Isso é normal?
Estou me divertindo horrores criando uma série de contos quentes. Nessa aqui, uma irmã descobre as aventuras embaraçosas do irmão num site, e isso acaba acendendo um fogo danado nela. Você tem Síndrome do Pau Encolhido? Bora descobrir.
Todas as putarias rolam entre maiores de 18 anos.
Isso aí é normal?
É um site que eu e o João curtimos juntos sempre que dá. Hoje o João tá fora, mas tô ligada numa aventura nova. O site é daqueles onde a galera compartilha aventuras e pergunta pros outros se é normal. Pode ser uma verdura esquisita ou uma luz maluca no céu. Tem uma seção pros corpos, espinhas gigantes, caroços nas costas tortas, essas paradas. E dentro disso, o cantinho pros genitais. Algumas noites, no silêncio, quando os velhos tão roncando, a gente curte essas aventuras juntos.
Eu sou a Ana, e o João é meu irmão mais velho. Eu tenho vinte anos, ele vinte e um.
O João não tá aqui hoje, ele tá na faculdade em São Paulo. Mas agora, na nossa TV grandona, tem uma aventura da virilha de um cara, bem de perto. Isso não é normal não. O cara não é gordo, tipo, não tá afogado em banha, o que me faz achar que ele não é véio, então, bem anormal. O pau dele tá tipo saindo do saco. Quer dizer, mal dá pra ver. Puta merda, o coitado deve ser minusculo. Não é normal. Demora uns segundos pra cabeça inchar um pouquinho e aparecer. É tipo um documentário de uma toupeira do deserto surgindo da areia quente. Definitivamente não é normal. Ela baixa a cabeça de volta pras dobras do escroto, com um cheirinho úmido de suor misturado a excitação.
Dói só de imaginar. Quem quer que seja, deve tá se sentindo humilhado pra caramba. Isso é fora da curva. Tem milhares de comentários, mas foi postado só hoje de manhã. A gente nunca lê os comentários antes de decidir sozinhos.
O João precisa ver isso. Me lembro de pedir pra ele curtir quando a gente for deitar. Não, melhor ainda, amanhã quando os velhos saírem, aí ele vê na tela grande. É uma pele macia, lisinha. Fofo pra cacete, tenho que admitir. Quero aquela pintinha de toupeira como pet, decido. Paro a aventura e pauso minha mente, sentindo um calorzinho subindo pela minha coxa.
Ela cresce de novo, bem, crescer talvez não seja a palavra certa, mas põe a cabeça pra fora do ninho. Caralho, respiro fundo, tava prendendo o ar. Aquele cara é circuncidado. Eu esperava que fosse só prepúcio o que via. Esse aí não tem nada disso, a pele esticada, brilhante como se tivesse sido polida.
Uma gotinha de pré-gozo brota do olhinho da toupeira. Que porra, tá chorando. Eu meio que sinto pena. Mas ele sai mais um pouquinho. Escala é foda numa tela de TV, a lente pode fazer algo pequeno virar gigante. É truque comum nesse canal. Mas as aventuras falsas levam hate pra caramba. Essa não tem. Tem um monte de loves. Tem contador de love e hate do lado. O love tá subindo rápido pra porra. A galera deve tá compartilhando loucamente, tipo viral no Rio de Janeiro durante o carnaval.
Voltando pro pau do cara. Vejo como ele engorda, o cheiro imaginário de pele aquecida enchendo minha narina. Definição de gordinho. Baixo e grosso. A cabeça agora tá toda pra fora. Parece cabeça de pau normal, no formato. Na real, quase perfeita, rosada e lisa, sem caroços ou protuberâncias estranhas que a galera posta aqui. Nada de cabeça de cogumelo enorme ou cabecinha de Lego num pau fino. Só normal e, talvez, lindo. Caralho. Sinto minha xota ficando molhada, o tecido da calcinha grudando na pele úmida.
A toupeira ganhou um charme doido. Mesmo assim, continua crescendo, veias laterais pulsando como rios inchados. Paro de novo e tento medir o tamanho. A parte visível tem uns dez centímetros. A grossura é quase padrão, talvez três centímetros e meio de diâmetro, suficiente pra fazer a gente imaginar o atrito quente, o estalo da pele se abrindo.
O cara não é tão azarado. Dá pra foder com isso. Mas ainda tá mole, com aquela curva de disquete. Agora tô mais intrigada. Porra, reinicio. O contador tá bombando. Essa parada tá viralizando. As dez toupeiras lendárias do púbis. Tá correndo pro topo, como fogos no Réveillon em Copacabana.
Observo atenta. O quê? A toupeira se transforma, incha mais. Caralho, é grossa pra cacete. Minha xota virgem pergunta se aguentaria enfiar. Porque minha doçura tá gritando pra eu achar aquela toupeira e tentar, o cheiro de excitação minha misturando com o ar fresco da sala.
Merda, cresce mais. A câmera faz panorâmica lenta. Fundo desfocado. O dono pixelado quando precisa. A toupeira derrama jatos de pré-gozo, viscoso e quente ao toque imaginário. O dono dá um tapinha na cabeça e espalha o brilho, alisando a cabeça marrom-avermelhada profunda, o som úmido ecoando na minha mente. Regra do canal: sem clímax ou gozadas. Só curiosidades. Tem outros lugares pra compilações de porra. Então sei que a toupeira não vai cuspir na câmera.
O orgulho deve tá estampado no rosto pixelado porque uma mão agora mostra que aquela toupeira gorda não sai mais. As bolas que pareciam enormes no começo são médias, saco se contraindo pro frio, pele enrugada como uva passa. Mas aquele pau deve ter uns quinze centímetros e cinco de largura. Bem, é isso, penso, quando o timer mostra vinte segundos sobrando. Vou dar love. Aí acontece, o cara pega uma lata de energizante e segura no pau. Caralho, o pau é tão grande e grosso quanto a lata. Cinco segundos sobrando, ele rasga a tampa e explode efervescência na toupeira e tudo. Tela final adiciona título. Em maiúsculas sobre a explosão da lata. (sim, ele se safa) SPE: Síndrome do Pau Encolhido.
Minha mão tá no meu clitóris, massageando devagar, sentindo o pulso acelerado. Nesse aí eu quero gozar também, o corpo tremendo de antecipação.
Cliquei em "Love" e "Repetir".
De volta ao início. Não acredito no que vi, de fofinho e pequeno pra um pau que qualquer um invejaria. Tão grosso que essa virgem aqui quer fazer um altar pra sua glória. Antes mesmo de provar um pau normal, imaginando o futuro com aventuras mais loucas, tipo eu e ele em praias de Salvador, transando escondido.
Aperto repetição automática. A aventura tem noventa segundos. Máximo permitido. Porra, quem montou sabe o que faz. Edição impecável. Mas não parece editado. Timing magnífico, agora cabe a mim repetir pra gozar com a lata. Vejo a contagem e aperto quando a lata aparece, sim, porra!, grito. Gozo com a explosão na tela, pernas tremendo, um peidinho escapando de tanto tesão acumulado.
Então voto: nada normal, mas me fode, por favor.
Rolo pros comentários. Mulheres e gays votam comigo: me fode, por favor. Quero sentir crescer na boca. Homens héteros: pensei que sentia pena, ou tenho SPE, é problema. Posso encolher, mas não tanto, não é normal. Travestis: queria o meu assim, pra esconder na calcinha. Ou sem cirurgia, só band-aid.
Limpo tudo e mudo o feed pra algo que os velhos não reclamem quando chegarem. João chega antes, uns quinze minutos. Percebo ele ansioso pro quarto.
"Espera, João, vem cá."
"Não entra no site hoje, alguém postou a aventura mais foda ever. Quero curtir com você na telona. Pra ver sua reação."
"Não posso ver no quarto?"
"NÃO!" Sou firme. "Amanhã aqui, quando os velhos saírem. Parece que já gozei. Mas acho que gozo de novo amanhã."
"Legal." Ele sorri disfarçado.
"A melhor aventura postada, nada normal. Tá viralizando louco. Espero que passe dois milhões da noite pro dia."
"Grande parada. Quanto tava hoje?"
"Mais de duzentos mil quando desliguei. Contador tipo Geiger, radioativo pra caralho."
Meu irmão parece animado.
"Promete."
"Tá, prometo."
No jantar, João tá inquieto como se sentado em formigueiro. Pega seu energizante e quase sai.
Olho pra lata.
"Porra, quem dera", digo pra mim, "lembra", digo pra ele. Depois, chequei o quarto dele, porta trancada.
"Vai embora", ele diz de repente.
Ligo pra ele.
"Por favor, não me atrapalha agora, Ana", implora.
"João, você não..."
"Não, tô cumprindo promessa."
Ele para: "Você gozou hoje, né?". Um pouco irritado.
"Ô."
"Sim, então me deixa, ok? Preciso de alívio."
"Então nada de formiga na calça no jantar. Bolas azuis."
"Ana", implora.
"Ok, amanhã nove. Sala. Usa calça larga."
"Sim, senhora."
Ouço um pouco e acho que ele xinga: "Merda, tenho que começar de novo".
De manhã, velhos saem oito e meia, João no sofá esperando.
"Espera, João, vamos aguardar. Mamãe sempre volta esquecendo algo."
Faço café fresco. Tô animada quanto ele. Mas não sei por que ele tá tanto, ele não viu ainda. Nove horas, tudo tranquilo.
João loga e a aventura é top post.
"Caralho", diz. "Três milhões de views, doido."
Contador Geiger disparando. Ele com sorriso bobo.
"Ok, bora."
Aperto play, toupeira aparece. Tô animada porque sei. Diria que muitas views são replays. Imagino quantas xotas molhadas no sofá esperando o milagre.
Observo irmão com olho. Estranho, ele parece me observar mais que a aventura. Interessado, mas não como imaginei.
A toupeira vira pau mole. Incrível. Vejo ele ajeitando o pau. Tô com mão na calça, talvez isso excite ele. Talvez a toupeira pet não excite tanto pra ele.
Minha mente repete comentário. Segunda vez juntos é quando abrimos pros comentários. Pau todo exposto, espero lata. Mão macia e jovem, não de véio. Mão não alcança lata, nem pau.
Será que irmão alcança o dele?
"Melho final ever", diz irmão. "Concordo, Ana, foda." Ele rola pra comentários chegando.
"Sem comentários, votar primeiro."
"Óbvio: Não normal pra caralho."
"Mas precisamos papear primeiro."
Aperto repetir e pausa. Pequena toupeira.
"Nesse ponto, não tinha certeza. Escroto ou lábios, toupeira era clit enorme?" Começo comentário. Nosso comentário une a gente nesse programa.
"Vejo que isso não é normal", contribui João.
Avanço quinze segundos.
"Olha, escroto tipo ninho. Ainda bem barbeado."
"Senão não via os pelos."
"Não sei se cara jovem ou velho. Mas não pau perdido em gordura, é encolhimento mesmo."
João atento, mas quieto mais que normal. Ele quem faz comentários animados. Avanço mais.
Toupeira ganha lágrima de pré-sêmen. Pausado, tela cheia.
"Aí já quero como pet. Fofo pra cacete?"
João ri: "Nunca pensei pau como pet".
"Porque você tem um, otário. Trata como pet sempre. Acariciando, coçando, brincando."
"Boa, mas essa toupeira te excitou aí? Não depois da revelação, na primeira vez."
"Bem, primeiro sabia que era pau. Não certeza antes chorar. Segundo, sim, minha xota chorou junto, molhada pra caralho, cheiro de tesão no ar."
"Isso é excitante."
"Quente pra porra!"
Avanço. Paro quando cabeça perfeita revelada.
"Aí pensava só prepúcio, dobras escroto. Cabeça mostra circuncidado."
"Prefere circuncidado ou não?"
"Como saber? Nunca peguei pau, menos dois pra comparar. Mas quero esse. Minha xota gritando pra caçar toupeira e trazer pra casa. Aí."
"Real."
"Mas João, o que pensa? Com isso."
"Bom, pau é pau. Pensava cara envergonhado se visto encolhido."
"Coitado?"
"Acho que sei o que é SPE."
"Você tem SPE?"
Ele envergonhado. "Digamos cultivador, não chuveiro. Desconfortável, foca na aventura, não em mim."
"Ok, desculpa."
Assistimos toupeira virar pau mole.
"Aí pensando tudo bem, coitado. Pelo menos fode com dez cm."
"Pequeno, mas comum. Quão grosso achou?"
"Talvez 3,5 cm, pau comum 4,5, então proporção ok."
"Mas ainda cresce."
Assistimos, paro antes lata.
"Gostei panorâmica, funciona."
Primeiro comentário dele iniciado, técnico.
"Adorei pra caralho. Primeiro pau, minha xota louca pra convidar toupeira pro túnel, de repente enjoada. Preocupada com grossura. Não que não quisesse tentar. Porra."
"Então fodia esse pau."
"Ah sim. Mais porque cara jovem, não véio. Pouca gordura de filhote, idade nossa."
"Inteligente não mostrar até agora. Estilo documentário animal."
"Sim, pensava nisso, cinematografia foda pra caseiro."
"Ótima edição. Parece uma tomada. Cara deve ter gasto eternidade."
"Você saberia, estuda cinema."
"Verdade, lata genial. Caras comparam pau com coisas."
"Faz isso?"
"Claro, insegurança. Sou grande? Meu pau normal? Poste grosso ou fino que eu?"
"Porra, você faz?"
João percebe falou demais, vermelho.
"Tudo bem, admiro honestidade. Lata prova."
"Pode falsificar? Lente angular, pau perto pra parecer lata."
"Verdade, mas acho tamanho lata."
"Talvez fita métrica dissipava dúvida."
"Não pensei."
"Comentário estranho."
"Não, nunca fiz. Usei régua, não circunferência."
"João, qual seu tamanho?"
"Grande suficiente."
"João, números?"
Envergonhado pra cacete.
"Pode me dizer", imploro.
"Quase 18 cm, pouco curto, menos se excitado."
"Cultivador com pau enorme."
"Suponho. Não estrela pornô."
"Gosta desse cara?"
"Mais ou menos."
"Bom saber", nervosa, "quer dizer, vai deixar meninas felizes."
Minha xota se pergunta se não ficaria satisfeita trocando fantasia toupeira por uma perto casa. Me surpreendo. Incesto definitivo. Tabu e me deixando molhada pra caralho. Fodendo pau grande hoje. Pau lata enorme na tela. Então não surpresa, mas João!??? Imagino futuro, aventuras nossas escondidas em parques de Belo Horizonte, ele me comendo com câmera escondida gravando tudo.
Paro quando mão levanta aba.
"Diffícil fazer e segurar câmera."
"Mesmo assim conseguiu", observa João. "Veja pressiona lata virilha pra estabilizar tiro."
"Que tiro! Paraíso metafórico, dentro regras."
"Bagunça? Açúcar pegajoso."
"Cara herói. Corajoso, mostra problema e limpa. Voltando, atitude foda, não fácil SPE extremo. Por que nunca ouvi SPE?"
"Sei", admite João, "constrangedor, cara inventou sigla. Nunca ouvi."
"Admitiu sabe. Quais problemas seus?"
João vermelho de novo. Pensa.
"Ok, exemplo. Sai piscina, chuveiros coletivos. Amigos chuveiros, você sem pau, escondido. Frio tímido. Não gordinho."
"Porra, João, desculpa, difícil."
"Apelidos." De repente, João chora.
Aproximo, abraço. João estoico, nunca imaginei.
"Precisa pausa?"
"Não, memórias trauma juventude, dói ainda."
"Talvez ler comentários, clássicos."
Anima: "Esperando ver o que galera pensa".
Clicamos comentários e stats.
"Porra, quase quatro milhões." João pega celular, filma contador. "Nunca vi."
Riso: "Você curte tech."
"Sabia site paga views acima milhão? Tempo jogo, receita."
"Real?"
"Não sei quanto, mas cara ganhando grana."
"Sonha, provavelmente dez reais por milhão ou menos."
Começamos comentários, rimos pra caralho. Tantos clássicos engraçados, comentários perto meio milhão, sem precedentes.
"Vi você comentou votou, preciso computador votar." João ansioso.
"Vai lá. Preciso pausa, talvez trabalho faculdade."
Ele quase corre quarto.
Aquela corrida escondeu ereção? Talvez goze antes trabalho.
Almoçamos juntos.
"Views alucinantes." João feliz demais.
"Acha continuação?"
"Cara idiota se não."
"O que fazer?"
"Não mal contar mais SPE. História pra contar."
"Só quero ver transformação de novo. Sabe gozei três vezes vendo, corpo tremendo, peido escapando no clímax."
João engasga água, espirra mesa.
"Porra, mana, info demais."
"Disse queria verruga no buraco."
João envergonhado.
"Voltando próximo", redireciona.
"Comentário falsificação. Real tão grande grosso?"
"Sim, prova positiva."
João levanta, pega lata geladeira.
"Admito, grosso. Me dá."
Tento mão em volta.
"Impressionante."
Tento boquete imaginário.
"Quase impossível."
Levanto, seguro xota atrás jeans.
"Porra, se ao menos. Meu buraco grosso."
Ando cozinha com pau lata imaginário.
"Merda, João, imagina ter assim? Tenta."
"Desculpa, mana, você me deixou duro. Não demonstrando."
Puxa cadeira perto.
"Ok, gosto deixar duro. Pelo visto, tesão suficiente sem constrangimento."
"Acho preciso ir."
Leva lata, pano mesa pra esconder.
"Sente livre masturbar monstro pra mim", provoco.
"Merda, tentar não pensar você não ajuda." Sai correndo.
Tô transbordando porra xota. De alguma forma, virou flerte. Imagino futuro, ele me comendo anal, dor misturada prazer, gritando enquanto peido de tesão.
João fica enterrado quarto resto dia. Termino tarefa. Semana folga universidade; João entregou última semestre semana passada. Provas pra mim, ele prático equipe. Manhã seguinte, bate porta quando velhos saem trabalho.
"Postou nova."
Voo fora. "Sério! Preciso pausa."
Sentamos sala. Telona, mas não vimos, modo compartilhamento.
"A toupeira voltou." Título.
"O quê? Nome dei."
"Não possessiva, comentários usavam", João desdenha.
Primeiro, comparação lata toupeira. Corta, lata volta cortada. Tubo, topo fundo removidos. Mãos delicadas mostram vazio. Visão câmera através tubo. Toupeira sai brincar. Lata enorme comparada. Texto rolando baixo: 'Toupeira não quer sair, mostro vídeos eróticos.'
Toupeira cresce. Observamos transformação. Cinquenta segundos. Lapso tempo enquanto incha. Dez cm, contagem vinte segundos, enchendo lata. Cabeça cogumelo acima lata.
Texto desculpa lata menor, enrolou borda não cortar pau. Comparação lata antes com inteira, não muito menor.
Cinco segundos, retira lata.
"Porra! Preso." Grito desespero. Voz filtrada.
Rolo rindo. João segura pau entre pernas como chute saco.
"Não acho graça."
"Merda, espero tirou."
Contador love disparando.
"Não acredito fez de novo. Gênio", João.
"Planejou fim? Genial se sim, brilhante se não."
Tocamos novo.
"Provou primeiro não falso."
"Inteligente, bons valores produção", João.
"Comentário típico estudante cinema."
"Ok, excitou como primeiro."
"Bem, prenderia no mel. Merda, Ursinho Pooh toca Coelho."
"Tão excitada?"
"Nem tanto, técnico. Se toupeira lesse Pooh, excitava."
"Ou Sapo Toad Hall. Fazendo Moley."
"Babaca saindo ler, gordo. Trancado livro final."
"Série então?"
"Quero série. Talvez coletânea melhores, site pornô ver gozando final, com câmera escondida gravando putarias futuras."
"Imaginação doente, mana."
"Não tão doente quanto pensei. Close pinta entrando mel. Visão câmera dentro vagina, inchando max. Foto dinheiro jorrando esperma câmera."
"Foda-se irmãzinha, demais."
Votamos. 'Ainda não normal, mais por favor.'
Passamos tarde lendo comentários. Fiquei excitada pra caralho. João almofada colo tempo todo. Pegamos pipoca, bebida. João parecia grande quando banheiro.
Quase perdemos velhos chegando. Muda rápido YouTube.
Depois jantar, encontro João.
"Real preciso estudar amanhã."
"Ok, acha mostra próximo?"
"Espero cenas descartadas. Como tirou lata? Porra, espero não cortou toupeira."
João geme.
Tarde, penso João SPE. Não vi evidência, rio. Se ver, fica duro. SPE não sem pau, pau rasteja caverna dormir quando não precisa. Imagino ele me contando mais aventuras, gravadas escondido, anal dolorido, eu peidando de dor e prazer.
Preparo exames.
Distraio, sento cama leio comentários. Dúvidas dissipadas. Confissões SPE falsa. Muitos caras agradecendo toupeira expor. Mais dois milhões views.
Adormeço. Manhã, nova aventura. João dorme tarde, formigas calça. Desejando toupeira buraco. Buraco pingando mel, calcinha encharcada.
João arrasta banheiro.
"Fiz edições noite, cansado."
Edição intensa, preso madrugada. Espero porta banheiro.
"Porra, porra", grita, "odeio SPE".
"O que, João?"
"Ainda aí?"
"Só esperando contar toupeira voltou."
"Porra. Desculpa, culpa não sua, mijei calça. Vai embora, limpar."
Silêncio, porta: "Se quer entender SPE, fecha olhos enquanto pego calça limpa, mostro. Porra."
Fecho olhos, ouço descarga, não trapaceio enquanto irmão passa. Sumiu, abro. Merda, chão banheiro mijado. Cueca meio, encharcada.
Volta, olhos vermelhos lágrimas.
"O que."
Pega esfregão.
"Desculpa, SPE, pior problema. Senta cagar. Manhã cansado esqueci. Toupeira caverna. Quem caga sem mijar pouco? Impossível. Mijei sem perceber, ocupado. Manhã, mijão."
"Duas coisas. Assento vaso vão. Pequeno, buraco xixi acha vão. Não percebo calça cai xixi. Porra, odeio."
Termina limpar. "Às vezes não percebo, descubro depois. Mãe pisou uma vez. Pior fora. Assentos deficientes vão enorme. Porra, não precisa SPE errar."
"Como impede?"
"Lembro tirar toupeira buraco, puxa pouco. Acorda. Segura tempo todo aponta fundo tigela."
"João, obrigado."
"O que?"
"Obrigado compartilhar, honesto."
"Então por que aqui?"
"Ah, cara toupeira postou novo."
Puxo irmão frustrado abraço.
"Vem, distrai mente."
"Não certeza observar toupeira distrai dela."
"Sim, rimos."
"Espero não custas toupeiras."
"Que tal café, banho? Encontro telão."
João nervoso. Cara toupeira expôs fraqueza. Presumo. Sentamos café bagels.
"Toupeira passa buraco bagel?"
"Má, irmã, obcecada."
"Posso ver outro. Toupeira procura novo lar?"
"Contanto termine no meu."
João vermelho. Acho se continuar quebro, paro.
Quase demos ordens. Vídeo bastidores. Começa remoção tampas lata, tentativas arredondar pontas eliminar assassinato. Montadas cortes rápidos câmera rápida. Pilha latas destruídas chão.
"Porra, se bebeu tudo, voando."
Cenas curtas incentivando pinta crescer. Comenta voz esquilo. Texto: "Sim, vídeo sexo parece irmã faz truque".
"Deve ter irmã gostosa como eu", digo alto. Não cabeça, ops.
Problema real. Lata presa. Imagens pele puxada, lata resistindo.
Manteiga, sabão, WD-40 sem sucesso. Texto explica, se SPE voltasse, suprimento sangue lata anel peniano. Vinte segundos, mesa modelagem gamer. Cortador lata abre baixo pra cima.
Segundos, lata explode, pau vermelho dolorido. Cabecinha toupeira close: "Finalmente livres, graças ao Todo-Poderoso, livres." Voz Martin Luther King.
Rindo pra caralho. Nossa, engraçado! Meio risada, ecoa mente. Algo familiar.
João estranho, gostando mais reações minhas que vídeo. Deixo passar, fiz últimos dois só com João.
Amore radioativos. Acostumados.
Segunda sessão. Paro discuto problemas. Voltamos mesa jogo.
"Minha xota contraindo compaixão. Tipo gritando: não corta toupeira, não corta."
"Minhas bolas retraídas medo", João.
Pauso, óbvio.
"Foda-se João, isso Horus Heresy, modelo especial, pintado sua pintura."
Tempo para, cérebro conecta.
"Foda-se João, você cara toupeira."
Minha xota comemora, João sai correndo sala.
"Ai merda!" palavrões enquanto foge quarto. Porta bate.
Atordoada. Irmão toupeira. Quantas vezes sentei proclamando mel quer novo lar toupeira fofa?
Reassisto, novo conhecimento, sinais tantos. Conheço mãos, carpete, debaixo latas. Sinais irmão.
Sento atordoada.
Porra, irmão viral famoso. Último vídeo tocando loop.
Paro mensagem. Merda, disse vídeo sexo irmã faz truque. Duro por mim. Porra, quente. Xota gritando. Dedos acham alvo, contorço clímax sofá. Basta toque pinta minúscula, peido ecoando sala vazia.
Tomo banho, encharquei sêmen fedendo TV. Abro janelas. Animada, penso pobre João. Irmã sabe verdades revelação única. Imagino futuro, ele me comendo anal, dor rasgando, eu implorando mais, câmera escondida capturando gemidos.
Limpa seca, roupas largas, porta. Bato, "Vai embora", ofegante, soluços.
Primeiro, envergonhado, nada envergonhar. Ouço choro.
"João, tudo bem."
Silêncio.
"João, acho incrível, agora mais."
Sei ouve, respiração para quando falo.
"Posso entrar?"
"Não."
"Por favor?" chora mais.
Tento porta, merda, esqueceu trancar.
"Azar, entro" entro sem convite.
Posição fetal cama, cobertas cabeça. Quarto cheio coisas gravar. Latas apagadas everywhere.
Lento, entro santuário. Sabe tô lá. Deito atrás, conchinha, aproximo corpo.
"Tudo bem", sussurro, mão peito. Segura mão.
"Segredo revelado, orgulhosa satisfeita."
Ficamos tempo até parar chorar.
"Te amo, João", sussurro silêncio.
Vira cabeça. Vejo tristeza saudade olhos.
Nesse vão. Pequeno espaço expectativa lábios sentem antes beijo. Ímãs atração esperando paixão prender firmemente.
De repente beijando. Beijo sem limites. Línguas dançam. Mãos seguem. Corpos rolam. De repente sinto pinta grossa roçando buraco mel. Pintinha levanta festa. Congelamos. João joga cima mim.
"Desculpa, merda." Joga chão cama. Olho, saudade transbordando olhos.
"Porra!", corre chuveiro roupa tudo. Chuveiro frio, grita "porra" água atinge.
Deslizo porta banheiro escutar. Água, som sabão pele. Ritmo ouvidos virilha arde. Nome gemido liberação, sei pintou azulejos nome. Gozo ele, corro ponta pés quarto.
Preciso atraí-lo. Caminho coração comida, remédio antigo. Deixo cheiros mim só ele. Primeiro salão, Horus congelado tela. Desconecto, contador milhão de novo. Irmão herói lenda.
Preparo banquete cogumelos bacon. Vapores corredor. Abacate amassado especiarias torrada grossa.
Não aparece.
Mando: "Preparei café você".
Ouço porta. Sente cheiro. Como toupeira casa hobbit. Imagino irmão farejando perigos. Passos silenciosos. Toupeira para porta cozinha. Sei tenho coração alma.
Senta humilde.
"Obrigado", palavra silenciosa, alimenta alma.
Sento frente.
"Acho nenhum esperava semana assim."
Boca cheia. Saboreia sabores, avalia amor transborda.
"Não", engole. "Só queria compartilhar dificuldades."
"Orgulhosa você, João. Toupeira semana difícil."
"Toupeira vida difícil."
Levanto suco, desculpa. Caminho atrás, seguro cabeça virilha. Bagunço cabelos negros, passo feromônios cachos.
Inclino beijo topo cabeça.
"Não arrependo beijo, nem pouco."
Sei vazando novo. Cheira ar. Despejo suco trás xícara. Esfrego mais, sento.
"Agora sei, João, bom?"
Vejo perguntando sei. Pergunta paira. Sabe sei amo, deseja?
Sento penso.
"João, preciso dizer importante. Olha olhos."
Olha, percebo pensa.
"Eu mel virgens. Momento quis oferecer toupeira. Ainda quero. Continuaria."
Silêncio.
"João, te amo. Não luxúria, semana virou desejo." Tagarelo. "Aqui conquistada. Por favor não fecha."
Sinto levanta. Falei demais. Inclina mesa, preenche lacuna lábios. Sobe mesa, sem ligar comida, captura boca completo. Lado, senta cadeira vazia lado, puxa colo.
Sei gozou recente, duro pedra embaixo. Viro monto. Mel quer pinta, esfregamos novo.
Lábios separam tirar roupas. Vestido cabeça, calcinha molhada, esfrega peito. Levanta mesa, boca devora mel dentro. Seguro cabeça contra, marcando final.
Dedos revelam pinta pequena, lábios empurram fora lugar até dura, grito nome, peido escapando tesão.
Percebo chorando: "Leva João, leva aqui.
"Devolve lar quentinho toupeira. Agora dele."
João levanta, calças caem movimento. Vejo pinta grossa, grossa comprida. Tesão alturas. Gozo visão, corpo sensorial, cheiro sêmen ar.
Toupeira amassa cabeça lábios. Esconde túnel.
"Suave", sussurro, "suave, sim, preenche."
João avança lento. Sei xota quer, abre receber. Cabeça dentro, para. Envolvo pernas quadris. Não escape.
Olha olhos. Querido busca sim outro.
"Por favor, sim!"
Força, precisa grosso.
Desfaço, choro acolho. Metade. Paramos.
"Chega virgens", suspira João. "Sonho realizado, irmã, irmãzinha. Te amo."
"Sei."
Puxo cabeça beijo. Move pouco, mete mais. Sinto dureza penetra buraco virgem. Suculenta não precisa retirar lubrificar, retira mete novo.
"Sim, João. Mais! Me fode!"
Cabeça observa junta clímax. Porra, grande. Tão cheia. Levanto quadris, segura coxas. Toma, penetrando retirando. Cabeça vira. Sei enterro bochecha cogumelos abacate. Louco, penetra mesa. Não terminou, esbanja café rosto continua. Mas ele quer mais, vira me de lado, tenta anal. Dor rasga cu, grito "ai porra, dói mas continua", peido alto misturado gemidos, ele entra devagar, grossura esticando, lágrimas prazer dor. Envolvo mãos pescoço puxo seios peito.
Interpreta sinal, levanta. Corpo cai força. Clitóris arrasta monte pau, gozo. Grito nome, ele meu. Como chuveiro, lambe dentro esperma, quente pulsando.
Continuo tremendo orgasmo agarro amor.
Porra, irmão forte carrega unidos cama, cai comigo. Aninhados, beijamos. Olhando olhos. Renovamos amor.
"Bem, toupeira achou novo lar. Feliz pra caralho."
"Sabe transamos."
"Fizemos amor, irmão querido. Quero amor todo dia, talvez anal de novo, dor virando vício."
"Bem, toupeira feliz." Toupeira contorce alegria.
"Posso toupeira pet?"
"Compartilhar. Apego toupeira."
"Justo, visita quando quiser. Hora, lugar."
"Mesa cozinha diz alto."
"Preciso limpar bagunça. Três horas antes chegarem."
Viro irmão costas, puxo pinta força novo buraco. Esperma escorre virilha. Pinta vermelha, sangue meu, não dele.
Olhamos bagunça virgem. Irmão alcança seios, toranjas redondas macias palmas. Cobertas abacate. Molda mãos amorosas. Pergunto como não reconheci mãos irmão, agora sim. Explora tesouros. Toupeira endurece, assumo controle jogo novo lar.
Fazemos amor. Gentil carinhoso. Mãos exploram nudez. Boca insiste mamar mamilos irmão. Aproximamos orgasmo. Jogo bruços peito, penetra furioso baixo. Boca suga peitorais firmes. Chupão enquanto dá esperma novo.
Cambaleamos chuveiro lavar bagunça. Encosta mão parede, beija.
"Ana, desculpa não perguntei, sem proteção."
Mostro implante braço.
"Tudo bem, amor. Não engravidar ainda. Divertir tentando, aventuras futuras, câmera escondida gravando."
Lágrimas olhos, alívio alegria, puxa si.
Corremos limpar. Nus início, distraídos, vestimos, cozinha limpa.
João olha mesa tirou virgindade.
"Difícil comer lá agora."
Riso, "mas mantém hidratada refeições".
Voltamos sofá, cheque upload. Viralizando.
"Próximo amor?", pergunta João.
"Acho toupeira compartilhar momentos constrangedores. Formato top 10."
"Como número dez, tipo."
"Sim."
"Bem, preciso câmera feminina boa."
"Voluntario."
"Mas toupeira não entra buraco dele."
"Mantenho sem energia pra entrar."
"Sim, funciona."
Colocamos filme até velhos. Difícil não aconchegados sofá.
Porta abrindo, voltamos irmão irmã. Mas não vida normal.
...
A novidade grande é comecei romance. Chamado "Cavalgando Limites", publicado único quando pronto categoria romance. Pode atrasar outros. Vamos ver. Como sempre, ritmo lento. Mistério interior Brasil.
No meu perfil no www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, posto todas aventuras gravadas câmera escondida, vem conferir mais contos picantes, vai te deixar louco querendo sequências.
Ei, leitor, se esse conto te deixou quente, molhado e pensando no que vem depois – tipo mais aventuras incesto, anal dolorido, peidos tesão – por favor, não esquece dar 5 estrelas. É emocional pra mim, me motiva continuar escrevendo essas putarias que tocam fundo, faz diferença enorme, bora?
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