#Traições

Trai meu marido com motorista por aplicativo e grabei tudo.

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MANU RECIFE

Caralhoooooo ...... huuummmmm ....... gente, depois que transformei meu marido em côrno, do jeito que ele pediu.... uiiiiiii.... agora fiquei viciada em foder....kkkkkkkk ...... em seduzir machos que me olham com malícia ....ehhhhhh.... como fiz com esse motorista por aplicativo, ontem. Puta merda, que loucura gostosa. Meu nome é Manu, tenho 52 anos, e essa porra de tesão que corre nas minhas veias não me deixa parar. Meu corpo ainda é firme, com esses peitos grandes que quase rasgam a blusa top preta que uso, os cabelos loiros e lisos caindo pelas costas, e uma bucetinha que, caralho, fica molhada só de pensar numa rola dura. Meu marido, aquele trouxa, já não aguenta mais me satisfazer, então eu decidi tomar as rédeas da minha vida e foder quem eu quiser. Ontem, enquanto ele dormia feito um porco, eu chamei um motorista pra me pegar depois de uma noitada regada a vinho e putaria mental. O nome dele? Pedro. Um cara alto, moreno, com braços fortes e um olhar que me fez sentir um arrepio na espinha logo que entrei no carro.

O cheiro dentro daquele carro era uma mistura de couro novo, perfume barato e um toque de suor que me deixou louca. Eu cruzei as pernas, deixando a saia subir um pouco, e comecei a jogar papo furado pra ver até onde ele ia. “Você deve pegar muita mulher nesse carro, né, Pedro?”, eu disse, com um sorriso safado, enquanto jogava o cabelo pro lado. Ele riu, meio sem graça, mas os olhos dele desceram pro meu decote, e eu senti a buceta pulsar. “Não tanto quanto você deve imaginar, mas já rolou umas aventuras”, ele respondeu, e eu juro que vi a calça dele apertar na virilha. Caralho, aquilo foi o estopim. “Então, que tal uma aventura comigo hoje?”, soltei, direto, sem frescura. Ele quase engasgou, mas aceitou na hora, e eu mandei ele me levar pro meu apartamento.

Chegando lá, tranquei a porta e já joguei a bolsa no chão. “Tira essa camisa, Pedro, que eu quero ver esse peitoral de macho”, eu mandei, com a voz rouca de tesão. Ele obedeceu, e o som do tecido caindo no chão ecoou no ambiente. Meu apartamento, com aquelas janelas enormes dando pro mar, tava iluminado só pela luz da lua, e o cheiro de incenso que eu tinha acendido mais cedo misturava-se ao suor que já começava a pingar de nós dois. Eu tirei a saia, ficando só com a blusa top preta, os peitos quase pulando pra fora, e puxei ele pro sofá. A câmera escondida que eu instalei pra meu Telegram VIP (www.bit.ly/manu2026) já tava gravando tudo, captando cada gemido, cada porra de detalhe.

Pedro não perdeu tempo. Ele agarrou meus peitos com aquelas mãos calejadas, puxando o top pra baixo e deixando os mamilos durinhos à mostra. “Caralho, que tetas gostosas”, ele murmurou, antes de enfiar a boca neles. O som da sucção era molhado, barulhento, e eu gemi alto, “Isso, chupa bem forte, seu filho da puta!”. A língua dele girava em volta dos meus bicos, e eu sentia um calor subindo da buceta até o cérebro. “Vai, mama como se fosse a última vez”, eu provoquei, puxando o cabelo dele. Ele obedeceu, lambendo e mordiscando, enquanto eu rebolava o corpo pra esfregar a buceta inchada na perna dele. O cheiro do suor dele, misturado ao meu perfume caro, era uma porra de afrodisíaco.

Depois de uns minutos me deixando louca com a boca nos peitos, eu desci a mão e abri o zíper da calça jeans dele. “Quero essa rola na minha boca agora, seu safado”, eu rosnei, puxando o pau duro pra fora. Era grosso, com uma veia saltada, e o cheiro de macho tomou conta do ar. Eu lambi a cabeça devagar, sentindo o gosto salgado, e comecei a chupar com vontade, fazendo barulho de sucção que ecoava no apartamento. “Caralho, você chupa bem, hein?”, ele gemeu, segurando minha cabeça. “É, seu corno do meu marido que nunca soube aproveitar isso”, eu retruquei, entre uma lambida e outra, levando ele até o fundo da garganta.

Aí eu levantei, joguei ele no sofá e montei por cima. “Agora vai me foder essa buceta apertada”, eu mandei, guiando o pau dele pra dentro de mim. A primeira estocada foi um choque, um misto de dor e prazer que me fez gritar, “Porra, arromba essa buceta, vai!”. Ele agarrou minha cintura e começou a meter com força, o som da pele batendo na pele enchendo o ambiente. Eu gemia alto, “Huuummm, mais forte, seu desgraçado!”, enquanto a buceta pingava, melando a rola dele. O sofá rangia, e eu rebolava, sentindo cada centímetro dele me abrindo. “Olha só, seu corno em casa não aguenta nem metade disso!”, eu gritei, olhando pra câmera.

Depois de umas trocentas estocadas, eu quis mais. “Agora vai pro meu cuzinho, seu macho”, eu disse, virando de quatro. Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau, e começou a empurrar. Caralho, doeu pra porra! “Aiiii, devagar, seu filho da puta!”, eu gritei, sentindo o anel apertado ceder. Ele foi entrando devagar, e eu sentia cada milímetro rasgando, misturado com um prazer doentio. “Porra, que cuzinho apertado!”, ele gemeu, começando a meter. Eu gritava e gemia, “Huuummm, arromba mais, vai!”, enquanto o peido escapava na pica dele, melando tudo com um cheiro forte. “Olha o que seu corno nunca vai ter, seu merda!”, eu provoquei, rindo entre os gemidos.

As posições mudaram: de lado, de bruços, em pé contra a parede. Cada estocada era um show, com gritos ecoando e a buceta e o cuzinho pulsando. “Vai, me fode até eu desmaiar!”, eu pedia, sentindo o corpo tremer. Por fim, ele me jogou no chão, gozando na minha boca. O gosto salgado e quente encheu minha língua, e eu engoli tudo, lambendo os lábios. “Caralho, que porra de gozada boa”, eu disse, ofegante.

Entre os gemidos e as estocadas, eu não deixei de humilhar meu marido pra câmera:
1. “Seu corno inútil, olha como esse macho me fode melhor que você!”
2. “Tá vendo, seu merda, sua rola pequena nunca me satisfez!”
3. “Esse aqui sabe meter, coisa que você nunca aprendeu, seu trouxa!”
4. “Olha só, seu corno patético, eu gozei com ele e não com você!”
5. “Seu filho da puta, esse pau é muito melhor que o seu!”
6. “Você é um lixo, seu corno, esse macho me arrombou toda!”
7. “Tá vendo, seu idiota, eu adoro rola de verdade agora!”
8. “Seu corno nojento, olha como eu gemo pra outro!”
9. “Você nunca vai me dar esse prazer, seu desgraçado!”
10. “Seu corno babaca, esse aqui me fez mulher de novo!”

Depois de tudo, deitada no chão com o corpo melado de suor e gozo, eu olhava pra câmera, rindo. “Puta merda, que noite, hein?”, eu disse, sentindo o coração disparado. Mas, caralho, isso é só o começo. Imagina o que eu posso aprendar com outros machos, ou até levar dois de uma vez? Será que Pedro volta pra me foder de novo? Essas perguntas ficam na minha cabeça, e eu sei que vocês vão querer saber mais. Aí, antes de ir, vai lá no site www.selmaclub.com que tem mais aventuras pra vocês se perderem nessa putaria toda.

Por favor, gente, esse conto tá aí pra vocês se deliciarem, então me ajuda aí: dá 5 estrelas pra eu saber que vocês curtiram essa loucura! Eu supliquei, caralho, botei meu coração e minha buceta nessa história, então não me deixa na mão, hein? Quero ver esse engajamento foder tudo, então clica aí e me dá esse presente!

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