Sessão de fotos da minha esposa
Eu, Vinícius, me apaixonei por Letícia na adolescência, quando éramos os "esquisitões" da escola, escondidos na biblioteca do Rio de Janeiro. Anos depois, nos casamos em Paraty, mas aos 27 anos, a transformação física dela mudou tudo. Letícia virou uma mulher sarada, confiante, e nossa rotina ganhou um toque apimentado. Com minha câmera escondida, registro cada aventura, mas o ciúme bateu quando ela começou a treinar com o personal Igor em Copacabana. Entre treinos intensos, olhares suspeitos e momentos quentes, nossa história ganhou uma dose de tensão e desejo, com segredos que me deixam pensando no que vem por aí.
Quando vi a Letícia pela primeira vez, meu coração disparou antes mesmo de trocar uma palavra. Foi na biblioteca da escola, no coração do Rio de Janeiro, onde eu, Vinícius, o clássico nerd de óculos fundo de garrafa, cabelo lambido e corpo magricela, passava os intervalos fugindo dos caras do futebol que zoavam minha cara. Eu devorava livros de fantasia, tentando me perder em mundos onde eu não era o alvo das piadas.
Numa tarde abafada, enquanto eu folheava um livro sobre dragões, ela entrou. Letícia era rechonchuda, com cachos pretos bagunçados que pareciam desafiar qualquer pente, e usava óculos de armação grossa que escorregavam pelo nariz. Quando levantei os olhos, nossos olhares se cruzaram. Minha cara pegou fogo, e eu voltei pro livro rapidinho, com o coração na boca.
Por semanas, dividimos a biblioteca em silêncio, cada um no seu canto, mas o ar parecia carregado de eletricidade. Até que, num dia de coragem (ou desespero), puxei assunto com um “oi” tímido. Foi o bastante. Descobrimos que éramos os “rejeitados” da escola, e isso nos uniu. Viramos inseparáveis, rindo das nossas desgraças e sonhando com um futuro juntos.
Aos 23 anos, casamos numa cerimônia simples em Paraty, com o mar de testemunha. Letícia era meu tudo, e eu sabia que nada mudaria isso. Mas, aos 27, a vida deu uma guinada.
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A porta do nosso apê em Ipanema rangeu, e ouvi a respiração ofegante da Letícia. Saí da sala, onde tava editando um vídeo das nossas aventuras (sempre com uma câmera escondida no bolso, minha mania), e a vi encostada na parede, suada, com gotas escorrendo pelo pescoço bronzeado. “Boa corrida?” perguntei, tentando não babar.
“Arrasei! 18 km na orla!” ela respondeu, ofegante, com um sorriso que iluminava o corredor. Vestia um legging roxo colado que marcava cada curva e um top que deixava os seios fartos em evidência. Meu coração acelerou. Mesmo depois de emagrecer, aqueles peitos continuavam um espetáculo, e o bumbum... meu Deus, firme como pedra polida.
“Caraca, tá na hora de eu começar a correr também,” brinquei, sabendo que minha barriguinha de cerveja não competia com ela. Perdi uns quilos comendo melhor, mas tava longe de ser um atleta. Letícia, por outro lado, tava um arraso: corpo esculpido, cabelo agora alisado e tingido de castanho claro, brilhando como o sol de Copacabana.
Ela se aproximou, ainda ofegante, e me deu um selinho rápido, com um cheiro de suor misturado com o perfume doce dela. “Vou tomar banho,” disse, subindo as escadas. Meus olhos grudaram naquele bumbum balançando, perfeito, como se tivesse sido desenhado. Eu não acreditava na minha sorte. Além de linda, Letícia tinha um coração que valia ouro.
Como eu trabalho de casa como editor de vídeos, preparei o jantar: uma salada de frango grelhado com abacate, bem ao estilo fitness dela. Quando ela desceu, vestindo um pijama largo que escondia tudo, sentamos pra comer. “Valeu, amor,” ela disse, com a boca cheia. “Tô morta depois dessa corrida.”
“Imagina, fiz com carinho. A propósito, tem aula de crossfit amanhã cedo?” perguntei, já acostumado com a rotina dela.
“Sim, antes do trampo. O Igor vai comandar,” ela respondeu, com um brilho nos olhos. Igor, o personal trainer dela, era tipo um mito na academia de Copacabana. Eu nunca tinha ido lá, mas pelo que ela contava, o cara era uma máquina de exercícios. Só de pensar, senti uma pontada estranha no peito.
“Hoje, enquanto corria no calçadão, uns caras na obra me gritaram um ‘ô lá em casa’,” ela bufou, revirando os olhos. “Sério, que povo sem noção.”
Fiquei puto. Quem esses caras pensavam que eram pra mexer com minha mulher? Mas o que eu podia fazer? “Tenta mudar o caminho, quem sabe?” sugeri, engolindo a raiva.
“Tô pensando nisso,” ela disse, dando de ombros.
Depois do jantar, fomos pra cama. Eu tava de pijama, ela também, cada um com um livro. Fazia semanas que não rolava nada entre a gente. Desde que ela virou rata de academia, a energia dela parecia toda gasta nos treinos. Eu não ligava, amava ver ela se cuidando, mas... caramba, às vezes batia saudade. Ainda assim, minha libido não tava lá essas coisas também.
“Boa noite, amor,” ela disse, me dando um beijo na bochecha antes de virar pro lado. Fiquei olhando pras costas dela, sorrindo. Minha esposa era perfeita, e eu a amava demais.
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Na manhã seguinte, saí do banho quando ouvi Letícia gritando meu nome. “Vinícius?!” Enrolei a toalha na cintura e corri pro corredor. Ela subia as escadas, suada, com o top colado mostrando os mamilos marcados. Tentei não olhar, mas era impossível. “Você não vai acreditar!” ela disse, me dando um selinho rápido, o suor dela molhando minha pele. “Na aula de hoje, uma mina nova da academia veio falar comigo e com o Igor.”
“Quê?” perguntei, meio distraído pelo corpo dela brilhando de suor.
“Ela é influencer, tem um monte de seguidores no Instagram! E adivinha? Quer me chamar pra um ensaio fotográfico pra página da academia e pro perfil dela!” Letícia tava radiante, os olhos brilhando como o mar de Arpoador.
“Sério? Tipo, modelo?” perguntei, surpreso. Letícia sempre foi tímida, odiava tirar fotos. Imaginar ela posando era loucura.
“Pois é! Ela disse que achou que eu era modelo! Eu, Vinícius, dá pra acreditar?” Ela riu, mas tinha um tom de orgulho. Eu sabia o quanto ela sofreu na adolescência por ser gordinha, então entendi o brilho nos olhos dela.
“Você sempre foi linda, eu te falo isso todo dia,” disse, sorrindo, mesmo com uma pontada de ciúme que não explicava. “Então, você topou?”
“No começo, fiquei nervosa,” ela admitiu, olhando pro chão. “Mas o Igor me convenceu. Disse que eu não podia perder essa chance.”
Aquela palavra, “Igor”, me acertou como um soco. Por que ele tava tão presente? “Tá tudo bem?” ela perguntou, notando meu silêncio. Colocou a mão no meu braço, e senti o calor da pele dela.
“Claro,” forcei um sorriso, engolindo o desconforto. “Minha esposa, a modelo.”
Ela riu e me abraçou, o peito dela apertando contra o meu. Senti uma onda de calor subir, e a toalha quase denunciou meu estado. “Valeu, amor! Agora, vou pro banho, tenho que correr pro trabalho.”
Enquanto ela subia, tirou o top e jogou no chão, deixando as costas nuas brilhando com suor. O cabelo castanho claro descia como uma cascata, e eu só queria pular naquele chuveiro com ela, sentir aquela pele quente. Suspirei, pensando que talvez uma rapidinha solitária fosse a solução pro momento.
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Às cinco da tarde, o celular tocou. “Oi, amor,” disse Letícia, com barulho de carro ao fundo. “Tô indo pra academia antes de voltar pra casa.”
“De novo? Mas você foi hoje cedo,” respondi, franzindo a testa.
“Eu sei, mas tava falando com o Igor sobre o ensaio, e ele sugeriu caprichar nos treinos pra eu ficar no shape pro dia das fotos. Tô nervosa, sabe?” A voz dela tremia um pouco.
Outra vez esse Igor. Aquela pontada de ciúme voltou, mas engoli seco. “Tá, tudo bem. Trouxe roupa de treino?”
“Sempre levo no porta-malas, por via das dúvidas. Tá de boa?” ela perguntou, hesitante.
“Claro, vai lá. Só não exagera,” falei, tentando parecer tranquilo.
“Não vou. Beijo, amor!” Ela desligou.
Fiquei olhando pro celular, pensando. “Beleza, hora de uma rapidinha,” murmurei, rindo sozinho.
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Eram oito da noite quando Letícia chegou, com um conjunto azul colado que parecia pintado no corpo. O decote destacava os seios, e o suor escorria pelo pescoço. “E aí, como foi?” perguntei, tentando ignorar o calor que subia em mim.
“Desculpa o atraso,” ela disse, ofegante. “Depois do treino, fomos comer algo rápido. O Igor sugeriu uma refeição proteica.”
“Você comeu com ele?” perguntei, tentando não soar ciumento.
“Sim, mas relaxa, amor. Posso levar o jantar que você fez pro almoço amanhã,” ela disse, me dando um beijo na bochecha. Antes que eu pudesse responder, ela me puxou com força e me beijou, os lábios macios e quentes colando nos meus. Meu corpo pegou fogo. As mãos dela desceram, agarrando minha bunda, e então... ela enfiou a mão no meu short, pegando meu pau meio mole.
“Ops, ele tá tímido hoje?” ela riu, com um olhar malicioso.
“Peraí, só um segundo,” falei, tentando me concentrar. Pensei na bunda dela balançando, no suor escorrendo, mas... nada. Ela me beijou de novo, a língua invadindo minha boca, e gemeu: “Quero você agora, Vinícius.”
Ela esfregava meu pau, cada vez mais rápido, mas ele teimava em não colaborar. “Desculpa, amor, acho que tô cansado,” murmurei, morrendo de vergonha.
“Tá de boa,” ela disse, com uma cara de decepção que doeu mais que faca. “Vou tomar banho.”
Enquanto ela subia, fiquei na sala, me sentindo um lixo. Como assim, ela tava ali, pronta, e eu brochei? Ouvi o chuveiro ligado por um tempão. “Letícia, tá tudo bem?” gritei. Sem resposta, entrei no banheiro em pânico, imaginando ela desmaiada. Puxei a cortina e a vi, com o chuveiro apontado entre as pernas, o rosto vermelho de prazer.
“Vinícius?!” ela gritou, pulando e deixando o chuveiro cair, espirrando água pra todo lado.
“Desculpa, achei que você tinha caído!” gaguejei, encharcado.
Ela riu, sem graça. “Tá de boa, amor. Só tava... relaxando.”
Saí do banheiro, vermelho como um pimentão. Deitei na cama, ouvindo o chuveiro por mais dez minutos. Quando ela voltou, deitou do meu lado e disse: “Que mico, né?”
“É, mas normal. Todo mundo faz isso,” respondi, aliviado.
“Viu? Você também tava se aliviando hoje, por isso não rolou, né?” ela riu, me beijando. “Relaxa, te acho o cara mais gato do mundo.”
Fiquei mais leve, mas uma dúvida cutucou. “Letícia, você disse que era só aula com o Igor. Agora é treino particular?”
“Claro, amor, comecei com as aulas, mas ele ofereceu sessões individuais pra me ajudar no shape,” ela explicou, como se fosse óbvio.
“Desde quando?” perguntei, sentindo o ciúme voltar.
“Umas semanas. Tá com ciúme?” ela perguntou, séria.
“Não, tá de boa,” menti, engolindo o nó na garganta. “Boa noite, amor.”
Ela me beijou e virou pro lado. Pela primeira vez, senti uma sombra de dúvida. Será que ela tava escondendo algo?
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Os treinos duplos viraram rotina. Letícia saía cedo com Igor e voltava tarde, sempre suada, com o cabelo mais bagunçado que o normal. Minha rotina de trabalho ficou bagunçada, mas aguentei firme, pensando que era só até o ensaio. Até que um dia ouvi um ronco de motor caro na frente do apê. Corri pra janela e vi Letícia saindo do banco do passageiro de um carrão preto. Ela tava com um short minúsculo que mal cobria a coxa e um top que parecia uma faixa, mostrando a calcinha fio dental. Meu queixo caiu.
“Oi, amor,” ela disse ao entrar, tirando os tênis.
“Quem era no carro?” perguntei, com a voz mais dura que pretendia.
“Ah, era o Igor. Meu pneu furou, e ele me deu uma carona,” ela respondeu, casual.
“E essa roupa?” insisti, sentindo o ciúme queimar.
“É só roupa de academia, Vinícius. Pelo amor, tá vazio lá, era praticamente só eu e ele,” ela disse, revirando os olhos.
“Só você e ele, com essa roupa, e ele te traz pra casa?” retruquei, sem me controlar.
“Qual é o seu problema? Furei o pneu, ele me ajudou. Queria que eu dormisse no carro?” ela rebateu, os olhos faiscando.
“Você podia ter me ligado!” respondi, cruzando os braços.
“Pra quê? O Igor tava ali, foi mais fácil. Tá com ciúme dele?” ela perguntou, direta.
Fiquei mudo. Sim, tava com ciúme. “Você tá sendo ridículo,” ela continuou. “Ele é só um amigo que me ajuda nos treinos. Se eu ficasse na rua sozinha, e se algum maluco me atacasse?”
Ela tava certa. Eu tava exagerando. “Desculpa, amor. Fui babaca,” admiti, olhando pro chão.
“Foi mesmo,” ela disse, cruzando os braços, o que só destacou ainda mais o decote. “Vou tomar banho.”
Naquela noite, mal trocamos palavras. Eu me desculpava, ela dizia “tá de boa”, mas o clima tava pesado. Na manhã seguinte, o despertador dela tocou cedo. Ela vestiu outro conjunto minúsculo, azul-bebê, e disse: “O Igor vem me buscar. Não precisa me levar.”
“Tá, tudo bem,” respondi, engolindo o orgulho. Quando ela saiu, vi o carrão do Igor pela janela, mas não consegui ver o rosto dele. Fiquei na cama, com a cabeça a mil.
Uma hora depois, ela voltou, suada, o cabelo um caos. “Como foi?” perguntei, tentando soar neutro.
“Demais!” ela disse, mordendo o lábio. De repente, tirou o top, deixando os seios livres, e pulou em cima de mim, me beijando com força. “Você não se aliviou hoje, né?” perguntou, com um olhar safado.
“N-não,” gaguejei, surpreso com a ousadia. Ela enfiou a mão no meu pijama, pegando meu pau já duro. “Ótimo,” sussurrou, me beijando de novo, a língua dançando na minha boca, com gosto de sal e calor.
Ela tirou o short, ficando nua, e pegou uma camisinha no criado-mudo. “Ooooh,” ela gemeu, deslizando em mim, tão molhada que o som molhado ecoou no quarto. Segurei as coxas dela, sentindo a pele quente, e ela começou a cavalgar, os seios balançando. “Não goza ainda, amor,” ela pediu, desesperada.
Tentei, mas o calor, o ritmo, os gemidos... “Letícia, não aguento!” gemi, gozando na camisinha antes do que queria. “Desculpa, amor,” ofeguei. “Quer que eu te ajude a terminar?”
“Tá de boa, tô atrasada pro trampo,” ela disse, com um sorriso forçado. Foi pro banho, e o chuveiro demorou. De novo, imaginei ela se aliviando lá dentro.
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O Igor buscar a Letícia virou rotina. Eu espiava pela janela, mas nunca via o cara. Ela voltava suada, com o cabelo bagunçado, e eu tentava ignorar o ciúme. Uma noite, durante o jantar, ela disse: “Tô nervosa com o ensaio. O Igor sugeriu fazermos umas fotos antes, pra eu me acostumar.”
“Como assim? Ele vai te fotografar?” perguntei, com o garfo parado no ar.
“É, ele curte fotografia amadora. Seria só pra treinar pro ensaio oficial,” ela explicou.
“Um cara que você mal conhece tirando fotos suas com essas roupas mínimas?” retruquei, o ciúme explodindo.
“Não é qualquer cara, é o Igor. Ele vai mandar as fotos e apagar do celular. Por que tá tão desconfiado?” ela disse, irritada.
“Porque não acho normal outro cara tirar fotos da minha esposa quase pelada!” respondi, exaltado.
“Se acha isso errado, é porque você tá tornando errado. Ele tá sendo legal, Vinícius!” ela gritou. “Quer saber? Tô cancelando tudo. Volto a ser a gorda insegura que você prefere.”
Aquilo me quebrou. Ela tava tão feliz, tão confiante. “Desculpa, amor. Não quero te ver infeliz. Pode fazer o ensaio,” murmurei, envergonhado.
“Você acha mesmo que eu te trairia depois de tudo que passamos?” ela perguntou, os olhos marejados. “O Igor é só um amigo.”
“Não, nunca achei isso,” respondi, me sentindo um monstro. “Desculpa.”
Ela bufou e subiu pro quarto. Limpei a cozinha, peguei um cobertor e deitei no sofá, com a cabeça girando. As palavras dela ecoavam: “Você acha que eu chuparia o pau dele na academia?” Caramba, por que aquilo me excitava? Fechei os olhos, imaginando ela com o Igor, um cara forte, musculoso, dominando ela. Meu pau endureceu, e minha mão desceu sozinha.
“Vinícius, que porra é essa?!” Letícia gritou, aparecendo na sala.
“Desculpa!” gaguejei, tirando a mão da cueca. “Tava pensando em você!”
Ela riu, sentando do meu lado. “Por que não vem amanhã pro ensaio? Conhece o Igor, vê que não tem nada demais.”
“Sério?” perguntei, surpreso.
“Foi ideia dele. Acha que vai te acalmar,” ela disse. “Vem?”
“Tá, eu vou,” respondi, querendo consertar as coisas.
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No dia seguinte, dirigi até a academia em Copacabana, nervoso pra caramba. Estacionei e vi o carro da Letícia e o carrão do Igor. Entrei na academia, um lugar enorme, com espelhos por todo lado. “Letícia?” chamei, sem resposta. Ouvi um barulho numa sala e fui até lá. A porta se abriu, e Letícia apareceu, ofegante, limpando a boca, o cabelo bagunçado. “Vinícius, finalmente!” disse, com os olhos vermelhos, como se tivesse chorado.
Então, ele surgiu. Igor, um cara gigante, com quase dois metros, músculos explodindo sob uma regata preta. “Você é o Vinícius?” disse, com um sorriso que parecia desafiador, estendendo a mão. Apertei, sentindo minha mão sumir na dele.
“Prazer,” murmurei, tentando não olhar pro volume no short dele. “Tá pronto?” ele perguntou, segurando a mão da Letícia e puxando ela pra sala. Fiquei puto, mas engoli.
Dentro da sala, tinham dois caras, Márcio e Renato, também fortões, segurando luzes. Letícia usava um short preto colado e uma jaqueta justa. Igor pegou o celular e começou: “Olha pra mim e sorri.”
Ela tava tensa, mas obedeceu. “Relaxa, como na outra noite,” disse Márcio, rindo. Igor deu um tapa no ombro dele, e eu pensei: “Que porra aconteceu na outra noite?”
Letícia olhou pra mim, nervosa, mas relaxou. Igor continuou: “Vira a cabeça pro lado, agora olha pra mim.” Ela virou, a bunda se destacando no short. “Márcio, ilumina a bunda dela,” Igor mandou. Meu sangue ferveu, mas meu pau... caramba, tava duro.
“Chupa o dedo, algo sexy,” Igor disse. Letícia colocou o dedo na boca, movendo devagar, como se fosse... outra coisa. Meu corpo reagiu, mesmo com o ciúme. “Tira a jaqueta, devagar,” ele continuou. Ela abriu o zíper, revelando o top, os mamilos marcados. “Pega os peitos e se inclina.”
“Para!” gritei, não aguentando.
“Vinícius!” Letícia me repreendeu. Igor riu: “Desculpa, cara, sou meio bruto. Cresci com cinco irmãos.”
“Tá de boa,” murmurei, vermelho. Letícia apertou os seios, se inclinando, a bunda empinada. “Vira e se curva,” Igor disse. Ela obedeceu, e vi uma mancha úmida no short. Meu coração disparou.
“Enfia os dedos no short, puxa um pouco,” Igor mandou.
“Não!” gritei. “Isso já passou dos limites!”
“Calma, Vinícius, é só uma provocação,” Igor disse, mostrando uma foto de modelo no celular. “Tá de boa, né?”
Letícia puxou o short, mostrando a calcinha rosa. Márcio ajeitou o cabelo dela, a mão deslizando pelas costas. Ela ofegou, e meu pau doeu de tão duro.
“Agora, você e eu,” Igor disse, entregando o celular pra Renato. “Vamos posar juntos.”
“Você não me disse isso!” protestei.
“Disse, sim!” Letícia retrucou. “Você não escuta!”
“Tá, mas isso é demais,” insisti.
Ela me puxou pra fora da sala. “Para de ser babaca! Eles são meus amigos. Tá com ciúme porque não me escuta!” sussurrou, brava. Então, do nada, a mão dela agarrou meu pau por cima da calça. “Tá gostando, né?”
“Quê?” gaguejei, enquanto ela esfregava. “E daí se eles me olham? Você é quem vai me foder hoje,” ela sussurrou, lambendo minha orelha. “Guarda esse tesão pra mim.”
Voltei pra sala, atordoado. Igor tava com o braço na cintura dela, os dedos quase tocando os seios. “Para,” ela riu, afastando a mão dele. “Não pode culpar o cara por tentar,” Igor brincou, piscando pra mim.
Depois, ele a posicionou de quatro, ficando atrás. Parecia uma cena de filme pornô. Meu ciúme voltou, mas o tesão tava maior. Então, TAPA! Igor deu um tapa na bunda dela. “Hora de ir,” ele disse.
“Que porra é essa?!” gritei.
“Relaxa, Vinícius, é só zuera, tipo jogador de futebol,” Letícia disse, ainda de quatro.
“Você tá de boa com isso?” perguntei, incrédulo.
“Você tá sendo ridículo,” ela retrucou. “Para de fazer drama.”
Humilhado, baixei a cabeça. “Vamos embora,” murmurei.
“Eles podem me desejar, mas é você quem me leva pra casa,” ela sussurrou, me puxando. Pisquei pra Igor, que riu.
“Esqueci meu celular!” ela disse, voltando pra sala. “Vai na frente, te encontro em casa.”
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Uma hora depois, ela chegou, o cabelo bagunçado, suada, os olhos vermelhos. “Onde você tava?!” perguntei, preocupado.
“Desculpa, fizemos um treino rápido. Não tinha sinal na academia,” ela disse, ofegante, encostada na parede.
“Podia ter avisado!” reclamei, mas meus olhos foram pra bunda dela, perfeita no short. Tava louco pra ela, mas quando tentei beijá-la, ela se afastou. “Tô exausta, amor. Amanhã a gente tenta, tá?”
Deitei, frustrado, sentindo o gosto salgado do suor dela na minha boca. Será que ela tava mentindo? Será que o Igor tava mexendo com ela? Minha cabeça girava, imaginando ela com ele, o corpo suado, gemendo. Queria saber mais, queria entender.
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**1 hora e 20 minutos antes**
“Ele foi?” perguntou Igor, com um sorriso safado.
“Foi,” respondeu Letícia, rindo.
Renato jogou o celular dela, que caiu no chão. Igor se aproximou, colando o corpo suado no dela. “Você é uma vadia safada, sabia? Quase gozou comigo te segurando, na frente do seu maridinho frouxo.”
Letícia sentiu o pau duro dele contra ela, e amava cada segundo. “Eu sei,” sussurrou. “Agora me fode.”
Igor arrancou o top dela, os seios pulando livres. Ele agarrou os mamilos, apertando com força. “Vagabunda traidora,” rosnou.
“É traição se meu marido nunca me deu isso?” ela retrucou, pegando o pau dele, grosso, pulsando na mão dela.
“Rapazes,” Igor chamou Márcio e Renato. “Ouviram a vadia?”
“Quero gozar na boceta dela,” disse Márcio, se aproximando.
“Você não, Márcio. Se eu tiver um bebê negro, como explico?” Letícia riu, enquanto Renato puxava o short dela, deixando-a nua.
“Seu marido é um idiota,” Igor gargalhou. “Não vê que tá sendo corno?”
“Relaxa, ele tá na minha mão,” ela disse, com um sorriso maligno.
Renato a curvou, abrindo a bunda dela. O pau dele entrou, duro, na boceta encharcada. Letícia gemeu, enquanto chupava o pau gigante de Igor. “Mmmmm!” Ela engasgou, amando a brutalidade.
Márcio se aproximou, e ela pegou o pau dele, masturbando freneticamente. Três paus ao mesmo tempo. Letícia, a esposa fiel, agora era uma vadia no cio. “Fode minha boca, Igor!” implorou, enquanto Renato a socava por trás.
“Seu marido patético esperando em casa,” Igor riu, enfiando o pau na garganta dela. “Gllg!” Letícia engasgou, lágrimas escorrendo, a bunda ardendo com os tapas.
“Quero gozar na boca dela,” Márcio grunhiu. “Enche essa puta de porra!”
Letícia engoliu cada gota do esperma de Márcio, enquanto Renato gozava na boceta dela. Igor assumiu, socando com força. “Vou te engravidar, vadia,” ele rosnou. “Fazer seu marido criar meu filho.”
“Sim, Mestre!” Letícia gritou, o corpo tremendo de prazer. “Fode minha boceta! Me enche de porra!”
O orgasmo dela explodiu, enquanto Igor gozava fundo, a boceta dela apertando ele. Exausta, ela caiu no chão, ofegante, suada, dolorida, mas amando cada segundo. Será que David descobriria? Será que ela continuaria enganando ele pra sempre?
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Comentários (1)
Morais: Grande puta vagabunda sem escrúpulos merece ser tratada da pior forma o problema é que tem um corno manso e frouch sem atitude kkkk a ver o vai chegar
Responder↴ • uid:2dd3evnoi9