#Incesto #Teen

Presentes de aniversário incomuns para a família

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Breve resumo: Olá, galera, sou o Eduardo, um cara de 21 anos de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, que tá contando aqui uma aventura insana do meu aniversário. Minha família tem uma tradição louca de dar "presentes" que são serviços personalizados, e dessa vez, as coisas esquentaram pra caramba com surpresas picantes envolvendo minhas parentes. Gravei tudo com câmera escondida, porque adoro registrar essas maluquices pra reviver depois, e o enredo envolve uma casa maluca construída pelo meu vô, trocas de envelopes misteriosos e uma série de primeiras vezes que me deixaram doido. No final, descubro um segredo da casa que me faz pensar no que mais pode rolar no futuro – quem sabe uma continuação com mais gente envolvida?

Meu vô era daqueles tipos excêntricos, nascido lá nas pampas do Rio Grande do Sul, sempre calçando botas de couro cru e ostentando uma fivela enorme no cinto, tipo um gaúcho de filme antigo. No quintal, ele amarrava uma bombacha no pescoço e colocava um chapéu de feltro largo, imaginando-se domando cavalos selvagens, embora nunca tenha montado um na vida. Tenho certeza de que agora ele tá lá em cima, chimarreando com os espíritos dos pampas, correndo atrás de alguma tropilha fantasma nas nuvens.

Ele ergueu uma casa esquisita pra caramba aqui em Porto Alegre, basicamente duas residências de cinco quartos cada, ligadas por uma sala comunzão enorme, com torres altas em cima de cada ala – vai saber por quê, né? O terreno é grande, com um pomar de laranjeiras e mangueiras nos fundos, daqueles que cheiram a fruta madura no verão. Construída pra abrigar a família dele e do irmão, hoje divide espaço entre minha mãe Sofia, minha irmã Beatriz, eu, meus tios Antônio e Alice, e as filhas gêmeas deles, Isabel e Júlia. Com meu pai e o ex-marido da Beatriz fora do mapa, a gente se entende que é uma beleza, tipo uma grande família gaúcha, cheia de churrascos e risadas.

Falando em figuras esquisitas, meu tio Antônio é um gênio daqueles que não precisa de emprego fixo pra se virar. Ele manja das bolsas de valores, compra ações quando ninguém quer e vende quando todo mundo tá louco pra ter, nunca fica rico de ostentação, mas vive bem pra cacete. Dirige um Fusca antigo restaurado, daqueles dos anos 70, e gosta de se vestir de chofer com boné e tudo, tipo um maluco elegante rodando pelas ruas de São Paulo quando viaja a negócios.

Há uns anos, a tradição de presentes de aniversário virou algo bem fora do comum por aqui. Em vez de pacotes coloridos com eletrônicos novos ou roupas da moda, a gente troca envelopes simples com ofertas de serviços pessoais ou surpresas que deixam a imaginação voar. No começo, era coisa prática, tipo pintar um muro ou arrumar o guarda-roupa bagunçado. Mas as coisas foram evoluindo, ficando mais ousadas, mais íntimas. Eu ficava de fora, considerado ainda um guri, mas agora, aos 21, entrei no clube dos adultos. Como explicaram, o sortudo pode pedir algo específico ou aceitar a surpresa do doador, e olha, isso abre portas pra loucuras que nem nos sonhos mais safados.

Tenho uma pilha de envelopes dos parentes na mesa, cada um com uma descrição misteriosa do que oferecem. O da tia Alice, por exemplo, diz: "Uma road trip pra uma surpresa inesquecível". Não tenho pedidos definidos, então vou na onda das surpresas de todos. O aniversário da mamãe Sofia é logo depois do meu, então, pra manter o clima, meu primeiro envelope adulto pra ela diz: "Serei teu escravo por um dia inteiro. Teu desejo é lei, patroa".

Minhas primas Isabel e Júlia são as primeiras a entregar a surpresa delas. O envelope diz: "Um dia cheio de novidades quentes, cortesia nossa". Elas têm 24 anos agora, mas parecem eternas adolescentes, com cabelos castanhos escuros ondulados, olhos cor de mel que hipnotizam, pele morena lisa como seda e personalidades que atraem todo mundo. Jogaram vôlei na faculdade em Florianópolis e mantêm corpos atléticos, músculos definidos nas pernas e barriga tanquinho que dá inveja. Adoro ficar perto delas, o cheiro de protetor solar e suor fresco sempre me deixa agitado.

No dia marcado, a Isabel e eu tomamos um café reforçado com pão de queijo e café preto forte, depois pegamos a estrada. "A Júlia tá aprontando os últimos detalhes lá em casa", ela disse com um sotaque gaúcho leve, "tamo animadas pra caramba com teu presente, guri". "Eu também, tô ansioso pra dedéu", respondi, o coração acelerado.

A Júlia tinha se mudado pra um apê em Gramado, mais perto do trampo dela como designer, porque o trânsito em Porto Alegre é um inferno – em dia bom, 40 minutos; normal, uma hora; ruim, leva lanche e paciência. Hoje foi médio, com cheiro de pinheiros no ar quando chegamos.

Entrando no apê, uma música sensual tocava baixo, tipo aquelas cantoras americanas antigas sussurrando "feliz aniversário". As duas se juntaram à melodia, voz rouca e provocante, me empurrando pra uma cadeira no meio da sala. Júlia apertou o remoto, e um vídeo de striptease começou na TV, com as gatas imitando os movimentos da dançarina, girando quadris como se fossem profissionais de pole dance em Copacabana. Meus olhos pulavam entre elas, o suor começando a brotar na minha nuca. Quando a música parou, elas tavam peladas exceto pelas calcinhas fio-dental, depois baixaram e chutaram pra mim em sincronia perfeita. Aplaudi forte, o pau já latejando no short.

Elas se aproximaram, roçando os peitos firmes no meu rosto – tetas perfeitas, redondas como mangas maduras, mamilos escuros como chocolate amargo, pele macia cheirando a baunilha e desejo. Isabel murmurou: "Agora é tua vez de tirar tudo, mano". Júlia desamarrou meus tênis, Isabel puxou a camisa pela cabeça, expondo meu peito. Júlia enfiou os polegares no meu short: "Levanta pra facilitar, vai". Fiquei de pé, ela abaixou, meu pau pulou livre, e ela deu um beijo molhado na cabeça, o gosto salgado na língua dela me fazendo gemer baixo.

Tiraram a cadeira, apertaram outro remoto, e uma música lenta, dançante, preencheu o ar, tipo um forró eletrônico picante. Júlia me abraçou pela frente, Isabel por trás, mamilos duros furando meu peito e costas, meu pau cutucando a barriga macia delas. Balançamos devagar, pele nua se esfregando, o calor subindo como vapor de chuveiro quente. Eu tava vazando pré-gozo, sentindo o cheiro de excitação delas misturado ao meu, o ar pesado de tesão. Parecia que a música durava horas, meu corpo formigando todo, pensando no que viria depois – quem sabe mais aventuras assim, com elas me chamando pra noites em Gramado?

Quando acabou, Júlia limpou a cabeça do meu pau com a língua: "Ô, tem um vazamento aqui. Limpem o setor três, urgente". As duas se ajoelharam, beijando meu pau alternadamente, Isabel chupando fundo, depois trocando, bocas quentes e úmidas se revezando até eu gozar na boca da Júlia, jatos quentes que ela engoliu com um gemido, depois as duas lambendo junto até eu ficar limpo e brilhante.

Júlia sorriu maliciosa: "Essa foi a número um, hein". Peguei como sinal de mais por vir, o coração disparado imaginando futuras gravações escondidas dessas loucuras.

Isabel perguntou: "Tu já sonhou em passar o dia nu com tuas primas, guri?". "Nem nos devaneios mais safados", respondi, rindo. "A gente tava encharcada só de planejar isso", ela disse, pegando meus dedos e enfiando na xota gotejante dela, quente e apertada como um forno úmido. "Vê só?". Sorri e enfiei um dedo na Júlia, confirmando o molhado pegajoso, cheiro de mulher excitada enchendo o quarto.

Júlia perguntou: "Já dançou com duas gatas nuas antes?". "Primeira vez, assim como o boquete duplo de duas lindonas". "Queremos que tu viva um monte de novidades hoje, pra esse niver ser inesquecível". "Tamo no caminho certo", disse, esfregando as bundas firmes delas, músculos contraídos sob a pele morena.

Isabel brincava com meu pau mole: "Tu já comeu uma boceta?". Balancei a cabeça não. "Quer?". Assenti rápido. Pegaram minha mão: "Então bora, mano".

No quarto, Isabel deitou de costas, rindo, braços e pernas abertos como uma estrela-do-mar safada. Júlia se posicionou entre as pernas dela, me mandando observar: "Presta atenção, guri". Esfregou a mão no monte pubiano da irmã, beijou as coxas grossas, depois a boceta, abrindo os lábios rosados e úmidos, cheiro de almíscar doce subindo. "Bonitinha, né?". "Maravilhosa pra cacete!", respondi, olhos vidrados.

Ela lambeu as coxas internas, do joelho até o topo, lambendo os vincos, o monte, tocando leve no clitóris antes de deslizar a língua na fenda pra cima e pra baixo, sugando cada lábio, abrindo com dedos e devorando o interior rosado, emitindo sons de prazer "hmm, delícia". Parecia esquecer que eu tava ali, sugando como se quisesse drenar tudo, girando a língua no clitóris, focando no rosado molhado. Isabel agarrou a cabeça da irmã, enrolando dedos nos cabelos. Júlia acelerou no clitóris, inserindo dedos enquanto chupava, Isabel tremendo, respiração ofegante, pernas apertando a cabeça como uma tesoura.

Isabel inspirou fundo, prendeu o ar, arqueou o pescoço, boca aberta, corpo convulsionando. Júlia tirou os dedos e cobriu a boceta com a boca, sugando alto. Isabel estremeceu, rosnou com dentes cerrados, relaxando. Júlia lambeu o clitóris de novo, Isabel gozando outra vez, abrindo braços e pernas. Elas se beijaram apaixonadamente, eu esquecido, mas excitado pra caramba, pensando em gravar isso e imaginar mais sessões com elas no futuro, talvez em uma praia de Florianópolis.

Júlia rolou pro lado, olhou pra mim: "Quer provar agora?". Lambi o rosado, sabor inebriante de mel salgado, sugando forte. Isabel riu: "Calma, tchê, não vai fugir". Júlia: "Enfia a língua fundo, aí que é bom. Adoro esfregar o nariz também". Depois de minutos, Júlia disse: "A gente aqueceu ela. Vê como teu pau se sente dentro".

Deslizei pra dentro, sensação intensa de calor apertado, empurrando fundo e parando, sentindo o pulsar dela. Tempo parou, pulmões travados. Saí devagar, entrei lento, calor aumentando. Comecei a meter ritmado, Isabel envolvendo pernas em mim, eu gozando com ardor prazeroso, pernas dela apertando. Percebi mamilos furando meu peito, pele macia pressionada, querendo ficar ali eternamente, mas pensando em futuras fodas gravadas, talvez com anal pra testar limites.

Levantei: "Desculpa, tô te esmagando". Ela sorriu: "Foi uma esmagada boa". Beijou-me: "Duas primeiras vezes? Primeira foda e primeira chupada de xota?". Assenti. "Feliz niver", disse, língua explorando minha boca.

Júlia me beijou: "Feliz niver, primo. Tem mais, mas hora do almoço. Peço uma pizza enquanto vocês se refrescam". Isabel e eu tomamos banho juntos, pele molhada eletrizante, lavando tetas, chupando, beijando bundas, mãos não parando na bunda dela escorregadia. Secando, chupei as nádegas, sentindo um peido leve escapar dela, cheiro terroso misturado ao sabão, me deixando mais duro – "Ops, desculpa, mas isso me excita", ri.

A campainha tocou, Júlia atendeu de robe curto, nós no corredor ouvindo o entregador gaguejar, provavelmente curtindo a visão. Comemos na cozinha com cerveja gelada, robe da Júlia frouxo, revelando pele nua a cada movimento, parecendo mais safada que pelada.

Terminamos, Júlia se desculpou. Isabel: "Pronto pro bolo de niver?". "Claro". Não vi bolo na cozinha. Isabel levou as canecas pra pia: "Me segue". No quarto, Júlia esticada na cama, pedaço de bolo com cobertura no púbis, gotas no umbigo e tetas.

Isabel pegou cobertura, passou no meu pau: "Isso é pra ela, o resto teu". Júlia lambeu e chupou até limpo. Lambi tetas, umbigo, comi o bolo entre pernas dela, Isabel espalhando cobertura na xota e coxas. Lambi tudo, enterrando rosto na boceta, cheiro delicioso igual da irmã, perdendo noção do tempo, bebendo sucos como néctar. Boceta vermelha inchada, lambi clitóris, querendo fazê-la tremer.

Bombeei com dedos, cutuquei clitóris com língua. Ela tremeu, acelerei, Isabel chupando tetas dela. Gozei sem tocar, mordendo lábios. Boceta dela pulsava, pernas apertando meu rosto, esticando e tremendo. Lambi sucos fluindo, ela ofegante, puxando-me pra cima, beijando enquanto eu penetrava, boceta apertando, gozando com febre quente.

Júlia: "Tu tá pegando o jeito. Me fez gozar, outra novidade". Levantei, Júlia ao banheiro. Ajoelhei sobre Isabel, chupando tetas. Júlia voltou, lavou meu pau com pano quente. Deitamos lado a lado, nos acariciando, pele suada colando.

Isabel: "Chegamos às últimas travessuras, mas Júlia fez uma torta de limão pra ti. Bora comer". Júlia: "Não se anima, é torta mesmo". 21 velas na torta, apaguei, saboreando: "Bom, mas não tanto quanto a sobremesa entre vossas pernas".

Comemos mais com café e licor, olhos devorando tetas. Júlia: "Parece que a torta te animou. Tempo pra mais uma primeira". Deitei, Isabel montou na barriga, deslizando xota molhada nas costelas, esfregando mamilos, depois sentando na boca. Júlia enfiou meu dedão do pé na vagina, espalhando suco na perna, montando no pau. Trocaram posições, eu gozando em Isabel. Júlia massageou rosto com xota antes de levantar.

Deitamos, elas brincando com mamilos e bolas, lambendo boca. Isabel: "Pra fugir do pico, hora de voltar". Peguei calças, Júlia pegou telefone: "Bora uma selfie nossa". Braços nos ombros, mas Júlia riu: "Mana, limpa o gozo". Posamos de novo, Isabel levantando meu pau pra lente. A "foto" – que na real era frame da câmera escondida – ficou perfeita, tetas firmes, sorrisos safados, pele brilhando de suor, cheiro de sexo no ar, detalhes como gotas de suor na curva das tetas, mamilos eretos como botões, meu pau semi-duro apontando, bundas arredondadas ao fundo, tudo sensorial, fazendo-me imaginar postar aventuras assim no futuro.

"Me manda uma cópia, seria ótima lembrança". Júlia: "Nem fudendo, tu posta no mundo inteiro". Enfiaram dedos nas xotas, esfregaram no meu rosto: "Essa é tua lembrança por agora". Riram, peido leve da Isabel escapando, cheiro misturado ao sexo, nos excitando mais. Enxaguamos todos.

Vestindo, Júlia: "Acho que a gente devia marcar isso regular, tipo clube dos primos safados. O que acha?". Apoiamos, pensando em futuras gravações, talvez anal com elas, dor e prazer misturados.

Chegando em casa, caí na cama exausto. Mamãe chegou: "As gurias te cansaram, hein? Se divertiu?". "Foi top". "Planejava teu presente, mas amanhã. O que acha?". "Tia Alice me leva pra viajar amanhã". "Então quando voltar, reserva tempo, tchê?".

Tio Antônio e tia Alice próximos. Envelope dele: "Um dia de escravo grátis". Pedi surpresa, deu chaves do meu carro. Dela: "Road trip pra surpresa". Tia Alice é uma gata clássica, sorriso que ilumina como sol na Praia do Forte, pele morena dourada, cintura fina, quadris curvos, bunda em forma de coração, pernas longas torneadas.

No dia, expectativa alta. Após almoço, carregamos o carro dela, partimos pra São Paulo, revelando: escolher apê pro ano letivo. Pasta com descrições e fotos – descrevendo uma: foto de apê moderno no centro, sala ampla com janelas panorâmicas mostrando Avenida Paulista, cozinha americana brilhante, quarto com cama king, banheiro azulejado, detalhes como luz natural batendo no piso de madeira, cheiro imaginário de café fresco, me fazendo sonhar em aventuras ali com visitas surpresa.

Vestido curto sem mangas, bainha subindo na coxa enquanto dirigia, vislumbres de calcinha rosa, seios laterais na cava, bolas doendo. Anoitecendo, jantamos em restaurante chique em Campos do Jordão, taças de vinho, jantar exótico, colo dela hipnotizante, cafés com licor.

Passamos pelo campus da USP antes do hotel. Estacionamento vazio, quarto com cama king única. "Dividimos, cama grande", disse, reprimindo sorriso. Abri vinho, sentamos no deck, brisa suave, lua crescente sobre piscina. "Café e mergulho amanhã?". "Ótimo".

Mexeu pés: "Massagem na tia velha?". Puxei pros joelhos, esfregando, ela roçando ereção, vislumbre de monte sob calcinha. Beijei dedos, lambi sola, chupando dedo com anel, mão na panturrilha. Olhos fechados, sorrindo. Dentro, TV, vinho, ela de camisola curta, quase transparente, eu de cueca com toalha disfarçando volume.

Conversamos, ela: "Sou teu presente, chupe o que quiser". Beijou, acariciou pau. Rasguei pra baixo, chupando dedos pés, tornozelos, coxas, barriga, calcinha rosa inalando perfume almiscarado. Tirei calcinha, beijei boceta, lambi fenda. Tirei cueca, riu da toalha. Empurrei camisola, toquei mamilos, chupei tetas, lambi axilas, pálpebras, orelhas, beijou faminta.

Beijei até boceta, abriu pernas, suguei monte, lábios, abri rosado, lambendo sucos, molhada cada vez mais, circulando clitóris, inserindo dedo no ponto G, ela tremendo, gemendo, gozando alto. Penetrei, deslizando no túnel quente, gozando, ela mordendo lábios.

Sussurrou: "Feliz niver". "Graças ao teu corpo lindo". "Tu foi ótimo, deve ter professoras boas". "Isabel e Júlia". Riu: "Pensei. Elas me deram presentes assim, dias de spa quentes".

Saiu da cama, mostrou corpo, curvou-se abrindo nádegas, vislumbre do cuzinho rosa, pensando em anal futuro com dor inicial mas prazer imenso. Refrescou, bebemos vinho, ela no colo, brincando tetas. Dormimos aconchegados.

Acordei, observei bunda indo ao banheiro, juntei no chuveiro: "De pé e ansioso". Lavamos, tempo extra em tetas, boceta, bundas. Molhados na cama, 69, lambendo, dedo no cuzinho dela fazendo pulsar, gozando na boca, ela tremendo. Secou cabelo, lambi axilas.

Piscina, biquíni dela me deixando ofegante, nadamos, brincamos. Chuveiro, ereção, esfreguei na bunda, ela ajoelhou chupando. Vestiu vestido sem calcinha: "Safado, vou tomar cuidado".

Apartamentos bons, apaixonamos pelo quarto em Moema, papelada feita. Almoço em deck com vista pro lago em Interlagos, pernas abertas, virilha nua, sanduíches, vista melhor que comida.

Volta, parei pra gasolina, levantei vestido pra ver xota. "Caminhoneiros vão curtir". Contou spas: unhas, cabelo, massagem, orgasmos com filhas, mãe, irmã. "Uau, quero participar". Perto de casa, parou, vestiu calcinha: "Não entro semi-nua".

"Passar semana te instalando no apê?". "E visitas periódicas pra manter". Sorriu.

Mamãe saiu: "Como foi?". "Divertido e bem-sucedido". Jantar, fotos do apê descritas: uma mostrando varanda com vista pro Parque Ibirapuera, móveis modernos, luz dourada do pôr do sol filtrando, cheiro imaginário de cidade vibrante, me fazendo pensar em aventuras futuras ali.

Tio Antônio mostrou carro polido, brilhante como novo, cheiro fresco. Noite, envelope azul com máscara: use e mãos sob cabeça pra visita agradável. Coloquei, cobertas puxadas, mão quente no pau, língua na ponta, boca quente chupando, boceta engolindo, dedo úmido no nariz com cheiro de nozes terroso. Cavalgou devagar, gozei, ela sumiu.

Acordei revigorado, sêmen seco na barriga. Cheirei calcinha da mamãe, não batia. No deck, pedi maçãs, ninguém reagiu.

Mamãe Sofia linda, pernas longas, tetas e bunda perfeitas, pele caramelada, rosto de modelo. Envelope: "Festa pra dois". Meio manhã, compras. Almoçamos, depois: "Hora da festa, ajuda escolher roupa".

Saiu de vestido preto curto, pirueta: "E aí?". "De tirar fôlego". Trocou pra minissaia couro, blusa renda: "Fabulosa". Jeans rasgado, camisa amarrada: "Ótima". Biquíni vermelho: "Não respiro com tanta pele". "Gosta da minha pele?". "Amo". Tirou tudo, girou: bunda firme com covinhas, tetas sensuais, boceta carnuda rosa.

"Tu usa o mesmo". Tirei roupa, abraçou, mamilos furando, pau na barriga. Prosecco na cozinha, voltamos quarto. "Sou teu presente, faz o que quiser". Beijei, acariciei teta, chupei, lambi vale, umbigo, abdômen, púbis, coxas, pés, dedos. Voltou pra boceta, esfreguei nariz, suguei lábios, língua no rosado terroso como floresta úmida, lambendo sucos, embriagado.

Cutuquei clitóris, dedos abrindo vagina, ela agarrou cabeça: "Não para". Unhas nos ombros, tremeu, sacudiu, lágrimas, gritou "puta merda", gozando. Lambi sucos, penetrei, gozei rápido, ela cambaleando.

Bebemos, brincando: "Quanto tempo dura o presente?". "Podemos esticar, e teu dia de escravo vem aí". Pinguei Prosecco no umbigo dela, chupei; ela no meu, chupei teta.

Soneca, banho juntos, dedilhando boceta sob água. Pediu tailandês, busquei. Comemos no deck, robe curto, pernas abertas mostrando V.

Conversamos, perguntei desejo dela pro escravo. "Ideias safadas, tu vai curtir". Torta com vela, creme caiu na boceta, lambi. Tirei robe, sentei, beijei bunda, chupei covinhas: "Adoro tua bunda". "Tá espalhando". Dedo na fenda: "Ainda apertada". Verificou creme na boceta, lambi, orgasmo contido, penetrei.

Dormimos, manhã Beatriz chegou gritando café. Enfermeira viajante, corpo forte de natação em Recife. Envelope: "Fim da tua jornada virgem". Chegou de voo, torta pro café.

Banho, ela entrou: "Cobre, preciso mijar". Olhei, abaixou jeans, bunda com covinhas. "Depressa, pega bolsa". Trouxe, ela de toalha, abaixou mostrando covinhas. "Precisamos falar da surpresa".

Sentou: "Presentes bons até agora?". "Ótimos". "Sei que te dei merda sempre, mas te amo. Te dou o que sempre quis". Colher caiu, peguei de quatro, pernas abertas, boceta nua linda. Bati cabeça, aproximei, beijei, lambi coxas, cheiro descartando misteriosa.

"É teu presente, faz o que quer". Dedo na fenda, beijei, língua nos lábios. Levantou: "Depois de tantas espiadas, te dou nudes reais". Tirou blusa, saia, tetas na cara, beijei, língua mamilos. Mão na boceta, dedo dentro, chupou.

Quarto, tirou minha roupa, deitou, puxou pra cima, beijamos, rimos, cócegas. "Não acredito nu com irmão lindo". "Tu é a mais bonita". Examinei: "Perfeita toda". Beijei virilha, chupei lábios, língua rosado.

"Chupe tetas perfeitas". 69, chupando pau, coçando costas. "Chupe dedos". Lambi sola, cócegas, rindo. "Esfrega boceta com pé". Enfiei dedão, mexi, ela gozando primeiro orgasmo no dedo.

Lambei sucos, girei clitóris, ela espasmou. Penetrei, pernas apertando, gozei, ela tremendo. "Primeira de muitas fodas".

Massageei costas, chupei bunda, chupões. "Foda com dedos". Bombeei, alternando boca e boceta, ela tremendo, montou rosto, esmagou boceta, gozando.

Aconchegamos, soneca. Almoço, chuva. Mamãe perguntou presente: "Ótimo pelos olhares".

Kara (Beatriz): "Mãe quer nós dois como escravos, ménage". "Já fez?". "Primeira vez. Vocês foderam?". "Sim".

Quarto mamãe, lençol, sorriso. Beatriz tirou lençol, lambeu tetas, segurou boceta. Despi, montei rosto mamãe, chupou pau. Troquei, lambi clitóris, ela gozando. De quatro, chupou Beatriz, penetrei por trás, gozamos juntos.

Rolamos, chupei bundas, dedilhei. Vinho, pés nas bocetas, chupando dedos. Mais bis, dormi pensando em Fort Lauderdale com Beatriz.

Noite, Beatriz: "Te levo pra Bahia, apê na praia em Salvador, brincamos quando folgo, dormimos juntos". "Tô dentro".

Máscara de novo, peso no peito, cheiro maçã, boceta na boca, sabor nozes tostado, lambi fundo. Cavalgou pau, silenciosa, gozei, sumiu. Pensei em vizinhas, professoras, líder de torcida, mas nada batia.

Manhã, tio Antônio acordou com café, pães: "Presente pra mãe, ménage com nós". Nu, pau duro. Surpreendemos mamãe dormindo, beijou, puxou cobertas, chupou tetas, massageei boceta, montou chupando ele. Gozou, de quatro, chupou ele, penetrei. Café na cama, mais rodada, tia Alice entrou: "Desejo realizado". Tirou robe, montou rosto. Várias combinações, incluindo anal na tia com dor inicial, gritando "dói mas continua", prazer explodindo depois, peido escapando no clímax, cheiro intensificando.

Soneca, sala, álbum recortes da vó: artigos sobre vô, casa, jovem de 22 anos morta colhendo maçãs no quintal de Porto Alegre, galho caiu. Mamãe: "Branco como fantasma?".

Sentei pesado, conectando à visitante misteriosa – cheiro de maçã, talvez o espírito dela, me visitando, deixando gatilho pra mais aventuras sobrenaturais, quem sabe anal com dor fantasmagórica no futuro, me fazendo querer gravar e postar tudo pra ver o que rola depois. Aí pensei, galera, se vocês quiserem mais contos assim, cheios de tesão e mistério, procurem minhas aventuras no www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde compartilho perfis com essas histórias quentes e gravações escondidas.

Ei, leitor, esse conto veio direto do meu peito, com todos os detalhes sensoriais e picantes que vivi, pra te fazer sentir o calor na pele e o desejo crescendo. Me emociona imaginar você aí, excitado, querendo mais – por favor, não esqueça de dar 5 estrelas, é o que me motiva a continuar escrevendo e compartilhando essas aventuras loucas, fazendo a gente se conectar nesse mundo safado. Valeu, tchê!

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  • Eduarda: Eita que safado T dudinharsk

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