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Gostosas chifradeiras na comunidade, cheia de lama.

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Aqui estou na comunidade da Ilha de Joaneiro, entre o Recife e Olinda. Foi perigoso fazer essas fotos, pois podia ser descoberto, mas não resisto. Eram meio dia, calor demais e essas donas de casa conversando com pé na lama. Adoro bundas de mulheres assim e vendo essas manchas de suor me deixa maluco, pois fico imaginando os cheiros corporais delas. E essa de bermuda jeans? A bunda molhou até o fundo da bermuda. Agora imagina o cheirinho impregnado no fundo da bermuda e na calcinha dela. Ah, devia estar podre e eu adoraria lamber e cheirar. Já estou acostumado a comer a bunda dela e assim que ela me viu, falou para as amigas que tinha de resolver algo comigo e fomos para seu barraco.

O sol tá batendo forte na minha nuca, o ar úmido e pesado como uma porra de manta de suor que gruda na pele. Eu me escondo atrás de um muro rachado, o coração acelerado, o pau já meia-bomba só de pensar no risco. A Ilha de Joaneiro é um labirinto de barracos de madeira podre, telhados de telha vermelha desbotada, e ruas que viram rios de lama depois de qualquer chuva. Meio-dia, e o calor tá insuportável, daqueles que faz o suor escorrer pelas costas como se alguém tivesse derramado um balde de água quente. Eu vim aqui pra isso, pra caçar essas visões que me deixam louco: donas de casa comuns, com corpos reais, bundas grandes moldadas pela vida dura, suadas, cheirando a realidade crua. Não essas frescuras de academia, não. Mulheres que fedem a trabalho, a cozinha, a sexo sujo. E ali estão elas, três putas deliciosas conversando no meio da rua lamacenta, os pés afundando na merda marrom que reflete o céu como um espelho quebrado.

Eu tiro a primeira foto com o celular, o clique baixo quase inaudível no barulho distante de crianças gritando e cachorros latindo. Na imagem, elas estão de lado, a rua estreita se estendendo atrás, com barracos cinzentos de um lado e verde úmido do outro. A da esquerda, que eu chamo de Paula na minha mente, tá com um top amarelo fluorescente que gruda nos peitos grandes e suados, os mamilos quase marcando o tecido fino. O shorts jeans claro tá curto pra caralho, subindo pelas coxas grossas, e a bunda dela tá empinada enquanto ela cruza os braços, rindo de algo que a do meio disse. O suor escorre pela nuca dela, manchando o top nas axilas, e eu imagino o cheiro: azedo, misturado com desodorante barato que não aguenta o tranco. Os pés dela afundam na lama, os chinelos brancos agora marrons, a sujeira grudando entre os dedos. Ao lado, Sofia, a do top preto justo que realça a barriga macia e os peitos pesados, com uma tatuagem no peito que parece um símbolo tribal. O shorts branco dela tá molhado na frente, provavelmente da chuva recente, mas eu sei que é suor também, escorrendo pelas pernas bronzeadas. Ela tá gesticulando, a mão estendida, tocando o braço da terceira. E aí vem Teresa, a minha favorita, a que me faz o pau pulsar. Top azul-turquesa colado no corpo, cabelos pretos longos caindo pelas costas, e um shorts jeans apertado que molda a bunda redonda, perfeita, com a costura afundando no rego. A bunda dela tá molhada, o jeans escuro no fundo, como se ela tivesse sentado na lama ou suado tanto que vazou. Imagino o cheiro ali, caralho: úmido, podre, misturado com o fedor da calcinha usada o dia todo. Elas riem alto, o som ecoando, e eu sinto o tesão subir, o pau endurecendo na calça enquanto clico outra vez.

Na segunda foto, elas viram um pouco mais pro lado, sorrindo abertamente, como se estivessem posando sem saber. Paula tá com a mão na barriga, o top subindo um pouco e mostrando a pele suada, brilhante. O cheiro imaginado me atinge: suor salgado, misturado com o odor de cebola e alho da cozinha onde ela deve ter passado a manhã cozinhando pro maridão corno. As pernas dela são grossas, musculosas de tanto andar nessas ruas de merda, e os chinelos afundam mais na lama, espirrando gotas marrons nas canelas. Sofia sorri com os dentes brancos, o top preto grudado nos peitos, os bicos duros visíveis agora, talvez pelo vento úmido ou pelo tesão de alguma fofoca picante que estão trocando. O shorts branco dela tá transparente no suor, e eu vejo o contorno da calcinha por baixo, provavelmente uma daquelas baratas de algodão que absorvem tudo: mijo, suor, porra velha. Teresa, ah, Teresa, tá com os braços cruzados, a bunda projetada pra trás, o jeans molhado no fundo como se ela tivesse peidado e vazado algo. O calor faz o suor escorrer pela coluna dela, e eu imagino lamber aquilo tudo, o salgado misturado com o cheiro de mulher que não toma banho há horas. Elas conversam animadas, vozes altas: "Porra, aquele safado do vizinho me comeu ontem à noite, o pau dele é grosso como uma lata de cerveja!" diz Paula, e as outras riem, o som gutural me deixando louco. Eu clico, o risco me excitando mais, o pau agora duro pra caralho, roçando na cueca.

Terceira foto, e elas estão mais próximas, quase se tocando, como se o papo tivesse esquentado. Paula tá com a mão no quadril, o shorts subindo e mostrando a virilha suada, o tecido claro manchado de amarelo onde o suor se acumulou. Os pés dela na lama fazem um som de sucção quando ela se move, chup-chup, e eu sinto o cheiro no ar: terra molhada, merda de cachorro misturada com o fedor humano. Sofia estende a mão, tocando o pulso de Teresa, o top preto agora com círculos escuros nas axilas, o desodorante vencido falhando, liberando um cheiro azedo que eu apostaria ser como vinagre misturado com cebola. Os peitos dela balançam levemente enquanto ela ri, e eu imagino apertar eles, morder os mamilos duros até ela gemer. Teresa, minha vadia preferida, tá com a bunda virada pro lado, o jeans colado, o molhado no fundo agora visível como uma mancha escura que desce pelas coxas. Imagino o cheiro ali: podre, como queijo velho, suor acumulado o dia todo, talvez um peido que escapou e deixou tudo úmido. Elas falam baixo agora, diálogos picantes: "Ele me fodeu no cu ontem, doeu pra caralho, mas gozei como uma puta," sussurra Sofia, e Teresa responde: "Eu adoro quando o meu me lambe a bunda suada, o cheiro deixa ele louco." Eu clico, o tesão me fazendo suar, o pau latejando, pré-gozo molhando a cueca.

Quarta foto, e é a mais próxima, elas quase posando, sorrisos largos, corpos reluzindo de suor. Paula tá com as pernas afastadas, o shorts jeans claro deixando ver o contorno da buceta gorda por baixo, o suor escorrendo pelas pernas como se ela estivesse excitada com o papo. O cheiro imaginado é forte: peixe, suor, misturado com o odor da lama. Sofia tá com a mão na barriga de Teresa, tocando casualmente, mas eu vejo o tesão nos olhos dela, os peitos arfando. O top preto tá encharcado, o suor pingando, e eu imagino o fedor de desodorante velho, daqueles que viram ranço depois de horas. Teresa, caralho, a bunda dela é o centro: o jeans molhado no rego, como se ela tivesse sentado na lama ou suado tanto que o cu vazou. O cheiro deve ser insuportável, podre, como bunda não lavada há dias, calcinha impregnada de suor e peidos. Elas riem alto, o som ecoando: "Vou dar pro vizinho hoje, o corno tá no trabalho," diz Teresa, e as amigas aplaudem. Eu clico a última vez, mas ela me vê. Os olhos dela se fixam nos meus, um sorriso malicioso se abrindo.

"Ei, você aí, vem cá," ela chama, a voz rouca de cigarro e tesão. Paula e Sofia olham, rindo. "Meninas, preciso resolver uma coisa com esse safado. Volto já." Elas acenam, piscando, sabendo o que vai rolar. Teresa vem até mim, a bunda balançando no jeans molhado, os chinelos chapinhando na lama. "Tava tirando foto da minha bunda, né, seu puto? Vem, vamos pro meu barraco. O corno tá fora, trabalhando como um burro."

Eu sigo ela, o pau duro como pedra, o cheiro dela já me atingindo: suor forte, misturado com perfume barato e algo mais cru, animal. O barraco é simples, madeira velha, telhado vazando, uma cama no canto com lençóis sujos. Ela fecha a porta, o ar abafado, cheirando a fumo e sexo antigo. "Tira a roupa, quero ver esse pau que tá duro por mim," ela manda, tirando o top azul, os peitos grandes caindo livres, suados, os mamilos escuros duros. Eu obedeço, o pau saltando pra fora, veias pulsando. Ela se aproxima, o corpo colando no meu, o suor dela grudando na minha pele. "Beija, seu safado. Beija e cheira tudo."

Eu mergulho na boca dela, a língua grossa, sabor de cigarro e almoço, salgado e amargo. Os beijos são molhados, barulhentos, slurp slurp, enquanto minhas mãos agarram os peitos, apertando, sentindo o suor escorrer pelos dedos. O cheiro dela é intenso: axilas fedendo a desodorante vencido, azedo como leite talhado, misturado com o suor do dia todo. Eu desço os beijos pelo pescoço, lambendo o sal, gemendo: "Porra, você cheira a puta suada, me deixa louco." Ela ri, rouca: "Cheira mais, seu nojento. Cheira minha bunda, que tá podre de suor e lama."

Ela vira, empina a bunda, o jeans molhado no fundo. Eu abaixo, cheiro forte me acertando como um soco: podre, como cu não lavado, suor acumulado, peidos velhos impregnados no tecido. Eu sinto nojo, o estômago revira, mas o tesão vence. "Caralho, que fedor delicioso," eu gemo, puxando o jeans pra baixo, revelando a calcinha branca agora amarelada, grudada no rego. O cheiro piora: mijo seco, suor rançoso, algo fecal. Ela peida, um pum úmido escapando, o ar fedendo mais. "Ops, desculpa, mas você gosta, né? Lambe, lambe meu cu podre."

Eu afasto a calcinha, o cu peludo, marrom, suado, com resquícios de merda. O nojo me faz hesitar, mas eu lambo, a língua tocando a pele salgada, azeda, o sabor amargo me fazendo engasgar. "Porra, que nojo, mas que tesão," eu digo, enfiando a língua no buraco apertado, sentindo o calor úmido. Ela geme alto: "Isso, lambe meu cu fedorento, seu porco. Lambe como se fosse sorvete." Eu chupo, a boca cheia de saliva e fedor, o pau latejando.

Ela vai pra cama do corno, lençóis manchados de porra velha, cheirando a sexo alheio. "Vem, me come o cu. Mas passa manteiga, pra não doer tanto." Eu pego a manteiga na cozinha, derretida no calor, espalho no cu dela, os dedos escorregando no buraco, o cheiro de manteiga misturando com o fedor podre. "Enfia, seu puto. Enfia esse pau no meu cu sujo."

Eu posiciono, o pau grosso na entrada, empurro devagar. Ela grita de dor: "Ai, caralho, dói pra porra! Tá rasgando meu cu!" Eu continuo, o buraco apertado engolindo, o calor queimando. Ela peida de novo, um pum molhado no pau, fedendo o quarto. "Porra, você peidou no meu pau, sua vadia," eu gemo, excitado. Eu fodo devagar, depois mais forte, o som de pele batendo, ploc ploc, misturado com os gemidos dela. "Fode mais, dói mas é bom, seu filho da puta!"

De repente, ela caga um pouco no pau, merda mole escorrendo, o fedor insuportável, como esgoto. Eu sinto nojo extremo, mas não paro, o tesão me cegando. "Caralho, você cagou no meu pau, sua porca imunda!" Ela ri: "Limpa com a língua, se for homem." Eu saio, lambo um pouco, o sabor amargo me fazendo vomitar quase, mas continuo fodendo, o pau agora sujo, escorregando mais.

Eu gozo dentro, jatos quentes no cu dela, pulsando, enchendo. "Porra, gozando no teu cu podre, sua puta!" Ela goza também, gritando, o corpo tremendo.

Mas isso é só o começo. No www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, tem mais aventuras como essa, com bundas suadas, cheiros fedorentos, e fodas proibidas. Imagina o que vem por aí: talvez eu coma as três juntas, ou encontre uma com cu ainda mais podre, peidos que me façam gozar só de cheirar. Será que o corno descobre? Será que ela me chama pra mais, com manteiga e merda? Só acompanhando pra saber.

Se esse conto te deixou com o pau duro ou a buceta molhada, se você sentiu o nojo e o tesão misturados, se imaginou lambendo uma bunda podre como eu, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. É o teu apoio que me faz continuar caçando essas putas, vivendo essas fodas sujas, e compartilhando tudo pra você gozar junto. Cada estrela é um gemido de prazer que ecoa de volta pra mim, me motivando a ir mais fundo, mais fedorento, mais proibido. Vai lá, clica nas estrelas, e vem comigo nessa loucura!

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