#Teen #Virgem #Voyeur

Meus primos Max e Lorenzo Cap 2 Final

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Professora Helena

No segundo e último dia na casa do Max e Lorenzo, tive meu cuzinho e minha buceta dilacerada por estes dois pervertidos. Sexo a 3 pela primeira vez 🤤

Continuando o conto anterior:

Assim que acordei notei o Max deitado ainda, ele dormiu como um anjo, dua respiração era suave como de alguém que não tem nada para se preocupar na vida. Olhei para o lado e observei que a casa estava em silêncio, acho que saíram para a padaria comprar pão. Já era por volta das 06:50 da manhã.

Eu estava de conchinha nele, minha calcinha estava seca mas sentia o cheiro forte do orgasmo que tive a madrugada no meu nariz depois de ontem a noite. Novamente olhei e percebi um volume discreto no seu short, geralmente garotos acordam de pau duro e com bondade de urinar pela manhã. Nao resisti e toquei no seu short para ver o quanto estava duro, neste momento ao tocar entre suas pernas ele acordou....que susto eu tomei.

Neste mesmo instante seu irmão Lorenzo veio em direção ao nosso quarto e entrou sem mais nem menos acordando seu irmão com uma travesserada na cara.

O dois começaram a fazer uma bagunça danada. Vi que os gêmeos não eram só bagunceiros, eram tambem muito safadinhos. De repente olharam pra mim, trocaram uns olhares e se voltaram para o meu lado, começaram a me agarrar. Lorenzo se colocou me pegando por trás, acochando a minha bunda e o outro me abraçou pela frente e falaram: "Vamos fazer sanduiche da Marcelaaaaaa!".

Eles já estavam bem chegamos a mim, a ponto de me chamar de prima. Seus pintos não estavam duros naquele momento, era mais farra e brincadeira mesmo, ao contrário de mim, estava com a minha bucetinha babando de prazer. Não sei porquê o Lorenzo, encostado na minha coxa, não deu o alarme e começou a me sacanear. Certamente ele havia percebido que eu estava louca por uma foda.

Foi quando escutamos a porta da sala se abrir, era o meu tio voltando da padaria. Quem disse que eles pararam com a bagunça? Que nada! Só cessaram o sarra sarra. Mas aí continuaram com as cócegas. Meu tio nos mandou levantar e escovar os dentes para logo a seguir tomarmos o café da manhã. Como diz o ditado: "o que é bom dura pouco".

Meus primos então perguntaram se eu podia ir com eles no campinho perto de casa. No caminho eles me chamaram e entramos numa casa em construção onde as obras estavam paralisadas, não havia ninguém lá no dia, segundo os garotos era caminho para o tal campinho de futebol.

Max cochicha alguma coisa no ouvido do Lorenzo, eu gelei na hora. Gelei porque notei que se tratava de algo proibido, algo que ele sabia que tinha acontecido, percebi que era putaria. Eles então vieram em minha direção e começaram, sem mais nem menos, a passar as suas mãos na minha bunda. Eu falei para eles pararem com aquilo imediatamente, que eu não tinha dado confiança pra eles virem com aquele tipo de abuso, que se eles insistissem eu iria contar para o meu primo.

Que hipocrisia a minha! Eu que há poucas horas atrás acabara de abusar do Max. Foi aí que o Max me falou: "E eu vou contar pra ele que vc fez comigo quando eu estava dormindo". Ora bolas, como assim? Ele estava dormindo e viu o que eu fiz? De onde ele tirou essa? Bom, de qualquer forma, eu fiquei em pânico, não sabia o que falar, não sabia o que fazer, não sabia onde enfiar minha cara.

Fiquei estática. Depois de um breve momento, me voltei para os dois e pedi, "Pelo amor de DEUS, não contem nada pra ninguem!" eu faço o que vcs quiserem. Conhecem aquela velha metáfora? "Me pegaram de calça arriada". Mas a metáfora deixaria de ser metáfora e passaria a se transformar numa coisa real.

Eles, literalmente, iriam me pagar de calças arriadas. Então Max, que era o mais saidinho, me falou em tom de ameaça: "Se vc não fizer aquilo que a gente quer, eu conto pro meu pai e pra minha mãe tambem. Da noite pro dia, eu havia me tornado refém daqueles malvadinhos.

Eu falei, completamente submissa, "Tá bom, eu vou fazer o que vcs quiserem". Eles começaram a dar tapas na minha bunda e riam sem parar. Eu virei um brinquedo na mão dos gêmeos. Mais um chochicho, dessa vez de Max no ouvido do Lorenzo. Os dois então olharam pra mim e mandaram que eu fosse pro quarto com eles.

Assim que voltamos para a casa deles, chegando lá, mandaram que eu tirasse a minha roupa. Como falei antes, tinha muita vergonha de me despir na frente de uma outra pessoa. Mas não teve jeito, eu não tinha escolha. Eu retirava as roupas colocando minhas mãos na frente das minhas partes íntimas. Foi quando eles se olharam e novamente começaram a rir. Max então fala em tom alto e dominador: "TIRA LOGO ESSA PORRA"

Quando terminei de tirar toda minha roupa, ainda com as minhas mãos servindo de tapa sexo, eles mandaram que eu deitasse na cama. Vieram em minha direção e mandaram que eu acariciasse os seus pintos. Eles estavam de short e camiseta. cada uma de minhas mãos acariciava um pau. Eles já estavam eretos antes mesmo de começar aqueles atos eróticos. acariciei e comecei a ficar com minha bucetinha molhadinha tambem. Massageava aqueles pintos e eles riam. Nao conseguia acreditar que nós meus 15 anos estava sendo dominada por aqueles garotos.

Logo depois eles ordenaram que eu arriasse seus shorts, e tambem suas cuecas. Sentia um misto de medo e prazer. Continuava a obedecer as suas ordens, mas confesso que estava gostando de despir os dois num ambiente de chantagem. Foi aí que o Max mandou eu cair de boca no seu pau, Lorenzo falou que ele seria o primeiro a ser chupado. começaram a ter uma breve discussão, então o Max falou: "FODA SE, ESSA PIRANHA VAI CHUPAR NOIS DOIS E CHUPAR NOSSOS SACOS TAMBEM VADIA"

Então vieram como lobos famintos pra cima de mim. Penetraram a minha boca com dois membros de uma só vez. Eu não tinha experiência em sexo oral, sem querer acabei arranhando o pau do Max com os meus dentes, tomei um tapa cara: "CHUPA SEM MACHUCAR PIRANHA" Eu me engasgava e já era motivo para gargalhadas dos gêmeos. Então eles perceberam que estava meio incômodo os dois de uma vez só naquela boquinha.

A minha boca era carnuda, mas pequena.
Então Max me mandou ficar de quatro na cama. foi o que fiz. Enquanto eu continuava a chupar Lorenzo, Max se posicionou apontando aquela arma pra minha porta dos fundos e começou a roçar, soltando o seu mel, lubrificando o meu rego. A minha bunda era lisinha, não tinha nenhum pêlo. Eu tambem nao tinha pelos na minha xoxotinha porque tinha me depilado antes.

Ele cuspiu na mão, introduziu a sua saliva na entrada do meu cuzinho. O seu caralho já estava bastante melado com a sua pré-porra. Ele procurava a entrada da porta. Parecia que não tinha prática. Não acertava a fechadura, procurava com o seu dedo localizar o meu furo e fincar o seu mastro de 14 centímetros duro.

Custou um tempo razoável para achar e, finalmente, quando conseguiu, começou a empurrar, quando entrou a cabecona da sua rola eu senti uma ardência, e ele continuou a empurrar. Logo veio uma dorzinha que me fez a dar um pequeno pulo pra frente. Como ele estava agarrado na minha cintura, não deixou que eu escapasse daquele delicioso estupro.

Deu um tapão na minha bunda e vociferou: ""FICA QUIETA, PIRANHA". "Quero gozar no seu cuzinho!" Lorenzo que tinha o seu pau enterrado na minha boca, deu outra gargalhada e, se espelhando no irmão, quis mostrar que tambem tinha autoridade, ordenou:

"ENGOLE TUDO, PIRANHA VADIA" . "CHUPA MEU SACO!" E eu tinha que atender a dois pedidos ao mesmo tempo. Me senti um garçom, num restaurante lotado, tendo que atender simultaneamente a dois fregueses. Enquanto isso, Max voltou a fazer o seu trabalho de descabaçar um cuzinho novinho em folha.

Passou mais saliva no meu cu e começou a empurrar novamente. Dessa vez me conscientizei que deveria suportar a dor, não queria apanhar novamente, sexo violento nunca foi a minha praia. Quando senti aquela vara invadir o meu corpo, fechei os olhos e dei uma gemida. Os dois, quando ouviram, ficaram como se estivessem possuídos por uma espécie de DEUS DA ORGIA.

Começaram a dar estocadas violentas na minha boca e no meu cuzinho que já não eram mais virgens. Era porrada na frente e porrada atrás. Não satisfeitos, eles alternavam em me bater. Enquanto Lorenzo batia na minha bunda, Max, não querendo ficar menor que o irmão, dava tapas na minha cara. Eu nunca imaginava passar por uma situação como aquela. Depois de uns 10 minutos nesse sexo sadomasoquista o garoto que estava engatado na minha traseira, tirou seu pau do meu cuzinho e colocou na minha bucetinha, ele puxou minha bunda com força pra trás, penetrando o seu pau até talo, deu uma gemida alta e ele gozou. Senti o seu sêmen invadindo o meu períneo. Lorenzo continuava como louco, maltratando a minha boquinha.

Então parou por um instante e teve uma ideia. Pediu ao irmão que fosse até a cozinha e pegasse uma cenoura. Eu imaginando que não aguentaria uma cenoura, que certamente seria muito maior que a piroca do Max, entrei em pânico. Larguei a rola do Lorenzo e falei: "Por favor, não faz isso comigo!".

Foi a senha para que eles continuassem com seus planos diabólicos. O garoto foi correndo até a cozinha, e voltou com uma enorme cenoura na mão. Não se aguentava de tanto rir. Botava a cenoura na frente de sua virilha e simulava ser próprio pau, balançava e dava gargalhadas. Falava pra mim: "Tá bom essa, piranha?" "Vou enfiar esse meu pauzão na sua bunda!".

Foi pra trás de mim, colocou a ponta da cenoura na entrada e começou a forçar. Como a cenoura estava seca, ele não conseguia introduzi-la, e estava me machucando muito. Eu comecei a chorar. Não conseguia nem prosseguir com o boquete no Lorenzo. O que era prazer, naquele momento, tinha se transformado em tortura. Então ele, num lapso de compaixão, me beijou no rosto e começou a se desculpar. Eu chorava muito, parecia que era uma garota com menos idade que eles. Então o Lorenzo tambem começou a me beijar na face e a fazer carinhos na minha cabeça.

Os dois me beijando, em cada lado rosto, as minhas lágrimas escorrendo até o meu queixo. E nessa beijação toda, eu me abracei a eles e comecei a beijá-los tambem.

O dois cairam um pra cada lado da cama. Depois ficaram me olhando com aquelas carinhas de sacanas. Eu não poderia falar nada pra ninguem daquilo que eu acabara de presenciar. Eu tinha me tornado um prisioneiro sexual daquelas duas pestinhas.

Os dois então sentaram na cama e disseram para eu pegar um gelo e creme que tinha numa das gavetas da cômoda. Minha tia usava nas meninas quando elas iam sair. (No conto anterior mencionei que além dos gêmeos eles tem mais duas filhas que não estão participando desta história.)

Comecei a passar o creme neles , passei primeiro nas suas pernas, depois no abdômen cada um deles, depois no rosto, e terminei. Procurei não olhar para suas genitálias. Foi quando Max falou que faltava passar nas suas virílhas. Foi quando olhei e me deparei com duas pirocas envergadas em direção aos seus umbigos.

Eles estavam com tanto tesão que que os seus mastros pulsavam. Eu falei: "Voces querem fazer o quê comigo?" Eles falaram: "Nós queremos fazer um neném em voce, minha mulherzinha" Eu não aguentei, tive que rir. Max falou: "Chupa a gente rapidinho!". E eu: "Voces estão malucos? o nosso tio pode entrar aqui e ver!" Ele falou: "Faz agente gozar rapidinho, ele está na rua, foi terminar uma parede de um amigo dele. Olhei pra um lado, olhei para outro, e resolvi me arriscar.

Sentei na cama e mandei eles ficarem em pé e falei: "Nada de me bater, e deixa que eu faço tudo, vou chupar um de cada vez, tá bom?" Lorenzo falou: "Ok!".
Caí de boca primeiro no mais safadinho (Max). Eu chupava o canudo com vontade, passava a lingua na glande, sugava a cabeça como se estivesse tirando veneno de cobra, descia até o saco e dava umas linguadas.

Eu estava virando uma expert na arte do boquete. Aquela rola suculenta parecia um sorvetinho. Botei as duas mãos na sua bunda e forçava o seu pau contra a minha boca. Por um momento, olhei para o rosto dele e vi que revirava os olhinhos. Olhei para o Lorenzo, estava tocando uma punheta, mas percebi que ele evitava gozar para não desperdiçar o seu mel, ele queria gozar na minha boca.

Comecei a fazer movimentos mais rápidos, queria terminar logo com aquilo. Estava receosa com relação ao meu tio. De uma hora pra outra, o meu maridinho jogou o seu corpinho pra trás, agarrou na minha cabeça e empurrou o seu ferrolho com força na minha boca. Deu um, dois, três, quatro esguichos com pressão na minha garganta. Ele gemia tão alto que fiquei com medo do meu tio escutar. Sorte a minha que ele estava distante da casa.

Depois de tirar a sua varas da minha boca ainda mandou eu limpar o resto da porra que tinha escorrido pra fora.
Então o Lorenzo falou: "Agora é a minha vez!". Como ele era mais mimosinho, decidi fazer diferente. Comecei a beijar sua barriga, viajando pelo seu umbiguinho, ele sentia cócegas, mas o tesão venceu as cócegas. Subi um pouco e fui para nos seus mamilos. Comecei a passar a lingua nos seu torax. Tomei coragem, subi mais um pouco e fui mais audaciosa. Dei um selinho nele. Ele arregalou os olhos. Então eu beijei tambem os seus olhinhos.

Quando fui descer em direção a sua barriga novamente, ele segurou no meu rosto e me deu um colante na boca. Eu me entreguei totalmente ao meu machinho, como uma mulher apaixonada. Nos beijamos ardentemente. Eu passeava minha mão pela sua bunda e ele começou a fazer carinho na minha xoxotinha por fora do short. Estava me levando à loucura. Eu estava transbordando de prazer. Ele meteu a mão por dentro do meu short e calcinha, tocando na colocando o dedo entre meus labios vaginais e tocando no meu grilinho, então eu explodi num gozo tão maravilhoso. que me deixou de pernas bambas.

Quando ele tirou a sua mão de dentro do meu short, eu peguei a palma da sua mão e comecei a lambe-la, limpando-a por completo. Fui descendo novamente e aboncanhei o meu sonho de consumo. Ele estava nas nuvens com a maneira que eu sugava o seu pau duro. Levei a minha mão até a sua bunda e comecei a fazer massagem na entrada do seu reto. Forçava alternando a ponta do meu dedo indicador com o meu dedo médio a entrada do seu cuzinho.

Acelerei a mamada, ele então tirou o seu pau da minha boca e deu uma esporrada direto no meu olho. Depois foi atirando porra em todo o meu rosto, nessa hora ele me segurou, me fez deitar na cama, puxou com forca meu short para baixo e minha calcinha dizendo: "AGORA É MINHA VEZ DE COMER SUA BUCETA VADIA".

Neste momento ele socou sua rola dura dentro da minha buceta e me comeu gostoso por mais alguns segundos até gozar dentro de mim. No final, ele me deu um selinho e fez um cafuné na minha cabeça. Max olhou pra mim, com cara de quem comeu e não gostou, e falou: "Tô de mal!" Então eu falei: Por quê, meu amor?" Então ele vestiu a cueca, saiu da casa sem me dar a menor satisfação. Lorenzo começou a rir. Então eu falei: "Vamos lá pra fora antes que o Tio desconfie de alguma coisa!".

Passamos a tarde toda sentados ba calçada da casa deles até o sol findar. Meu tio voltava da obra, seria esse o meu último dia na sua casa antes de voltar para a casa a Helena.

Fim....

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Comentários (5)

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  • Mineiro raiz: Acabei de acordar, dando milho para as galinhas e fazer um café da roça agora bem gostoso com um queijo fresquinho, alguém do CNN tá servido? Kkkk vem aqui em Minas Gerais.

    Responder↴ • uid:8n9x7ufyzj
  • Mineiro raiz: Mais que gêmeos mais sem vergonha gente....dois pestinhas mesmo estes garotos.... Aliás convenhamos que linda essa garota heim

    Responder↴ • uid:8n9x7ufyzj
  • Fabio: Amo contos que vão direto ao ponto....sem enrolação.este foi melhor que o primeiro

    Responder↴ • uid:w4knkn8l
  • Luigi: Delicioso....parabéns adorei o último conto

    Responder↴ • uid:bug42a6zrd
  • Lex75: Simplesmente muito bom. Adoro teus contos.

    Responder↴ • uid:5vaq00r8r9