Traição adolescente no buffet
Dois anos depois do Caio veio o Rafael e dessa vez em público... Eu adorei.
O Patamar Escondido-Dois anos depois
Dois anos se passaram desde aquela noite com Caio, quando o mundo pareceu parar na minha janela. Eu ainda estava com Lucas, o namorado certinho da rua da frente, cuja presença constante era como uma âncora na minha vida. Mas Caio... Caio era um fantasma que eu tentava ignorar. Ele se mudou, ou pelo menos foi o que ouvi, e o vazio que deixou ainda ecoava em mim, uma saudade que queimava nas noites quentes. Eu tinha 16 anos agora, cursando o colégio, tentando ser a garota que todos esperavam que eu fosse. Mas, no fundo, o desejo ainda pulsava, incontrolável.Foi num trabalho escolar que conheci Rafael, o primo de uma amiga do colégio. Ele tinha acabado de chegar à cidade, e havia algo nele que me desarmava: alto, com ombros largos e um sorriso que parecia saber mais do que dizia. Seus olhos castanhos me estudavam com uma intensidade que fazia minha buceta formigar, como se ele pudesse ver através da fachada que eu construía com tanto cuidado. O trabalho em grupo nos aproximou, e quando ele me convidou para o aniversário de um amigo em um buffet chique, eu aceitei, dizendo a mim mesma que era só uma saída inocente. Lucas estava viajando, como sempre, e eu precisava de uma distração.O buffet estava lotado, a música alta misturando-se às risadas e ao tilintar de copos. A festa acontecia no salão principal, mas Rafael me puxou para o patamar acima, uma área meio escondida, com vista para o mar de pessoas dançando abaixo. A penumbra do lugar era um convite, e o jeito como ele me olhava — como se eu fosse a única coisa que importava — fez meu coração disparar.— Você não parece o tipo de garota que curte essas festas — ele disse, a voz grave, enquanto se aproximava. Ele era tão alto que eu precisava inclinar a cabeça para encará-lo.— E que tipo de garota eu pareço? — retruquei, um sorriso desafiador nos lábios.Ele não respondeu com palavras. Em vez disso, me puxou para ele, suas mãos grandes encontrando minha bunda com uma firmeza que me fez ofegar. Ele me ergueu ligeiramente, pressionando meu corpo contra o dele, e me beijou com uma urgência que apagou o som da festa lá embaixo. Sua língua explorava a minha, quente e exigente, enquanto suas mãos apertavam minha bunda, me mantendo colada ao calor do seu corpo. Eu podia sentir o pau dele, duro, roçando contra mim através da calça, e um arrepio de tesão percorreu minha espinha, fazendo minha buceta se umedecer.Minha mão, movida por um instinto que eu não queria controlar, desceu até o volume na calça dele. Passei os dedos pelo contorno do pau, sentindo-o pulsar sob o tecido, e Rafael gemeu baixo contra minha boca, o som me incendiando ainda mais. Ele não ficou atrás — sua mão deslizou por dentro da minha calça, os dedos encontrando minha buceta, já molhada e ansiosa. Ele roçou o clitóris com uma pressão lenta, deliberada, e eu mordi o lábio para não gemer alto, minha cabeça girando com o risco de estarmos ali, tão perto da multidão.Ele puxou minha blusa para baixo, expondo meus seios, e sua boca encontrou um mamilo, chupando com uma fome que me fez arquear as costas. Minha buceta babava de tesão, e eu me agarrava aos ombros dele, perdida na sensação da sua língua quente e da pressão dos seus dentes. Ele sabia exatamente como me tocar, como me levar ao limite, e eu estava rendida.— Quero te sentir — ele murmurou, a voz rouca, enquanto me guiava para um canto ainda mais escuro do patamar. Eu me ajoelhei, o coração batendo forte, e abri a calça dele, libertando o pau duro e quente. Minha boca o envolveu, e eu o chupei com uma mistura de ousadia e reverência, sentindo-o pulsar contra minha língua. Ele gemia baixo, as mãos nos meus cabelos, guiando-me enquanto eu acelerava. Quando ele gozou, foi uma onda quente, muita porra enchendo minha boca, escorrendo pelos cantos enquanto eu engasgava, adorando a sensação crua e proibida. Engoli o que pude, o gosto dele me marcando, e o prazer de saber que estávamos escondidos, com a festa vibrando abaixo, só aumentava o tesão.Ele me puxou para cima, beijando-me novamente, como se quisesse recuperar o que tinha dado. A festa continuava lá embaixo, alheia ao nosso segredo, e ninguém nos viu. Quando descemos, minha pele ainda formigava, minha buceta latejando com a memória do que tinha acontecido. Lucas voltaria no dia seguinte, e eu me perguntava se ele perceberia algo diferente em mim — um brilho nos olhos, um segredo que eu carregava, tão perigoso quanto o que vivi com Caio, dois anos atrás
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