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O dia que chupei o professor

594 palavras | 1 | 3.50 | 👁️
LuMenina

Roberta exibida relembra quando mamou o professor

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Já devem ter percebido que eu adoro fazer um boquete. Sou boqueteira mesmo, com orgulho. Agora vou contar uma vez que mamei um professor, na faculdade, aos 19 anos.

Eu já era boqueteira faz tempo. Desde novinha gostava de mamar. No colégio chupei vários coleguinhas.
Tinha fama de mama rola.

Mas na faculdade me esbaldei. Primeiro os colegas da turma. Depois fui ampliando o raio de ação. Fiquei famosa. Rô Chupetinha.

Até que um ano entrou um professor novo. Meio coroa já. Mas fiquei atiçada. Não adianta. Quem nasceu para ser puta, não pode ver macho novo.

Comecei a usar uns decotes mais ousados. Na aula dele eu estava sempre de minissaia. Fazia questão de mostrar minha calcinha.

Claro que eu notava os olhares dele. Mas ele muito comportado. Era casado, e novo na faculdade. Não queria se queimar por causa de uma biscate como eu.

Um dia consegui encontrar ele indo para estacionamento e pedi uma carona. Ele ficou meio sem jeito. Sabia que podia dar problema. Mas pedi com uma vozinha bem biscate, ele falou "tudo bem".

Eu nem sabia para que lado ele ia. Só sei que entrei no carro. Estava com uma bermuda de ginástica que marcava minha buceta. Naquela época eu já depilava tudo. Era lisinha.

Andamos mais ou menos uns 15 minutos. Em silêncio. Até que coloquei a mão na rola dele. Ele levou um susto, mas sabia que isso ia acontecer.

Entrou numa rua deserta e começamos a nos amassar. Ele pegava nos meus seios e na minha buceta. Chupava meu pescoço.

Abri a calça dele, tudo meio com pressa. Tirei a rola para fora e coloquei na boca. Não tem nada melhor que fazer uma rola endurecer na boca.

Chupei e beijei aquele pau com vontade. Estava louca de tesão. Mas eu queria mais aventura. Falei:

- Abra a porta e saia do carro.
- Está louca?
- Depressa, depressa

O que eu queria era ficar de joelhos e chupar. Adoro essa posição até hoje, me sinto mais piranha quando estou de joelhos.

Ele saiu e encostou num muro. Eu ajoelhei e mamei. Mamei com gosto. Mamei com vontade. Esfregava a rola no meu rosto.

Queria ficar com cheiro de pica. Nem puta profissional chupava daquele jeito. Eu estava alucinada. Ele não aguentava mais:

- Vou gozar.

Tirei a rola da minha boca e deixei ele gozar no meu rosto. Que delícia. Nunca me senti tão vagabunda, tão vadia, com o rosto cheio de porra numa rua deserta. Tudo isso me fez gozar sem que sequer eu me tocasse.

Voltamos para o carro, peguei um lenço e me limpei.

Passei tranquilamente na matéria dele.

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Comentários (1)

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  • Ana: Lembrei dos meus dias no ensino fundamental, iia direto pro banheiro da escola com os amigos kk Poh tempo bom dmaaz, agora tô no médio e só tem viado na minha escola kk

    Responder↴ • uid:1dwpsxkdj2k7