Marido usa esposa para se promover no trabalho.
Numa noite abafada de Recife, com o calor grudando a camisa no peito, Laura gritou meu nome: “André... porra, André!” O som rasgou o ar enquanto eu a pegava com força no banco de trás do nosso carro, estacionado numa rua escura perto da Praia de Boa Viagem. O suor escorria pelo seu pescoço, misturando-se ao perfume doce de jasmim que ela usava. Cada estocada fazia seus quadris tremerem, e o gemido dela, rouco e animal, ecoava no vidro embaçado. Quando gozei, senti o mundo girar, meu corpo inteiro pulsando enquanto ela ria, ofegante, com aquele brilho safado nos olhos castanhos. “Caralho, amor, que fogo foi esse?” perguntei, ainda tonto, limpando o suor da testa. Laura, com o cabelo preto e curto bagunçado, apenas me deu um beijo molhado na bochecha e sussurrou: “Foi te ver tão duro, ué. Esse volume na calça não mente.”
Eu ri, meio sem jeito, sabendo que o tesão dela veio de outro lugar. Na semana passada, na festa da empresa na cobertura de um hotel chique no Bairro do Recife, vi Laura dançando colada com Márcio, meu chefe. Ele, um cara de 40 anos, alto, com pele morena reluzindo sob as luzes neon, movia-se com uma confiança que fazia qualquer um se sentir pequeno. Laura, com seu vestido vermelho colado, parecia hipnotizada. Eu fingi não notar, mas o volume na minha calça naquela noite não era só por ela. Era por imaginá-la com ele, por saber que algo ali tinha acendido uma chama que não apagava.
“Tu gostou do que viu, né?” ela provocou, ainda no carro, enfiando dois dedos dentro de si mesma enquanto me olhava com um sorriso torto. “Tá na cara, André.” Eu corei, sem resposta, mas o sexo entre nós virou outra coisa depois disso. Cada vez que transávamos, era como se estivéssemos testando limites, buscando algo maior. Laura gozava mais alto, pedia mais forte, e eu adorava. Mas no fundo, eu sabia: ela queria Márcio. E eu, preso entre o tesão e o ciúme, não sabia se queria impedi-la ou me juntar ao jogo.
Na manhã seguinte, o elevador da Torre Empresarial de Boa Viagem subia com um zumbido suave, levando-me ao andar executivo da SolarTech, onde eu trabalhava. O cheiro de café caro e ar-condicionado gelado me envolvia, mas minha cabeça estava em outro lugar. Laura. Márcio. A noite no carro. Eu tentava apagar as imagens, mas elas grudavam como o calor úmido de Pernambuco. Será que ela já tinha feito algo com ele? Ou era só o jeito dela de me provocar, de me fazer querer mais? Seus olhos, naquela festa, brilhavam com uma fome que eu nunca tinha visto. E agora, eu não sabia se queria saber a verdade ou apenas fingir que nada mudava.
O elevador abriu, e lá estava Carla, a recepcionista. Vinte e seis anos, morena, com cabelos cacheados caindo pelos ombros e uma saia lápis que parecia desafiar as regras do escritório. O perfume dela, algo cítrico com um toque de baunilha, pairava no ar como uma promessa. Ela me lançou um olhar lento, os lábios brilhando com gloss, e disse com uma voz que parecia mel derretido: “André, Márcio tá te esperando.” Seus olhos me mediram de cima a baixo, e juro que senti um arrepio. Todo mundo sabia que Carla não era só recepcionista. Os boatos corriam soltos: ela e Márcio, no sofá do escritório, em horas que ninguém deveria estar lá. O marido dela, um cara da logística chamado Bruno, parecia não se importar. Ou talvez soubesse e gostasse.
Passei pelas portas de vidro, o coração batendo forte. O escritório de Márcio era um espetáculo: janelas enormes com vista para o mar de Boa Viagem, tapetes nordestinos coloridos no chão, uma mesa de madeira maciça que gritava poder. Duas palmeiras em vasos de barro davam um toque tropical, e na parede, fotos em preto e branco de Olinda, com casarões coloniais e o mar ao fundo. Mas o que chamava atenção era o sofá de couro preto, gasto o suficiente pra contar histórias. Diziam que ali já rolaram coisas que ninguém ousava comentar em voz alta. O cheiro de almíscar e sexo parecia impregnado no ar, mesmo com o ar-condicionado a todo vapor.
Márcio estava lá, atrás da mesa, uma montanha de carisma e autoridade. Pele morena brilhando sob a luz da manhã, terno azul-marinho impecável, sem gravata, com o colarinho aberto mostrando um pescoço forte. Aos 40 anos, ele tinha o porte de quem malhava religiosamente, ombros largos que pareciam carregar o mundo. “André”, disse ele, com uma voz grave que parecia ecoar no peito. “Senta aí. Café? Puro, né?” Assenti, tentando não parecer nervoso. Ele me ofereceu um aperto de mão firme, quase esmagador, como se quisesse lembrar quem mandava ali.
Convers 우리는 sobre o projeto de energia solar em Petrolina. Números, prazos, orçamentos. Eu acompanhava, mas sentia ele me observando, como se estivesse lendo cada pensamento sujo que eu tentava esconder. Então, do nada, ele se recostou na cadeira e jogou a bomba: “Tu é casado, né? Laura, cabelo preto, fogo nos olhos. Ela tava na festa do Bairro do Recife, não tava?”
Meu estômago deu um nó. “É, seis anos juntos. Ela é vendedora na PharmaNordeste, cuida das contas grandes.” Tentei soar casual, mas minha voz tremia.
Márcio girou o café na xícara, pensativo. “Lembro dela. Mulher que chama atenção, sabe? Parece que lê a alma da gente e depois some, como se nada tivesse acontecido.” Ele pausou, os olhos cravados nos meus. “E tu, André? Gosta de se destacar ou prefere ficar na sombra?”
“Tento entregar o que me pedem”, respondi, sentindo o calor subir pelo pescoço.
Ele se inclinou pra frente, os cotovelos na mesa, a voz baixa como um segredo. “Tem um projeto novo em Petrolina. Grande. Tu lideraria tudo, direto com o governo, orçamento na tua mão. Um salto na carreira. Topa?”
Minha boca secou. Era o que eu queria há anos. “Claro, eu topo.”
“Ótimo.” Ele fez uma pausa, o ar ficando pesado. “Mas antes, quero falar uma coisa. Fora do protocolo. Só entre nós, homens.”
Engoli em seco. “Tá bom.”
A voz dele ficou ainda mais baixa, quase um ronronar. “Tu sabe como as coisas rolam aqui, André. Não é só no papel. Tudo tem um preço. Toda promoção tem uma história.” Ele me olhou como se soubesse exatamente o que eu estava pensando. “Gosto de ti. Tu rala, é leal, não tem vergonha de querer crescer. Mas pra esse salto, quero algo em troca.”
Meu coração disparou. Pensei em propinas, favores escusos. Mas então ele disse, sem rodeios: “Quero uma noite com a Laura.”
O mundo parou. O ar-condicionado zumbia, mas eu só ouvia o sangue pulsando nos ouvidos. “Laura”, ele repetiu, como se o nome dela fosse um licor raro. “Não agora, não amanhã. Mas um dia. Sem pressão, sem câmeras, só ela e eu. Quero saber como é estar com uma mulher assim, com a tua permissão.”
Abri a boca, mas nada saiu. Minha mente girava: Laura na sacada da festa, o vestido vermelho subindo pelas coxas, o olhar dela perdido em Márcio. Será que já tinha rolado algo? Ele sabia demais.
“Quero foder tua esposa, André,” ele disse, cru, sem disfarces. “Algo já rolou na festa, né? Tu suspeita, mas não tem certeza.”
Gaguejei, o choque me travando. “Se... se rolou, eu não sei.”
Márcio sorriu, como se gostasse da minha confusão. “Ela pode dizer não. Tu pode sair daqui e ficar no teu cargo. Sem drama. Mas se quiser Petrolina...” Ele deixou a frase no ar, um desafio.
Eu me levantei, as pernas bambas. “Quero Petrolina. E quero a Carla.”
Ele riu, surpreso. “Corajoso, hein? Mas aqui não tem negociação.” Ele pegou o telefone. “Carla, vem aqui.”
Carla entrou, o salto ecoando no chão. “Sim, senhor?” perguntou, com aquela voz que parecia prometer tudo.
“Teu marido, Bruno, é da logística, né?” Márcio perguntou, casual. Ela assentiu, o olhar passeando entre nós. “Conta pro André o que rolou antes dele chegar. Sê honesta.”
Ela hesitou, depois falou, sem rodeios: “Chupei o pau dele e transamos no sofá.” O ar ficou denso. “Bruno não sabe ainda, mas ele sabe de nós.”
Márcio sorriu, cruel. “Eu fodi ela na frente do marido várias vezes. Meus amigos também. Enquanto ele olhava.” Ele se virou pra Carla. “O André quer te foder. Tira a roupa.”
Carla obedeceu, lenta, como se soubesse o efeito que causava. A blusa caiu, revelando seios fartos, os mamilos escuros e duros. A saia deslizou pelos quadris, deixando uma calcinha preta quase transparente, com uma mancha úmida gritante. Ela a tirou, chutando-a pro canto. Sua buceta era um convite: lábios inchados, um tufo de pelos cacheados, o cheiro de sexo recente pairando no ar. Meu pau pulsou, mas o ciúme por Laura queimava mais forte.
“Senta no sofá e abre as pernas,” Márcio ordenou. Carla obedeceu, o corpo exposto, a buceta brilhando com o gozo dele. “Tu acha que ela vai curtir teu pau depois do meu, André?” Ele me encarou, a mandíbula tensa. “A Laura curtiu?”
“Sim, senhor,” respondi, tentando não fraquejar.
“Lamba a buceta dela. Faz ela gozar,” ele mandou.
Eu nunca tinha traído Laura, mas a raiva de saber que ela cedeu a Márcio me fez mergulhar entre as pernas de Carla. O gosto salgado do gozo dele misturado ao dela me envolveu, e eu lambi com fúria, sentindo-a tremer. Márcio bateu palma, rindo. “Tô pensando em deixar meus amigos foderem a Laura também, já que tu tá tão ousado.”
Ele abriu o zíper, seu pau preto e grosso balançando perto do rosto de Carla. “A esposa do André vai gostar de mim e dos meus amigos?” perguntou, dando um tapa com o pau na cara dela.
“Vai amar,” ela gemeu, tentando alcançar o membro dele com a boca. Ele o enfiou, fodendo sua garganta com uma naturalidade que denunciava prática. Carla engolia tudo, gemendo, enquanto eu lambia sua buceta, meu pau duro como pedra com a visão.
“Obrigado por limpar ela, André,” Márcio disse, tirando o pau da boca dela, saliva escorrendo. “Agora sai. Tu não vai foder ela.” Ele se posicionou entre as pernas de Carla, alinhando o pau contra os lábios inchados dela. Empurrou tudo de uma vez, e ela gemeu alto, o corpo se arqueando. “Foi assim que fodi a Laura na sacada da festa,” ele disse, olhando pra mim. “A buceta dela abriu assim pro meu pau.”
Ele se retirou, o buraco da buceta de Carla escancarado, maior do que qualquer coisa que eu já tinha visto. “Foi assim que a buceta da Laura ficou, André. E o cuzinho dela, tu sentiu ele frouxo naquela noite, né?” Ele riu, me provocando, enquanto voltava a foder Carla com estocadas brutas, fazendo-a gritar.
“Quantos dos meus amigos tu já pegou de uma vez?” perguntou a ela, esfregando a cabeça do pau no clitóris dela.
“Dez,” ela ofegou, implorando pra ele meter. “Por favor, Márcio!”
“E a Laura, acha que ela aguenta meus dez amigos?” Ele enfiou só a cabeça, torturando-a.
“Sim! Me fode!” Carla gritava, e ele a penetrou com força, metendo por longos minutos até gozar dentro dela, grunhindo como um animal.
“Laura é minha agora,” ele disse, olhando pra mim. “Tu pode ver meu pau no cuzinho dela. Vai doer, mas ela vai pedir mais. Depois, divido ela com meus amigos. E tu ganha Petrolina.”
Carla se levantou, mas Márcio a parou. “Fica aí. Deixa o André te foder. Ele precisa se acostumar com uma buceta esticada e cheia de porra.”
Eu não esperei. Me posicionei entre as pernas dela, o cheiro de sexo me envolvendo. Meu pau entrou fácil na buceta inchada e molhada, ainda quente do gozo de Márcio. Fodi com força, e Carla gemia baixo, enfiando dois dedos pra sentir mais. Igualzinho a Laura depois da festa. Gozamos juntos, meu esperma se misturando ao dele, enquanto o tesão e a raiva me consumiam.
“Se veste e volta pro trabalho,” Márcio disse a Carla. Depois, pra mim: “Diz pra Laura que vou aparecer logo. Vamos terminar o que começamos.”
“Sim, senhor,” respondi, a voz rouca.
“Petrolina é tua,” ele disse, com um olhar que cortava. “Depois que eu meter no cuzinho apertado da tua esposa.”
Saí do escritório, as imagens queimando na minha cabeça: Laura, nua, a pele branca contra a pele morena de Márcio, os olhos arregalados de dor e prazer enquanto ele a fodia no cu, rasgando-a com aquele pau enorme. Eu imaginava o grito dela, o cheiro de suor e sexo, o som de um peido escapando enquanto ele a dominava. E, no fundo, uma parte de mim queria ver. Queria saber até onde isso iria. Será que Laura ia se perder nesse jogo? Será que eu ia? E se Márcio chamasse os amigos dele, como seria? Minha cabeça girava com possibilidades, cada uma mais suja que a outra, me deixando com fome de mais.
Naquela noite, cheguei em casa e encontrei Laura na cozinha, descalça, o cabelo preto brilhando sob a luz fraca. Ela abriu um vinho, sorrindo como se o mundo fosse leve. “Dia foda, amor?” perguntou, com aquele jeito que me desarmava.
“Pode-se dizer que sim,” respondi, engolindo o nó na garganta.
Ela inclinou a cabeça, os olhos castanhos me estudando. Sabia que algo tinha mudado. Não perguntou. Mas ia perguntar. E quando o fizesse, eu não sabia se contava a verdade ou deixava o jogo rolar. Só sabia que nossas aventuras, gravadas em segredo, estavam só começando. E eu queria que o mundo soubesse.
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Continua...
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