A filhinha do papá

Paula era uma snob, mimada...e de repente apanha a lição de humildade da sua vida, e adorrou.

Paula era uma menina do papá...pai rico, educada nos melhores colégios, habituada a ter tudo de mão beijada na vida, nunca precisou de trabalhar ou suar para ter o que quer.
Aos 18 anos, ela perdeu o ano na escola, porque vivia os dias em festas, em idas á praia, em centros comerciais, gastando dinheiro em roupas caras, enfim ela achava-se uma verdadeira Barbie.
Ela trocava de namorados como quem troca de camisa, fodendo com aqueles que ela achava os mais bonitos, e não se privava de usar o seu corpo escultural para tirar benefícios em seu proveito, como foder com professores para ter melhores notas, mas ela tanto fodia com homens como com mulheres, mas naquele ano nem isso a salvou.
Ela fisicamente é morena, cabelos negros, olhos de um castanho quase negro, alta, mamalhuda, cintura fina e ancas largas, coxas grossas, cuzão grande, ela andava sempre com roupas bem provocantes, e flertando a toda a hora.
O seu pai, é um daqueles empresários que veio do nada, um homem com um sentido para os negócios fora do comum, e a sua esposa igualmente inteligente, um mulherão, bonita, e também com um excelente sentido para os negócios, juntos construíram uma fortuna enorme.
Eles andavam já fartos da sua filha, e daquela vez eles não a iriam desculpar, ela tinha que aprender a dar valor ao que eles lhe proporcionavam, ás roupas, aos carros, aos estudos... e o que mais os chateava, era que ela é extremamente inteligente, e só não passou de ano, por preguiça e querer andar na boa vida.
Os seus pais nasceram no Baixo Alentejo, filhos de gente humilde e pobre e trabalhadora, o seu pai aos 10 anos já andava a trabalhar no campo, e a sua mãe também, e quando se proporcionou compraram uma enorme herdade no Baixo Alentejo, e muito do tempo livre que ambos tinham era lá passado, eles adoravam lá estar, ao contrário de Paula que odiava cada segundo lá passado.
Armando e Alexandra, os pais dela, decidiram que o castigo dela era passar os meses de Julho, Agosto e parte de Setembro, a trabalhar lá na herdade, com as vacas, as ovelhas, os porcos, os touros bravos...as galinhas, etc etc...e assim que acaba a escola, e sem ela dar conta, eles na manhã do primeiro dia de férias de Verão, foram acordar a filha, e enquanto ela foi dar banho, a mãe deles fez-lhe a mala, sem ela saber, o pai leva a mala para a bagageira do carro, e quando a filha estava já pronta para viajar, ela pensava que iam todos viajar para o Algarve, ela estava vestida com uma mini saia quase aparecendo a bunda dela, uma camisa atada na cintura, com as mamas grandes dela quase saindo pelo decote, ela estava com umas sapatilhas calçadas, e quando ela começa a conhecer o caminho para a herdade, ela comenta:

- PAPÁ...VAI Á HERDADE???
- SIM FILHA...VOU SÓ LÁ DEIXAR UMA ENCOMENDA, E DAÍ SEGUIMOS VIAJEM.
- AH PAPÁ, QUE CHATISSE...ODEIO IR Á HERDADE...
- EU NÃO ME DEMORO NADA...

E ele e a sua esposa sorriram um para o outro. Chegaram á herdade cerca de 1h30m depois, estava um dia típico de Verão no Alentejo...ou seja um calor infernal, alguns 38 ou 40º, o Armando estaciona o carro perto do enorme monte alentejano, e veio logo a Gracinda, a caseira, era ela e o marido Joaquim, que era o responsável por toda a herdade, quem cuidavam do enorme monte, quando os seus patrões estavam fora, no entanto eles se conheciam desde crianças, e tratavam-se pelo nome próprio, e faltava o filho deles, o Marco, que estava a tratar das vinhas, ele aos 19 anos era já o braço direito do seu pai, desde criança que o acompanhava nos trabalhos, ele também estuda na Escola Agrária no ensino superior.
Ele é um jovem alto, bem moreno porque o sol é implacável no Alentejo, cabelos negros, uns olhos esverdeados que observam tudo, musculado, bem dotado, 24cm* 7,5cm.
Ele quando estava na herdade, e não na escola, estava sempre acompanhado pelas suas cadelas, rafeiras alentejanas, enormes, negras, a Glória e a Zurra, e pelo seu cavalo, um lusitano de cor quase negra, o Padilla.
Bom, o Armando vai conversar com a Gracinda e o Joaquim, em particular no escritório.
Eles pensaram o pior, que ele tinha vendido a herdade, e estavam ansiosos por causa da conversa.
O Armando começa:

- QUIM, GRACINDA...EU TENHO UM FAVOR ENORME A PEDIR AOS DOIS.
- ARMANDO...VENDES-TE A HERDADE??? pergunta ansiosa a Gracinda.
- EU???? NUNCA NA VIDA EU VENDEREI ISTO. DONDE VEIO ESSA IDEIA???
- SEI LÁ...CHAMAS-TE OS DOIS...
- LOL...NÃO TENHAM MEDO...EU VENHO PEDIR UMA COISA PIOR AINDA...
- PIOR???
- SIM...A MINHA FILHA, POR MIHA CULPA EU SEI, TORNOU-SE NUMA EGOISTA, NUMA PIRRALHA MIMADA, PREGUIÇOSA...SEI LÁ QUE MAIS, E ESTE ANO PERDEU O ANO NA ESCOLA.
E EU E A ALEXANDRA RESOLVEMOS DAR UMA LIÇÃO A AQUELA MENINA, E VOCÊS VÃO AJUDAR-NOS.
- MAS COMO???
- ELA VAI FICAR CÁ A TRABALHAR, DURANTE ESTE MESES ATÉ COMEÇAR A ESCOLA.
- MAS ARMANDO... diz o Joaquim...ELA ODEIA ISTO...
- POIS MAS VAI FICAR CÁ...E QUERO QUE EM PROMETAM QUE A METEM A TRABALHAR NO DURO, QUERO VER AS MÃOS DELA CALEJADAS...PARA ELA DAR VALOR AO QUE TEM.
- MAS ELA É RAPARIGA DA CIDADE...
- EU SEI...MAS VAI VIRAR CAMPONESA, NEM QUE SEJA SÓ NESTES 3 MESES...E AGORA VOU CHAMAR ELA, PARA LHE COMUNICAR A DECISÃO MINHA E DA MÃE DELA.

O Armando chama filha ao escritório, e ela vem mais a mãe, ele manda ela sentar-se numa cadeira, e quando ele lhe diz:

- VAIS FICAR AQUI A TRABALHAR ATÉ COMEÇAR A ESCOLA.
- ESTÁS A BRINCAR NÃO ESTÁS??? diz ela.
- NÃO FILHA...NUNCA FALEI TÃO A SÉRIO NA MINHA VIDA, VAIS FICAR CÁ A TRABALHAR.
- E A PRAIA???E AS MINHAS AMIGAS??? E O MEU NAMORADO??? E...
- NÃO QUERO SABER DISSO PARA NADA...ESTUDASSES, QUE JÁ NÃO FICAVAS AQUI, AGORA EU VOU MAIS A TUA MÃE DE FÉRIAS UNS DIAS, E NA VOLTA A LISBOA EU PASSAREI POR AQUI, E SE TU NÃO ESTIVERES JÁ APLICADA A TRABALHAR FICAS AQUI O TEMPO QUE FOR PRECISO, ATÉ APRENDERES A SER HUMILDE E A DARES VALOR AO QUE TENS.
- MAS PAPÁ...
- JÁ DISSE O QUE TINHA A DIZER...FAZES O QUE O JOAQUIM E A GRACINDA MANDAREM FAZER, ELES TÊM ORDENS PARA TE POR A TRABALHAR.
- ODEIO-TE...EU NÃO FICO AQUI...NEM MORTA EU...
- PAULA...FICAS AQUI E ESTÁ FALADO, OUVISTE??? disse a sua mãe, até então calada.

A Paula sai do escritório furibunda, e vai para o seu quarto, e bate a porta com estrondo, e começa a partir coisas no quarto, o espelho, alguns frascos de perfume...etc etc...e foi da janela do seu quarto que ela depois observa os seus pais irem embora no carro...ela nem sai do quarto para o jantar, limita-se a estar deitava na cama chorando.
No dia seguinte, aí pelas 5h da madrugada, a Gracinda vai acordar ela, ela levava umas roupas mais próprias para o trabalho no campo, umas calças de ganga, uma camisa e umas botas de cabedal, mas a Paula, ainda com a birra recusa-se a sair da cama...aí pelas 8h ela recebe um telefonema do pai que apenas lhe diz:

- OU FAZES O QUE TE MANDAM , OU FICAS AÍ UM ANO INTEIRO...COM ESSA TUA ATITUDE, O QUE GANHAS-TE FOI FICAR AÍ ATÉ AO FIM DE OUTUBRO.
- ATÉ OUTUBRO????
-FIM DE OUTUBRO.
- E A ESCOLA??? COMEÇA EM SETEMBRO...
- E DEPOIS??? TU ESTE ANO NÃO FALTASTE Á ESCOLA??? SE FALTAS-TE PARA ANDARES EM FESTAS, ESTE ANO FALTAS PARA TRABALHAR, E SE RECEBER MAIS ALGUM TELEFONEMA A DIZER QUE TU NÃO QUERES TRABALHAR FICAS AÍ ATÉ AO NATAL, E SABES MUITO BEM QUE EU FALO A SÉRIO.

Ela furiosa desliga o telefone e vai-se vestir com as roupas que a Gracinda lhe levou, ela estava reclamando alto, mas quando se viu ao espelho, as calças realçando e empinado a bundona dela, atoladas na sua buceta, a camisa com os botões abertos até realçavam as suas enormes mamas...e ela foi comer na cozinha e nessa manhã, ela ficou com a Gracinda fazendo tarefas de doméstica, lavando chão, limpando pó, fazendo o almoço, e quando chegou o Joaquim mais o filho Marco, ela reviu o jovem...havia já uns 7 ou 8 anos que não se viam, ela ficou admirando o físico o jovem, afinal os meses até poderiam não ser tão penosos de passar...
Ela no entanto mal falou durante o almoço, nem o Marco tampouco lhe dirigiu a palavra, mas que aquele corpo dela lhe agradou isso agradou, e quando ele olhava para o decote enorme dela, ele ficou com seu membro todo teso.
Mas a seguir ao almoço ele foi trabalhar novamente na enorme vinha, e a Paula ficou com a Gracinda, e ela começa a simpatizar com ela, e foi baixando as suas defesas, conversando com ela...foram tratar das galinhas, onde a Paula correu gritando á frente de um ganso, e a Gracinda rindo alto, depois foram ajudar o Joaquim e um dos empregados da herdade a ordenhar as vacas, as cabras e as ovelhas, pois dali a pouco chegariam os camiões para carregar o leite de vaca, de ovelha e de cabra, para as fábricas de queijo e de leite.
Ela estava cansada, mas o dia até não lhe desagradara na totalidade, embora não admitindo. Durante o jantar o Joaquim diz ao filho:

- MARCO, AMANHÃ LEVAS A MENINA PAULA CONTIGO, LÁ PARA A VINHA.
- PAI...EU DESPACHO AQUILO MESMO SOZINHO, FALTA JÁ POUCO E AMANHÃ A TARDE ESTOU DESPACHADO E ...
- MARCO, SE FOREM DOIS ACABAM MAIS DEPRESSA AINDA...
- PAI, MAS A MENINA NÃO ESTÁ HABITUADA, E...
- HABITUA-SE...ESTOU A DAR UMA ORDEM, PERCEBESTE???
- SIM, PAI...

Depois do jantar, o Marco sentou-se no alpendre, com as suas cadelas ao seu lado, e a Paula foi ter com ele, e ela pergunta:

- PARECE QUE NÃO QUERIAS QUE FOSSE CONTIGO AMANHÃ PARA A VINHA...
- E NÃO QUERIA. ACHO QUE SÓ VAI ATRAPALHAR.
- ACHAS QUE NÃO SOU CAPAZ DE TRABALHAR NA VINHA???
- TENHO A CERTEZA...UMA MENINA DA CIDADE COMO ÉS, JAMAIS TRABALHARÁ NO CAMPO E EU VOU TER QUE A ATURAR.
- ÉS MESMO ANTIPÁTICO...MAS FICA SABENDO QUE EU VOU LÁ ESTAR E VOU TRABALHAR.
- DUVIDO MUITO...MENINA.
- A QUE HORAS É PARA IRMOS???
- ÁS 5H, PARA EVITAR O CALOR, SE PUDER.
- ESTAREI PRONTA, SEU ANTIPÁTICO.
- ATÉ AMANHÃ, BARBIE MIMADA.

A Paula vai furiosa com o Marco, para o seu quarto, mas quem pensava que era ele, para lhe falar assim, e menorizar ela...
Mas ela nessa noite dormiu que nem uma pedra, havia já muito tempo que não dormia tão bem, e na manhã seguinte, pelas 4h30 da madrugada ela acorda com o despertador, ela vai-se lavar e depois vestir as roupas, ele haveria de ver que ela não era nada do que ele pensava dela.
Ela tomou o pequeno almoço com ele, nem se falaram, e foram desta vez na carrinha, pois ela não sabia andar a cavalo, e iam com eles mais 4 trabalhadores, eles andavam tratando da vinha, ao todo trabalham 10 empregados na enorme herdade.
Chegados á vinha, ele manda ela fazer uma tarefa e ela começa a fazer, depois de um dos empregados lhe ensinar como se fazia, e ela por orgulho e amor próprio, não deu parte de fraca, ele haveria de engolir as palavras que lhe dissera, e cumpriu a sua tarefa, e acabaram o trabalho na vinha mais cedo, logo depois do almoço, que foi por debaixo de uma enorme azinheira, estava já um calor infernal, o suor escorria pela cara dela, pelo declive entre as suas enormes mamas, e se ela ao principio mal falava com os trabalhadores, agora já ria e brincava com eles, menos com o Marco, com ele mal falava.
Voltaram ao monte, e ele foi tratar de uma ovelha que estava doente, e ela foi com ele, mal falando um com o outro trataram do animal, e depois foram reparar uma cerca cujo arame foi cortado por um dos touros, estava um sol realmente forte, mas ela embora suando, não dá parte fraca e faz o que ele lhe manda fazer, a esta altura ele já está arrependido das palavras que lhe dirigiu, mas também é orgulhoso e não lhe pede desculpas.
Os dias vão passando ele e ela sempre trabalhando lado a lado, ele explicava como se faziam as coisas, e ela realizava as tarefas...numa noite ela olha para as suas mãos e comenta com Gracinda:

- AI GRACINDA...AS MINHAS POBRES MÃOS...VEJA OS CALOS DELA...QUE DESGRAÇA...
- DEVERIA TER ORGULHO MENINA...É O SEU TRABALHO... A PREPOSITO, COMO SE ESTÁ DANDO COM O MEU FILHO???
- A GRACINDA DESCULPE...MAS O SEU FILHO É UM MAL DISPOSTO E UM ANTIPÁTICO... NUNCA SORRI, MAL ME FALA...
- LOL...O MARCO É ASSIM MESMO...RESERVADO...E INFELISMENTE Á UNS ANOS ELE PERDE UMA GRANDE AMIGA DELE...SEMPRE PENSEI QUE ELES ACABAVAM CASADOS.
- QUEM??'
- A MARIA...ELA ERA FILHA DE UM AGRICULTOR, NA PRÓXIMA HERDADE, ERAM INSEPARÁVEIS, NAMORAVAM E TUDO, MAS A PEQUENA, FALECEU NUM ACIDENTE COM UM TRATOR, E O MARCO CULPA-SE PELO ACIDENTE, MAS ELE NÃO TEVE CULPA NENHUMA.
- NÃO SABIA...
- FOI Á 2 ANOS, E NUNCA MAIS VI MEU FILHO SORRIR, NEM SE APROXIMAR D EMAIS NENHUMA RAPARIGA...SEM SER A MENINA PAULA, DESDE Á 3 SEMANAS. SE NÃO FOR LHE PEDIR MUITO, TENHA PACIÊNCIA COM ELE...ELE É UM BOM HOMEM, TEM É MEDO DE VOLTAR A VIVER A VIDA...disse a Gracinda com duas lágrimas escorrendo pela face, e a Paula, abraça ela.
- DESCULPE MENINA...
- NÃO TEM QUE ME PEDIR DESCULPAS.

Quando a Paula vai-se deitar a Gracinda comenta com o Joaquim:

- QUEM A VIU E QUEM A VÊ...ESTÁ DIFERENTE A MENINA.
- SIM... ESTÁ MAIS HUMILDE...
- SABES EU GOSTO MUITO DELA, LÁ NO FUNDO ELA SAI Á MÃE E AO PAI DELA...ELA TEM BOM CORAÇÃO, E ESTÁ DESCOBRINDO ELE...
- O MARCO POR VEZES É BEM DURO COM ELA...
- MAS REPARA QUE ELA É ORGULHOSA, NÃO DÁ PARTE FRACA COM ELE...
- POIS NÃO, EU TENHO OBSERVADO ELES...POR VEZES BERRAM UM COM O OUTRO, MAS O TRABALHO APARECE FEITO, LOL...E EU DEIXO-OS ESTAR, ELES QUE SE ENTENDAM. ENQUANTO ANDAREM ASSIM , TUDO BEM, E EU NÃO TENHO QUE ANDAR A FAZER DE AMA SECA DELA.
- ORA HOMEM...DIZ QUE GOSTAS DELA...NÃO CUSTA NADA.
- NÃO ESTÁ MAL...MAS EU GOSTAR GOSTO É DE TI, ALENTEJANA...AMO-TE.
- OH HOMEM...LÁ VENS TU COM ESSAS CONVERSAS...
- E TU ADORAS...VÁ DEIXA ISSO E VAMOS PARA A CAMA...

E a Gracinda sorrindo vai de mão dada com Joaquim para o seu quarto, e fodem pela noite dentro...a Paula que tem o quarto mesmo por cima do deles ouve eles fazendo amor, e não resiste e começa a masturbar-se, toda nua na cama, rebolando, e de repente um nome sai dos seus lábios:

- AAIHHH...MMAARRRRCCOOOO...

E ela segura as suas mamas e começa a ordenhar elas, enquanto se masturba e vai gemendo o nome do Marco... e no quarto dele, ele se masturba imaginando as mamas dela...acara dela, o corpo dela...
Nos dias seguintes, eles começam a falar melhor entre eles, ele já não precisa de explicar os trabalhos á Paula, baste ele dizer que precisa disto ou daquilo, que ela faz os trabalhos...e faz ele sorrindo, ela apercebe-se que adora estar entre os animais, tratar deles, e num dia após o jantar, o Marco estava sentado nos degraus da entrada do monte, e as suas cadelas ao seu lado, e a Paula senta-se ao lado dele, contemplando as estrelas, e ele diz-lhe:

- QUERO TE PEDIR DESCULPAS.
- DESCULPAS???
- SIM...PELO QUE TE DISSE LOGO QUANDO VIESTE PARA CÁ...ESTAVA ENGANADO E FUI INJUSTO CONTIGO.
- NÃO FOSTE NÃO... EU NA ALTURA ERA COMO ME DESCREVESTE...APENAS POR ORGULHO EU REAGI...
- TAMBÉM SOU ORGULHOSO, PAULA...E RARAMENTE PEÇO DESCULPAS. OLHA...QUERS IR DAR UM PASSEIO?
- VAMOS.

E caminharam com as cadelas perto deles, e aos poucos foram se entendo melhor, e a certa altura ela pergunta-lhe:

- MARCO...A TUA MÃE FALOU-ME A UNS DIAS DA MARIA.
- AI SIM??'
- SIM...FALOU, E CONTOU-ME QUE TU E ELA ERAM INSEPARÁVEIS...
- É VERDADE...EU E ELA GOSTÁVAMOS MUITO UM DO OUTRO...E ACONTECE AQUELE ACIDENTE...E..

Ela cala-se e a Paula respeita o silêncio dele, mas passados uns instantes ela diz:.

- DESCULPA SE TE FIZ RECORDA ELA...
- NÃO FAZ MAL... SABES EU PENSAVA QUE CASARIA COM ELA, MAS O DESTINO A LEVOU DE MIM.
- DEVE TER SIDO BEM COMPLICADO...
- SIM FOI...É...

Ela então faz uma coisa por impulso, e dá-lhe um abraço e um beijo na cara, e em seguida estavam com as caras tão perto que se beijaram na boca, e depois ela afasta-se e diz:

- DESCULPA...EU NÃO DEVERIA...
- NÃO TENS QUE ME PEDIR DESCULPAS...

E ele aproxima-se dela, e faz ela voltar-se para ele, e segura ela pela cintura e dá-lhe um beijo na boca.

- PAULA... EU JÁ Á ALGUM TEMPO QUE TE QUERO BEIJAR... NUNCA PENSEI EM DIZER-TE ISTO, MAS EU GOSTO DE TI... EU ACHAVA-TE UMA MENINA DO PAPÁ, UMA BARBIE...E CATALOGUEI-TE.
MAS TU FIZESTE-ME MUDAR DE OPINIÃO, DESTE-ME UMA BOFETADA DE LUVA BRANCA E COMECEI A GOSTAR DESTA PAULA, DA PAULA QUE TRABALHA O DIA INTEIRO AO MEU LADO...DA PAULA QUE ADORA OS ANIMAIS...DA PAULA DAS MÃOS CALEJADAS...SÓ QUE OS TEUS DIAS AQUI ESTÃO A ACABAR E VAIS EMBORA E...
- E ACHAS QUE MESMO QUE VÁ, EU NÃO VENHO PARA BEIJAR O MEU ALENTEJANO ANTIPÁTICO E DE POUCAS PALAVRAS?? ODIEI-TE TANTO MAS TANTO AO PRÍNCIPIO...E MAIS AINDA TE ODIEI QUANDO ME APERCEBO QUE ESTAVA A GOSTAR DE TI... MESMO QUE EU VÁ, NÃO TE VERÁS LIVRE DE MIM TÃO DEPRESSA... AMO-TE PORRA.

E os dois se beijaram...e foram até ao palheiro, e debaixo das estrelas e da lua, eles se despem, e começam a beijar-se, ele mamando nas enormes mamas dela, ela mamando no pau dele.
Depois num 69, ele lambia e chupava a buceta lisa dela, e ela mamava no seu pau, até que ela se monta em cima do pau dele e começa a foder-se no pau dele, enquanto ele a ordenha, e depois eles rebolam, e ele a fode na posição de missionário, ela gemendo o nome dele, incentivando-o a foder ela, a pedir para ele atolar o enorme pau dele na buceta dela, e depois eles de tronco erguido, mas com ela cavalgando-o e beijando-se na boca, ele tem um orgasmo brutal e leita a buceta dela toda.
Quando eles regressaram ao monte, a Gracinda repara nos cabelos dela com palha, e viu, eles se despedindo com um beijo na boca, e ela sorriu.
Ela via a partir daquele dia, o seu filho a ir sorrateiramente para o quarto de Paula, ou ela ir para o quarto dele, ou sairem os dois e irem ou para o estábulo ou para o palheiro, e ela sorria...
Por vezes ouvia os gemidos baixos da Paula, tentando aguentar o pauzão dos eu filho... ouvia a cama dela batendo na parede, e os gemidos dos dois... o seu marido também os ouvia, e aquilo estimulava os dois a foderem...
Os dias foram passando, eles trabalhando de dia, e de noite fodendo ou no palheiro, ou nos estábulos, ou pelo campo, cada vez mais apaixonados, mas o dia em que os pais dela a vieram buscar chegou, e ela já não queria voltar a Lisboa, nem ele queria que ela fosse.
Quando o seu pai e a sua mãe, souberam pelo Joaquim e pela Gracinda como a sua filha trabalhava...e foram eles ver, estava ela na sala de ordenha das vacas, falando com elas, com amor e carinho, depois fazia festas nelas, e seus pais a observando calados, sem ela dar conta.
O seu pai, arregaça as mangas da camisa, vai ter com a filha, ela quando o vê, corre para os braços dele, e ele diz-lhe:

- VÁ...MINHA PRINCESA TENS QUE ME ENSINAR A TRABALHAR COM ESTAS MÁQUINAS, NO MEU TEMPO ERA TUDO FEITO Á MÃO...

E ela ensina o pai, e ele rebentando de orgulho faz o que a filha lhe diz, e mais orgulhoso fica quando ela ordenha uma vaca com as mãos, e lhe diz:

- SABES O MARCO DISSE-ME QUE PRIMEIRO EU TINHA DE APRENDER COMO SE FAZIA TUDO MANUALMENTE...E APRENDI, PAI.

Nessa noite jantaram todos juntos, e estavam todos felizes, menos o Marco e a Paula, e a Alexandra pergunta:

- MAS QUE SE PASSA COM VOCÊS DOIS??? ESTÃO TÃO CALADOS...E TRISTES...
- BEM...começa a falar o Marco... EU E A PAULA...COM TODO O MEU RESPIETO POR SI, SR ARMANDO, E POR SI SENHORA ALEXANDRA...COMEÇAMOS A NAMORAR.

A Paula estava calada, mas estende a mão e agarra a mão do Marco e diz:

- MAMÃ...PAPÁ...EU...AMO O MARCO...E... ACEITEI O PEDIDO DE NAMORO DELE, E DECEDI IR COM VOCÊS, E ASSIM QUE ACABAR AS AULAS...EU VENHO MORAR AQUI.
- MORAR AQUI???
- SIM...EU QUERO MORAR AQUI, PAI, SOU FELIZ AQUI...
- TRABALHANDO DE SOL A SOL???
- SIM...PAI...A PAULA DE HÁ UNS MESES TRÁS MUDOU... EU...ERA UMA TOLINHA MIMADA.
- SIM ERAS...E AGORA ESTÁS UMA MULHER. DESCULPA, FILHA... POR NÃO TE SABER PASSAR OS VALORES QUE EU TENHO MAIS CEDO...FUI UM MAU PAI.
- PAPÁ...NÃO SEJAS PARVO... A CULPA TAMBÉM FOI MINHA...

Paula regressou a Lisboa, mas sempre que podia vinha ao Alentejo, estar com o seu amor, ela acaba os estudos, e mudou-se em definitivo para o Alentejo.
Casou-se com o Marco, vivem no monte enorme, vendo os seus netos a brincar no alpendre, ao fim da tarde, já têm 60 anos, tiveram 3 filhos, dois rapazes, os meus manos, Marco e Joaquim, e eu sou a rapariga, a mais nova sou a Rute.
Este conto é sobre como os meus pais começaram a namorar, e como uma menina mimada, se tornou numa respeitável agricultora, de mãos calejadas...como as minhas. Deixo uma foto da minha mãe daquela altura, mas já casada coo o meu pai.