Desejo não reralizado
Gozando com o cú, mas com vivendo entre o desejo e o medo
Vou aqui usar o nome fictício de Roberto, e a história que passo a contar é totalmente veridica.
Quando comecei a bater punheta sentia uma “coceirinha” gostosa no cú, por curiosidade resolvi introduzir o dedo, o resultado foi que gozei explendidamente com o “anel” latejando como se fora um pedido para meter mais fundo.
Tempos depois lembrei de quando que flagrei minha irmã se masturbando com um cabo de vassoura na buceta, e deduzi que poderia fazer o mesmo no meu cú.
Peguei então a vassoura, posicionei a ponta do cabo na entrada do meu cú, e comecei a punhetar rebolando o quadril, forçando o pau contra as pregas, sentindo-o entrar bem gostoso. Essa foi a primeira vez que senti o prazer de uma penetração, e enquanto mais eu rebolava, melhor ficava. E a partir desse dia passei a gozar desse jeito, sempre que era possível.
Passei então a desejar dar o cú de fato, pois se foder com o cabo da vassoura já era bom, uma pica deveria ser ótimo.
Mas os anos 70 eram tempos difíceis, e por essa razão eu tive muito medo de realizar esse desejo, pois se alguma coisa saísse do controle e o fato se tornasse publico, eu iria apanhar muito dos meus pais e ainda corria o risco de ser expulso de casa.
Por toda minha juventude foi muito difícil segurar essa avassaladora vontade de relizar esse desejo, havendo madrugadas que domindo eu gozava e acordava todo galado após sonhar que estava dando o cú.
Em uma oportunidade estava vindo da academia, vestindo short e camiseta regata, quando um carro parou e me ofereceu carona, um cara de meia idade se apresentou como professor de uma conhecida escola local, e disse que estava interessado em me conhecer melhor, dando-me o numero do seu telefone.
Alguns dias depois o encontrei e fomos para um motel, onde inicialmente atuei como ativo. Ao paramos para um intervalo, ele aproveitou que eu estava de costas e agarrou-me por trás, beijando a minha nuca e passando a mão na minha bunda, cheguei a pensar em reagir, mas resolvi topar o jogo e me posicionei de quatro na cama, empinei a bunda e o convidei a brincar um pouco. O professor foi ao delírio quando viu meu cú totalmente exposto a disposição, Quando senti a cabeça da pica forçando a entrada do meu cú, eu fiquei em êxtase, finalmente eu iria sentir o verdadeiro prazer de uma pica entrando no meu rabo. Naquela noite eu ignorei todos os meus medos e só pensava naquele momento em perder o cabaço do cú. O professor fez várias tentativas, mas não conseguiu meter porque estava usando saliva como lubrificante, o que não foi suficente para vencer o atrito do anel (ele não havia levado lubrificante), e o fato de ele já ter gozado duas vezes (quando eu fodia ele), fazia com que a sua pica ficasse somente meio dura, o que obrigou ele a desisitir me deixando frustrado e com o cú latejando de tesão.
Depois que casei continuei secretamente batendo minhas punhetas e gozando com um pau ou o dedo enfiado no cú, e algumas vezes vezes, nos momentos que minha esposa fodia vindo por cima (montada), eu conseguia disfarçadamente meter uma vela no cú (de grossura equivalente ao cabo de vassoua), e assim conseguimos conciliar as coisas por quatro anos, sem nenhum problema.
Lembro de uma noite que minha esposa comprou uma “pomada japonesa” para incrementar a relação, eu passei na cabeça da pica, mas aproveitei e também passei também um pouquinho no cú,e quando começou a fazer efeito, minha esposa dizia que a boceta dela estava em brasa e a foda ficou alucinante, mas o ponto alto foi quando o meu cú começou a esquentar e latejar, eu fiquei maluco com uma vontade incontrolável de dar o rabo, a tal ponto de nem bem acabar de foder, correr para o banheiro, bater uma punheta com a vassoura no cú.
Tudo estava indo muito bem, até que um dia ao chegar do trabalho, encontrei minha esposa com a cara de que estava muitíssimo aborrecida, que sem rodeios foi logo perguntando¿ “porque que o cabo dessa vassoura está fedendo a cú ¿” (eu havia gozado pela manhã, antes de sair para o trabalho).
Sentindo que não havia nenhuma justificativa plausível, abri o jogo e contei a verdade sobre o que havia de fato acontecido. Foi um caos, ela queria a separação.
Tive dias difíceis tentando apresentar a ela literaturas cientificas (não existia internet) sobre o prazer anal nos homens ser normal, mas que infelizmente não era muito divulgado devido ao tabu e o preconceito. Jurei que nunca havia dado o cú de fato, por não ter atração por homens e que sempre me satisfazia gozando com o cabo da vassoura enfiado no meu cú.
Após alguns meses decidimos superar esse episódio, fazendo ela questão de frisar que se permitia o beneficio da duvida se eu havia ou não um dia dado o cú, de fato.
Prometi a ela que não mais gozaria com o cabo da vassoura, mas que eu necessitava uma vez ou outra gozar excitado pela penetração no meu cú, por se um hábito desde a adolescência, que não poderia deixar de fazer. havendo ela concordado em darmos um jeito nisso, mas sob a supervisão dela.
E assim, ao menos uma vez a cada dois meses ela me permitia foder enfiando uma vela no meu cú (com diâmetro igual ao cabo da vassoura, com uma cabeça boleada esculpida).O bom mesmo era quando ela estava “inspirada” e aceitava o convite para fazer a penetração na posição “papai x mamãe”, eu posicionava as pernas de maneira a ficar cuzinho bem aberto e ela metia bem gostoso falando no meu ouvido “ sente essa rola bem grossa entrando no teu cú, fode esse cú, fode bem gostoso esse cú”, e nessa hora eu ficava ainda mais excitado, rebolava com vigor e gritava “....mete, mete mais, enfia toda essa rola no meu cú”.
Mas ela só aceitava fazer isso a cada dois ou três meses, e por isso havia ocasiões que no meio da foda o meu cú latejava, eu implorava a ela por pica, ela me torturava arreganhando minha bunda com as mãos, e falando ao meu ouvido “esse teu cu está pedindo pica¿ imagina agora a pica grossa entrando no teu cú” e em extase desejo eu clamava “fode meu cú, mete pica nele”, e ela respondia que não, que eu iria foder sem dar o cú naquela noite.
Diante dessa situação, e ainda pelo temor de ela ficar “farejando” as vassouras de casa, passei a gozar no meu cú nos dias que eu estava de plantão noturno, pois eu ficava sozinho e batia punheta com a maior tranquilidade.
Depois que me aposentei, passei a acordar cedo, ir para a área de serviço, enrolava um filme plástico no cabo da vassoura, melava com margarina, e enfiava no cú até gozar.
Quero também destacar quando comecei a ir ao urologista para fazer reposição hormonal e avaliação da próstata. Logo na primeira consulta o médico pediu para fazer o exame de toque, mandou que eu ficasse encurvado sobre a maca, com a cueca arriada até os joelhos e que fizesse contrações anais durante a introdução do dedo, o que segundo ele facilitaria a entrada sem machucar o reto. Ocorrendo que na primeira contração, sentindo o dedo dele na entrada do cú, deu o maior tesão e minha pica ficou dura, o médico percebeu, disse que aquilo era normal e que eu continuasse o movimento, devido ao tesão meu cú começou a piscar apertando dedo dele, e como ele deslizava o dedo delicadamente dentro do meu cú, deduzi que ele estava sendo malicioso, mas não me importei porque eu estava no lucro, a dedada estava muito gostosa. Minhas consultas eram a cada dois meses e eu já chegava no consultório ansioso para fazer toque na próstata e sempre ao final ia ao banheiro limpar a vaselina que ficava no cú, e me aliviar com uma punheta.
Depois ele foi substituído por outro médico que me informou que só era necessário fazer esse exame uma vez por ano.
Após um longo tempo convenci minha esposa a comprarmos um pequeno vibrador para que eu pudesse ter um pouquinho a mais de prazer nas nossas “meia” relações.
Cheguei a usar por alguns meses, mas ela me convenceu a desistir, porque era muito pequeno e bastava um deslize para perder ele dentro do cú.
Dias passados, em consulta com um urologista que era declaradamente gay, me senti a vontade para lhe falar sobre meu prazer anal e a vontade de usar um vibrador para satisfazer as minhas vontades, foi quando então ele me recomendou um massageador de próstata com formato anatômico e uma especie de batente de proteção, que impedia que ele fosse totalmente introduzido no anus de maneira acidental. Hoje o utilizo sempre que me dá vontade de gozar com excitação no cú; bem verdade que o prazer aos após os 63 anos não é mais a mesma coisa, mas ajuda um pouco.
Temos mais de 43 anos de casados, e até hoje minha esposa não acredita que eu nunca tive uma pica enfiada no meu cú, ela sempre alega que por alguma razão eu deva ter vergonha de contar. Nas nossas brincadeiras intimas ela sempre diz sorrindo “o que esse cú já deve ter levado de pica!”. Mas eu uso de muita franqueza e digo a ela que se tivéssemos nos anos 70 a forma de pensar que existe hoje, eu teria dado muito o cú sem pensar duas vezes (como eu era atleta, com uma bunda muito elogiada, seria fácil)
Já teve ocasiões que ela me incentivou a dar o cú, falando que eu deveria realizar esse desejo que persegue desde a adolescência e deixar um pica bem grossa entrar no meu cu, bastando buscar um travesti na internet (não tenho nenhuma atração por homens), mas sempre lhe respondo que hoje já não dá mais para curtir como era no passado,e que o desejo pode até virar um pesadelo, e que o ideal para começar é quando o tesão está no máximo, bunda durinha, e o cuzinho bem flexível (abre e depois fecha numa boa).
As vezes sito inveja de quem hoje desfruta dessa liberdade sexual, porque gozar dando o cú (mesmo sendo um vibrador) é deliciosamente fantástico, sensação indescritível.
Eu me excito só de imaginar a uma pica de verdade carinhosamente entrando no meu cú e depois aquele volume morno pulsando dentro do rabo finalizando sendo inundado com um jato de galaa, que depois fica escorrendo pelo cuzinho piscando.
Esse é o meu relato.
Continuo virgem de pica no cú.
Se vou morrer assim, sinceramente não sei.
Mas só sei que meu lema de vida sempre foi “Nunca diga nunca”
Comentários (5)
Maeconi.: Fiquei morrendo de vontade de realizar o seu desejo. Também sou casado e tenho vontade de ser penetrado, a diferença é que a minha esposa jamais aceitaria esse fato numa boa.
Responder↴ • uid:1e2ilhz7nkrv2Tuy: De fato, tesao no ânus e fantasias de penetracao não significam que um cara é homossexual. É um prazer a mais. Homossexualidade apenas pode ser assim definida quando envolve pessoas do mesmo gênero. Não faltam exe.plos cada vez mais evidentes de heterossexuais que gostam de penetracao com suas respectivas esposas e namoradas. Isso não indica nenhuma tendência homossexual, somente se o desejo é por homens penetrando e sair com travestis tem a mesma lógica, por mais que tenham pênis, a figura é feminina. Se quisessem homens, procurariam ou ao menoa imaginariam u. Travesti não é homem
Responder↴ • uid:3kfd37wq49i6Jupiter: Obrigado pelo comentário, gozar pelo cu é um tabu muito forte, que infelizmente só atrapalha a nos termos um prazer completo.
• uid:1dbi6ax7xpp4fJj: Olha, recomendo que vc realize isso, se sua esposa estiver segurando sua mão, ou te beijando, ou msm vc comendo ela, vai ser incrível. Um pau quente e com bastante leite é algo único.
Responder↴ • uid:5h7ug6ic8Jupiter: Obrigado pelo seu comentário, hoje me arrependo das oportunidades que deixei passar . Mas quem sabe ainda esteja em tempo.
• uid:1dbi6ax7xpp4f