#Outros

Meu vício é tomar leite de pica todos os dias. Não importa como vou conseguir.

2.9k palavras | 0 | 4.00 | 👁️

Vejo muitos casais liberais que enaltecem as bucetas e principalmente as esposas que dão o cu, mas eu e meu marido corno somos diferentes. Não tenho nenhuma vontade de ter outro macho em minha buceta ou na minha bunda, até porque essa porra de anal dói pra caralho mesmo. Agora, se tem uma coisa que eu não dispenso e meu corno confia e me libera é para tomar leite de pica. Puta merda, é um vício que já relatei antes e quem leu lembra como começou. Tomar leitinho quente de pica, saído na hora, eu não dispenso. E quanto mais machos, melhor, pois cada um tem seu sabor e adoro todos. Hoje mesmo trouxe esse vizinho abaixo na foto, que estava doido para isso, já que a esposa dele tem nojo. E ela é muito amiga minha e nem imagina que ele faz isso todas as semanas. É um alimento diário que não dispenso, independente da rola que vai sair.

Ah, caralho, só de lembrar daquela tarde com o vizinho Paulo, meu corpo já treme de tesão. Ele mora no apartamento ao lado, um cara de uns quarenta anos, casado com a Carla, que é toda certinha, daquelas que acha que sexo é só de luz apagada e em posição missionário. Mas o Paulo? Esse filho da puta é um tarado reprimido, e eu sei disso porque flagrei ele me olhando pela janela umas vezes, com aqueles olhos famintos devorando meu corpo quando eu saio de biquíni na varanda. Hoje, eu decidi dar o que ele queria. Meu marido, o corno manso do Eduardo, estava no trabalho, e eu mandei uma mensagem pro Paulo: "Vem aqui em casa agora, sua mulher tá no salão, né? Quero te mostrar uma coisa." Ele veio voando, suando frio, com a calça já apertada.

Quando ele entrou, eu já estava deitada na cama, nua como vim ao mundo, com as pernas abertas só pra provocar. A foto que tirei depois captura exatamente esse momento: eu deitada de bruços na cama macia, o lençol azul-claro amassado embaixo do meu corpo suado, meu cabelo castanho ondulado caindo sobre os ombros nus, meus olhos castanhos fixos na câmera enquanto minha língua rosa e molhada envolve a cabeça da pica dele, que é grossa e rosada, latejando na minha boca. Meu braço direito esticado, a mão esquerda segurando a base da rola dele, apertando aquelas bolas peludas, sentindo o cheiro forte de macho misturado com suor e um resto de sabonete barato. Ele está de pé ao lado da cama, o corpo peludo e branco contrastando com a penumbra do quarto, o pau saindo da virilha cabeluda, e eu lambendo devagar, sentindo o gosto salgado pré-gozo escorrendo na minha língua. "Puta que pariu, sua safada, chupa mais fundo", ele geme, a voz rouca, enquanto eu engulo metade da rola, sentindo ela pulsar contra o céu da minha boca, o som molhado de sucção ecoando no quarto silencioso.

Eu paro um pouco, tiro a pica da boca com um pop alto, e olho pra ele: "Vai, me fode a boca como se fosse a buceta da sua mulher, que não te dá isso, né? Eu sei que ela tem nojo de leitinho, mas eu adoro engolir tudo, quentinho e grosso." Ele ri nervoso, mas empurra os quadris pra frente, enfiando mais fundo, e eu sinto o cheiro almiscarado da virilha dele invadir minhas narinas, misturado com o aroma doce do meu próprio tesão escorrendo pelas coxas. Eu chupo devagar no começo, lambendo a veia latejante, circulando a língua na glande inchada, sentindo cada ruga da pele fina. "Ah, porra, isso é bom demais", ele grunhe, as mãos no meu cabelo, puxando levemente. Eu acelero, a boca cheia de saliva misturada com o pré-gozo dele, o som de gargarejo quando ele bate no fundo da garganta, e eu não engasgo porque sou profissional nisso, caralho. Meu corpo nu na cama, os seios achatados contra o lençol, o bico duro roçando no tecido, e eu me contorço, sentindo minha buceta pulsar vazia, mas eu não quero nada lá, só o leite na boca.

De repente, ele treme todo, "Vou gozar, sua puta vadia!", e eu sinto os jatos quentes explodirem na minha língua, grossos e salgados, com um gosto levemente amargo de café que ele deve ter tomado mais cedo. Eu engulo tudo, leite farto e viscoso escorrendo pelo canto da boca, e lambo os lábios, olhando pra câmera que eu posicionei no tripé. A foto mostra isso: minha cara de safada, olhos semicerrados de prazer, a pica ainda na boca, brilhando de saliva, o corpo dele tenso ao fundo, a cabeceira da cama escura projetando sombra no lençol. "Delícia, Paulo, seu leite é dos melhores, cremoso pra caralho." Ele cai na cama ao meu lado, ofegante, e eu penso: isso é só o começo do dia, porque meu vício não para aí.

Mas vamos voltar um pouco, porque esse vício não surgiu do nada. Lembro como se fosse ontem, quando comecei a seduzir o entregador de água, o Marcelo, um moreno forte de uns vinte e cinco anos, braços tatuados e um sorriso safado. Era uma manhã quente, eu sozinha em casa, vestindo só um shortinho jeans curto que mal cobria minha bunda redonda e uma blusinha fina sem sutiã, os bicos dos seios marcando o tecido. O Eduardo tinha saído pro trabalho, me beijando na porta e sussurrando: "Seja uma boa menina hoje, amor, mas se rolar, me conta depois." Ele adora ser corno, o safado, fica de pau duro só de imaginar.

O Marcelo bate na porta, carregando o galão de água, suando sob o uniforme azul. Eu abro com um sorriso inocente: "Entra, Marcelo, põe lá na cozinha." Enquanto ele carrega, eu fico olhando o volume na calça dele, imaginando o leite que vai sair dali. "Tá quente hoje, né? Quer um copo d'água?" Eu pergunto, me inclinando na bancada, os seios quase pulando pra fora. Ele olha, engole em seco: "Quente pra caralho, senhora." Eu rio: "Me chama de Vanessa, e olha, eu tô com sede de outra coisa." Sem mais delongas, eu me ajoelho ali na cozinha, o chão frio de azulejo contra meus joelhos, e abro o zíper dele. A pica salta pra fora, dura como pedra, cheirando a suor manly e um toque de urina recente, o que me excita mais.

"Que porra é essa?", ele diz, mas não recua. Eu lambo a cabeça, sentindo o gosto salgado, e engulo devagar, a boca esticada em volta da grossura dele. O som de sucção molhada enche a cozinha, misturado com o tic-tac do relógio na parede. "Chupa, sua vadia, chupa forte", ele manda, segurando minha cabeça. Eu obedeço, chupando fundo, a garganta relaxada, sentindo a pica bater no fundo, lágrimas nos olhos de tanto esforço, mas o tesão é maior. Ele geme alto: "Ah, fode, vou encher sua boca de porra!" E goza forte, jatos quentes e espessos, com gosto de sal e algo frutado, talvez da dieta dele. Eu engulo tudo, limpando a pica com a língua, e ele sai tremendo, prometendo voltar. "Não conta pro meu marido, mas ele sabe e adora", eu digo, piscando. Agora, o Marcelo vem toda semana, e eu tomo meu leite fresco na cozinha, no sofá, até no banheiro uma vez, com a água da ducha correndo pra disfarçar os gemidos.

Não para aí, não. Tem o vizinho novinho, o Tiago, de dezenove anos, magrinho mas com uma pica enorme, que mora no andar de cima. Eu o seduzi na piscina do condomínio, numa tarde de sol escaldante. Eu de biquíni fio dental vermelho, deitada na espreguiçadeira, óleos no corpo brilhando, o cheiro de protetor solar misturado com meu perfume floral. O Tiago chega, todo tímido, mergulhando na água azul, mas eu vejo ele olhando pros meus seios fartos quase escapando do top. "Ei, garoto, vem aqui me passar protetor nas costas?", eu chamo, com voz melosa. Ele vem, mãos tremendo, espalhando o creme na minha pele macia, e eu sinto o pau dele endurecer contra minha bunda quando me viro.

"Vamos pro vestiário, Tiago, tá vazio agora." Lá dentro, o cheiro de cloro e umidade, eu o empurro contra a parede de azulejos frios, ajoelho no chão úmido, e tiro o short de banho dele. A pica jovem, dura e depilada, latejando, com veias saltadas. "Porra, tia Vanessa, isso é loucura", ele diz, mas eu já tô chupando, a boca faminta, lambendo das bolas até a ponta, sentindo o gosto fresco de piscina na pele dele. O som de sucção ecoa no vestiário vazio, misturado com os pingos da ducha ao lado. "Chupa mais, sua puta safada, engole tudo", ele aprende rápido, empurrando os quadris. Eu chupo voraz, a saliva escorrendo pelo queixo, e quando ele goza, é uma explosão, leite jovem e abundante, quente como lava, com gosto doce de juventude, enchendo minha boca até transbordar. Eu engulo, lambendo os lábios: "Volta amanhã, Tiago, quero mais desse leitinho puro." Ele sai corado, e agora a gente se encontra na piscina toda semana, arriscando ser pegos pelos outros moradores.

Mas eu gosto de variedade, caralho. Tem o vizinho velho, o Seu Alberto, de setenta anos, viúvo, que fica na piscina lendo jornal. Ele é careca, barrigudo, mas tem uma pica experiente, grossa e curvada. Eu o seduzi num dia chuvoso, quando a piscina tava vazia, só nós dois. Eu de maiô cavado, molhado da chuva fina, os bicos dos seios duros. "Seu Alberto, me ajuda a secar?", eu digo, me aproximando. Ele olha surpreso, mas eu vejo o brilho nos olhos cansados. Levo ele pro canto da piscina, atrás das plantas, e ajoelho na grama molhada, o cheiro de terra úmida subindo. Tiro a sunga dele, a pica velha mas dura, cheirando a sabonete de lavanda e idade.

"Menina, isso é pecado", ele diz, mas eu chupo devagar, reverenciando, lambendo cada centímetro enrugado, sentindo o gosto amargo de remédios misturado com sêmen antigo. O som molhado da minha boca, os gemidos roucos dele: "Ah, sua vadia, chupa esse pau velho." Eu acelero, a garganta cheia, e ele goza devagar, leite ralo mas quente, com gosto terroso, que eu engulo todo, sentindo o calor descer pela garganta. "Obrigado, Vanessa, fazia anos que não sentia isso." Agora, ele me espera na piscina, e eu tomo leite de idoso, que tem um sabor único, como vinho envelhecido.

Ah, mas as aventuras não param no condomínio. Tem a escadaria com o pintor do prédio, o Carlos, um negão forte de uns trinta anos, todo suado de tinta. Eu o peguei subindo as escadas com as latas, e disse: "Ei, Carlos, me ajuda com uma coisa aqui no meu andar." Levei ele pro vão da escada, escuro e empoeirado, o cheiro de tinta fresca e suor masculino forte. Eu me ajoelhei no degrau frio, abri a braguilha dele, e a pica preta enorme saltou, latejando. "Porra, patroa, aqui? Alguém pode subir!", ele diz, mas eu já tô chupando, a boca esticada ao máximo, sentindo o gosto salgado e terroso da pele escura. O som de sucção ecoa na escadaria vazia, misturado com passos distantes no andar de baixo, o risco me excitando pra caralho.

"Chupa forte, sua puta casada, enche a boca de leite negro", ele manda, segurando minha cabeça. Eu obedeço, chupando fundo, a garganta doendo de tanto calibre, e quando ele goza, é uma enchente, jatos quentes e grossos, com gosto forte de especiarias, enchendo minha boca até eu engasgar um pouco, mas engulo tudo, limpando a pica com a língua. "Volta pra pintar amanhã, Carlos, quero mais." Ele ri: "Sua safada, seu marido sabe?" "Sabe e aprova, corno que é."

Nas praias, aí é onde o risco é maior, e o tesão explode. Lembro de uma vez em Ipanema, sol forte, areia quente sob os pés, o cheiro de mar salgado e óleo de coco. Eu de biquíni minúsculo, o Eduardo do lado, fingindo ler um livro, mas de olho. Vi um surfista, o Ricardo, alto e bronzeado, saindo da água com a prancha. "Vai lá, amor, traz leite fresco", o Eduardo sussurra. Eu me aproximo, converso, e levo ele pros arbustos atrás das dunas, o som das ondas ao fundo. Ajoelho na areia grossa, tiro o short dele, a pica salgada do mar, cheirando a oceano e suor.

"Que loucura, gata, chupa vai", ele diz. Eu lambo devagar, sentindo grãos de areia na língua, e chupo forte, a boca cheia, o som molhado abafado pelas ondas. Ele goza rápido, leite quente com gosto de sal marinho, que eu engulo todo, sentindo a brisa no corpo nu. "Delícia, Ricardo, volta outro dia." O Eduardo me vê voltar, pau duro na sunga: "Conta tudo, sua vadia."

Entre os carros no estacionamento do shopping, outra loucura. Seduzi o manobrista, o Felipe, jovem e ansioso. No carro parado, entre dois veículos, eu me abaixo no banco do passageiro, abro a calça dele, a pica dura cheirando a gasolina e cigarro. "Chupa quieto, Felipe, não geme alto." Mas ele geme: "Porra, sua boca é um vulcão." Eu chupo rápido, arriscada, carros passando, e o leite vem quente, grosso, gosto amargo de nicotina, que eu engulo faminta.

Almoçando com o chefe do Eduardo, o Senhor Roberto, num restaurante chique, mas eu não resisto. Depois do almoço, no banheiro unissex, eu o levo pra cabine, ajoelho no chão de mármore, tiro a pica dele, velha mas grossa, cheirando a colônia cara. "Vanessa, isso é insano", ele diz. Eu chupo devagar, saboreando, e o leite vem cremoso, com gosto de vinho do almoço, quente na garganta.

Com amigos do marido, pior ainda. Uma vez, o amigo dele, o Marcos, chegou cedo em casa pra esperar o Eduardo. Eu de roupão solto, seduzi no sofá: "Enquanto ele não chega, me dá um agrado." Ajoelhei, chupei a pica dele, cheirando a perfume masculino, o som da TV ao fundo. "Chupa, sua corna safada", ele diz. Gozada forte, leite quente e abundante, gosto neutro mas delicioso.

E tem mais, caralho, como o boquete no cinema, no elevador, no parque... Mas isso é só o começo. Imagino o futuro: talvez uma orgia só de boquetes, com dez machos me enchendo de leite, ou seduzindo o pai do Tiago, ou até o entregador de pizza à noite. O que virá depois? Um gangbang oral na praia à noite, com ondas lambendo os pés? Ou chupando o médico durante uma consulta? Meu vício só cresce, e o Eduardo adora, me filmando às vezes. Quem sabe o que acontece amanhã – talvez o carteiro, ou o professor de ginástica. Fico molhada só de pensar, e você também, né? Acompanhe, porque as aventuras não param.

Ah, e se você chegou até aqui, sentindo esse tesão todo, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a continuar compartilhando essas putarias reais, vem do coração, me faz sentir valorizada como a vadia que sou, e ajuda outros a descobrirem esse mundo. Cinco estrelas, vai, me faz feliz?

Tem mais aventuras no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026.

Mas por enquanto, volto pro Paulo, que já tá duro de novo na cama, pronto pra mais uma rodada de leite fresco.

FpzElHu.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.00 de 5 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos