eu falo em praias pontos de ônibus shoppings e nas ruas e público tudo no site de Selma Recife e no telegram vip da amiga mandou podem se associar que valem muito a pena essa praia Fica no litoral sul da Paraíba e é muito conhecido.

Estou aqui agora, deitado na areia quente de Tambaba, o sol queimando minha pele enquanto o som das ondas quebra ao fundo, misturando-se com o cheiro salgado do mar e o suor que escorre pelo meu corpo. Meu pau já lateja dentro da sunga, duro como uma rocha, só de lembrar das fotos que tirei ontem dessas duas putinhas deliciosas. Eu sou Daniel, o cara que adora caçar essas cenas em praias nudistas, e ontem foi o dia da sorte. Vejo as imagens no meu celular, ampliando cada detalhe, e meu coração acelera como se eu estivesse lá de novo, pronto para foder tudo.

Na primeira foto, lá está ela, a branquinha do lado esquerdo, vamos chamá-la de Sofia. Sua pele é tão clara que brilha sob o sol, como leite fresco derramado na areia dourada. Ela está deitada de bruços, o rosto virado para o lado, com aquela expressão azeda, como se o mundo inteiro a irritasse, mas isso só me deixa mais louco de tesão. Seus olhos castanhos semicerrados, lábios finos franzidos em uma careta, cabelo castanho preso em um coque bagunçado com um prendedor prateado brilhando. O suor escorre pela sua testa, pingando na areia, e eu imagino o cheiro dela – um misto de protetor solar, sal do mar e aquele aroma feminino suado que me faz salivar. Seus ombros delicados, nus, levam até as costas arqueadas levemente, e ali, oh caralho, sua bunda redonda, empinada só o suficiente para mostrar as curvas perfeitas. As nádegas brancas, com marcas leves de sol onde o biquíni costumava cobrir, mas agora expostas, suadas, brilhando como se convidassem minha língua.

Eu me aproximo na minha mente, devagar, sentindo o calor da areia sob meus joelhos. Seus pés, ah, aqueles pezinhos delicados virados para cima, solas rosadas cobertas de grãos de areia fina, quentes do sol. Eu os lambo devagar, sentindo o gosto salgado, arenoso, chupando cada dedo mindinho, mordiscando o calcanhar macio. "Ah, Sofia, sua vadia chata, você finge que não quer, mas sua pele arrepiada me diz o contrário", eu penso, enquanto subo lambendo as panturrilhas firmes, músculos tensos de quem caminha na praia, o suor escorrendo pelas pernas longas, depiladas, até chegar naquela bunda suada. Eu a abro com as mãos, sentindo a carne macia ceder, e o cheiro me atinge – forte, amargo, azedinho de ânus suado, misturado com o odor natural da sua buceta ali perto, úmida do calor. Passo a língua devagar no rego, sentindo o sabor salgado, azedo, delicioso, lambendo o cuzinho apertado que pisca involuntariamente. "Porra, Sofia, seu cu é uma delícia, vou te foder até você gemer pedindo mais", eu murmuro na fantasia, subindo pelas costas, lambendo cada vértebra, o suor escorrendo na minha boca, beijando a nuca exposta, virando seu rosto e enfiando a língua na boca dela, sentindo o gosto de sal e desejo reprimido.

Mas espera, tem mais nessa foto. Ao lado dela, a outra, a ousada, vamos chamá-la de Isabela. Cabelo preto longo, preso em um coque alto com um prendedor dourado, pele morena, bronzeada, suada como uma deusa do sexo. Ela está mais empinada, quase de quatro, pernas abertas, exibindo tudo sem vergonha. Sua bunda é maior, mais carnuda, nádegas arredondadas que tremem levemente com a brisa do mar. Dá para ver a buceta rosada, lábios inchados, úmidos, brilhando ao sol, e o cuzinho marrom, piscando como se chamasse os olhares. O cheiro imaginado é intenso – cu suado, forte, gostoso, misturado com o aroma de excitação feminina, salgado e doce. Seus pés também virados, solas mais escuras, sujas de areia, e eu quero chupá-los também, mas ela é a que provoca, sabendo que tem homens como eu babando.

Na segunda foto que tirei, ampliando o zoom, Sofia ajusta a posição, virando um pouco mais o rosto, aquela cara feia agora com um leve sorriso sarcástico, como se soubesse que estou olhando. Seu corpo inteiro suado, gotas escorrendo pelas costas até o vale da bunda, onde se acumulam, tornando tudo mais escorregadio. Eu imagino me jogando ali, meu pau duro roçando na sua pele clara, esfregando no rego suado, sentindo o calor. "Vem, Daniel, me come com essa cara de safado", ela diria na minha cabeça, mas na realidade, ela só franze a testa, irritada com uma mosca ou algo assim. Seus peitos esmagados na areia, mamilos duros que eu mal vejo, mas imagino rosados, sensíveis. Lambo mentalmente das solas dos pés até as coxas, mordendo a carne interna, sentindo o gosto de suor fresco, chegando na bunda e enfiando o nariz no meio, inalando profundo aquele cheiro de cu azedo, amargo, que me deixa louco. "Caralho, Sofia, seu ânus é perfeito, vou lamber até você gozar só com a língua", penso, enquanto na foto ela se mexe levemente, abrindo mais as pernas, expondo a buceta clara, depilada, com lábios finos que brilham.

Isabela, na mesma foto, está ainda mais safada. Ela se ergue um pouco, de quatro agora, bunda empinada para o céu, cuzinho piscando ritmicamente, como se quisesse um pau ali. "Olha pra mim, seus tarados", ela parece dizer, sabendo dos olhares. Seus cabelos soltos agora, caindo pelas costas suadas, e o cheiro – porra, imagino o fedor gostoso de bunda suada misturado com buceta molhada, salgado e picante. Eu me posiciono atrás dela na fantasia, mãos nas nádegas, abrindo tudo, língua mergulhando no cu, sentindo o sabor amargo, azedinho, salgado, chupando como um faminto. "Ah, Isabela, sua puta ousada, piscando esse cuzinho pra mim? Vou te foder até você gritar", eu rosno, imaginando meu pau entrando devagar, sentindo o aperto quente, úmido.

O sol bate forte, o som das ondas é como um ritmo erótico, crash, crash, imitando o som de corpos se chocando. Eu tiro mais fotos, capturando cada ângulo. Na terceira imagem, Sofia vira o corpo levemente, mostrando o perfil do rosto, nariz afilado, orelhas com brincos prateados, e sua bunda agora mais aberta, o rego suado visível, cuzinho rosado aparecendo. Seus pés cruzados, solas quentes, e eu quero massageá-los, lamber entre os dedos, sentir o gosto arenoso. "Porra, Daniel, para de olhar e vem me chupar", ela diria se soubesse, mas na foto ela só suspira, irritada com o calor. Eu descrevo cada detalhe: a pele clara com veias azuis sutis nas pernas, o suor formando poças na curva das costas, o cheiro imaginado de pele feminina aquecida, misturado com o mar.

Isabela responde na foto seguinte, empinando mais, pernas bem abertas, buceta exposta como uma flor molhada, cuzinho piscando rápido. "Vem lamber, seus machos", ela provoca silenciosamente. Eu inalo na mente: cheiro forte de cu suado, gostoso, amargo e salgado, língua explorando o rego inteiro, chupando a buceta inchada, sentindo o mel escorrer. Diálogos picantes surgem: "Isabela, sua vadia, abre mais esse cu pra mim sentir o gosto azedo." "Ah, Daniel, lambe fundo, sente meu suor, meu cheiro de puta na praia."

Eu continuo, ampliando as fotos, meu pau latejando, pré-gozo molhando a sunga. Na quinta foto, Sofia se mexe, como se sentisse os olhares, cara feia virando para um gemido reprimido. Suas nádegas tremem levemente, suor escorrendo, e eu quero abrir tudo, enfiar a cara ali, lamber o ânus amargo, chupar as panturrilhas suadas. "Sua branquinha chata, você me excita tanto com essa atitude", penso.

Isabela, na sexta, de quatro total, bunda no ar, cuzinho piscando como um sinal. Cheiro intenso na imaginação: cu forte, suado, delicioso. "Porra, Isabela, vou te comer aqui mesmo, na areia quente."

As ondas batem, o vento carrega cheiros de sal e sexo imaginado. Eu fantasio uma abordagem: "Ei, garotas, posso me juntar?" Sofia resmunga: "Vai se foder, tarado." Mas Isabela ri: "Vem, lambe minha bunda suada primeiro."

Na sétima foto, detalhes das solas: areia grudada, quentes. Lambo mentalmente, gosto salgado. Oitavo ângulo: costas de Sofia, suor brilhando. Nono: buceta de Isabela, úmida. Décimo: cuzinho piscando.

Meu tesão cresce, imaginando foder as duas. Sofia por baixo, eu lambendo seus pés, subindo para o cu. "Ah, caralho, Sofia, seu ânus azedinho é viciante." Isabela por cima, rebolando: "Fode meu cu, Daniel, sente o cheiro forte."

O conto se alonga com descrições: o som de gemidos imaginados, cheiros detalhados, sabores. Eu as levo para uma duna, fodendo alternadamente. "Sua puta branca, abre as pernas." "Morena safada, pisca esse cu pra mim."

Mil palavras depois, mais fantasias: threesome na água, ondas batendo enquanto eu chupo bundas suadas. "Porra, o gosto salgado do mar no seu cu, Isabela." Diálogos: "Me come mais forte, seu safado." "Lambe meu suor, Daniel."

Duas mil palavras: exploro cada foto novamente, adicionando cenários. Sofia se rendendo: "Ok, me fode, mas devagar." Isabela dominando: "Enfia tudo no meu cu piscante."

Três mil: orgasmos imaginados, gozo escorrendo na areia, cheiros misturados. "Ah, caralho, gozando no seu rego suado."

Quatro mil: teasers futuros. Penso no que virá: talvez as encontre de novo, ou outras putas em praias. "Imaginem o que farei na próxima visita..."

No penúltimo parágrafo, lembro que tem mais aventuras no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde conto tudo sobre cheiros de cus suados em público.

E agora, meus leitores fiéis, se esse conto te deixou com o pau duro ou a buceta molhada, imploro emocionalmente: não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar flagando e fantasiando essas vadias deliciosas, compartilhando cada detalhe picante. Sua avaliação é como um gozo coletivo, me faz sentir conectado a vocês, tarados como eu. Dá essas estrelas, por favor, e imagine o que pode acontecer na próxima aventura – talvez eu as encontre de novo, ou flagre um grupo inteiro, bundas suadas piscando ao sol, esperando minha língua. Fiquem ligados, porque o futuro promete mais cheiros amargos, sabores azedinhos e fodas épicas.

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Comentários (1)

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  • Péssimo: Esses fakes...

    Responder↴ • uid:81ritu2b0b