O sheik que pagava para ter vídeos de sexo brutais com famosas brasileiras - PARTE 4
Passados alguns dias, tudo parecia ter voltado à normalidade. Eu pegava Dona Eliana quase todos os dias para levá-la aos seus compromissos de trabalho. Tudo parecia ter voltado ao normal, até que, em um fim de tarde, após os compromissos, enquanto eu a levava de volta para sua residência, Dona Eliana me disse que ia precisar de um favor — algo fora da minha competência, já que eu era apenas seu motorista.
Ela me perguntou se eu poderia, no dia seguinte, comprar um iPhone novo, de última geração, pois estava precisando urgentemente do celular. Em seguida, puxou um envelope cheio de dinheiro e me entregou.
Eu argumentei:
— Mas por que a senhora mesma não compra? Passa o cartão, em vez de ficar andando com tanto dinheiro assim...
Ela respondeu que não podia, pois seu marido não podia saber dessa compra. Não podia saber de nada. E então me perguntou:
— Você pode me ajudar com isso?
Respondi que sim:
— Claro, Dona Eliana. Amanhã eu compro e trago para a senhora.
Ela me agradeceu muito.
Chegando próximo ao prédio de Dona Eliana, ela disse que não precisava entrar na garagem, que eu poderia deixá-la em frente ao portão da portaria, pois iria subir pelo elevador social. Achei meio estranho, já que ela nunca fazia isso — sempre entrava pela garagem e usava o elevador privativo.
Mesmo assim, parei em frente ao prédio. Ela desceu do carro. Dona Eliana usava uma saia curta, colada, bem sensual, e um salto alto. Fiquei ali parado, admirando aquele andar, e ao mesmo tempo observando para me certificar de que ela entraria com segurança no prédio antes de eu ir embora.
Foi então que algo me chamou a atenção: ao subir a pequena escada e entrar na portaria, apareceu o porteiro — aquele mesmo que havia me mostrado os vídeos salvos no celular dele de dona Eliana.
Ele abraçou Dona Eliana, envolvendo-a completamente com o braço, enquanto ela estava de costas para mim. Até que... eu não acreditei no que vi.
Ele abaixou a mão, passou pela bunda de Dona Eliana e, em seguida, apertou. Eu não estava acreditando no que meus olhos viam — e o mais surpreendente: Dona Eliana não fazia nada. Apenas deixava.
Foi então que ele olhou para frente e percebeu que eu estava observando pela janela do carro. E aí ele fez algo ainda mais inesperado: levantou a saia de Dona Eliana revelando aquela micro calcinha que sumia naquela bunda redonda e gostosa dela, ele pegou e apertou com vontade — olhando diretamente para mim. Dona Eliana, visivelmente sem graça, puxou a saia para baixo, se soltou dele e foi rapidamente em direção ao elevador.
Não disse nada. Não reclamou de nada.
Fiquei ali parado por alguns segundos, tentando entender tudo aquilo que eu tinha acabado de presenciar. Fui embora pensando em tudo aquilo, tentando entender o que realmente estava acontecendo.
No dia seguinte, acordei cedo e fui cumprir o que Dona Eliana havia me pedido: comprar um iPhone de última geração para ela. E assim fiz. Com o celular em mãos, segui em direção ao prédio dela.
Dessa vez, entrei pela garagem e esperei ela descer pelo elevador privativo. Em alguns minutos, ela chegou — como sempre, deslumbrante, linda e sensual.
Ela caminhou até o carro, eu saí, abri a porta de trás, ela entrou, fechei a porta, entrei no carro e seguimos viagem rumo aos estúdios de gravação.
No meio do caminho, comentei que já havia comprado o celular. Ela me agradeceu muito:
— Muito obrigada. Eu realmente preciso desse celular, estou com um problemão para resolver...
Então, sem querer ser invasivo, mas tomado pela curiosidade, perguntei:
— Dona Eliana, eu sei que não é da minha conta... mas para que a senhora precisa tanto desse celular?
Ela respondeu:
— Sim, vou abrir o jogo… vou te contar o que está acontecendo.
E começou a explicar que, desde o dia em que aconteceu o sequestro, ela vinha sendo chantageada.
Eu perguntei:
— Como assim, Dona Eliana? Chantageada por quem?
Ela respondeu:
— Pelo Seu Joaquim, o porteiro do prédio.
Na hora, caiu toda a ficha. Agora tudo fazia sentido — o porquê daquela liberdade toda dele com Dona Eliana… de pegar na bunda dela, apertar, passar a mão, e ela não fazer nada para impedir.
Mesmo entendendo, mantive a postura de quem não sabia de nada e demonstrei surpresa, deixando que ela continuasse contando.
Ela prosseguiu, dizendo que, dias depois do ocorrido no sequestro, já cansada de ficar trancada dentro de casa, resolveu descer até a portaria para tomar um ar. Foi então que Seu Joaquim se aproximou e perguntou o que tinha acontecido.
Sem entender, ela retrucou:
— Acontecido o quê?
Foi aí que ele puxou o celular e mostrou o vídeo do dia em que ela entrou nua no elevador.
Ela contou que gelou na hora, ficou sem reação.
— Pelo amor de Deus, apaga isso! Pode pedir qualquer coisa… ninguém pode saber disso, muito menos o meu marido. Pelo amor de Deus, apaga!
O maior erro de Dona Eliana foi ter dito: "Pode pedir qualquer coisa". Era exatamente isso que Seu Joaquim queria ouvir.
Aí Dona Eliana continuou contando que tentou negociar com ele:
— Vamos fazer o seguinte... eu te dou um celular novo, de última geração, e em troca você me entrega o seu, com esse vídeo deletado.
Ela disse que Seu Joaquim ficou pensativo por alguns segundos e respondeu:
— Mas a senhora disse que eu poderia pedir qualquer coisa...
E ela confirmou:
— Sim, falei.
Foi então que ele completou:
— Pensei aqui… aceito a proposta de trocar o celular. Mas quero mais uma coisa.
Dona Eliana, tentando resolver tudo, respondeu:
— Pode pedir.
Foi aí que Seu Joaquim falou:
— Quero uma hora com você... pra fazer o que eu quiser.
Quando ela ouviu aquilo, contou que congelou. Ficou sem reação, sentiu um calafrio subir pelo corpo. Ela tentou argumentar, implorar, mas Seu Joaquim estava decidido a manter o que havia proposto.
Dona Eliana disse que, sem saída, acabou aceitando. Apenas disse:
— Sim...
E Seu Joaquim continuou falando:
— E quero você, nessa uma hora, usando uma minissaia de um palmo sem calcinha, salto alto, unhas pintadas de vermelho, batom vermelho e um decote que destaque bem essa sua comissão de frente.
Dona Eliana arregalou os olhos e apenas concordou com a cabeça, dizendo “sim”.
Então Seu Joaquim perguntou:
— Que dia pode ser? Hoje?
Dona Eliana respondeu:
— Não… hoje não dá. Não vou conseguir comprar o celular ainda, e meu marido está em casa. Não posso sair vestida assim com ele lá.
Seu Joaquim insistiu:
— E que dia, então?
Ela disse:
— Pode ser daqui a quinze dias, numa sexta-feira, bem cedo. Vou sair como se estivesse indo para o trabalho.
E ele respondeu:
— Nossa... quinze dias? Vou ter que esperar tudo isso ainda?
Então continuou:
— Vamos fazer assim: enquanto esse dia não chega, a senhora vai subir pela portaria toda vez que for o meu plantão. E eu vou poder passar a mão onde eu quiser... e pegar onde eu quiser... até chegar o dia, ok?
Dona Eliana, ainda sem acreditar em tudo aquilo, apenas respondeu:
— Ok...
E Seu Joaquim concluiu:
— Fechado.
CONTINUA........
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