#Outros

Chocolate na buceta de minha esposa e na minha frente.

1.5k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
Manuel corno

Uma Manhã Fudida no Motel em Paulista: O Ponto de Vista do Corno
Hoje vou contar como foi ver minha mulher, a Manu Recife, se acabar de prazer num motel em Paulista, bem na minha frente, enquanto eu segurava a câmera com as mãos tremendo de tesão e humilhação. Sou o Manuel, o corno manso que curte cada segundo da putaria dela, mesmo que isso me faça sentir um lixo às vezes. Hoje de manhã, ela deixou um cara que conheceu pelo Telegram (www.bit.ly/manu2026) meter um chocolate enorme e grosso na buceta inchada e carnuda dela. E eu? Eu filmei tudo, com o pau duro dentro da calça, sem coragem de tocar, só registrando cada gemido, cada insulto que ela jogava na minha cara. O vídeo tá disponível pra quem quiser baixar no site da Selma ou no Telegram dela, mas agora vou te contar como foi essa manhã insana pelos meus olhos, com cada detalhe que me fez querer sumir e gozar ao mesmo tempo.
Chegamos no motel lá pelas nove da manhã. O sol tava fudendo lá fora, mas dentro do quarto, com aquelas paredes vermelhas e uma luz neon piscando, o clima tava pegando fogo. O ar condicionado fazia um barulho baixo, misturado com o som da rua que entrava pela janela meio aberta. Manu escolheu um quarto com uma mesa de alvenaria coberta de azulejos brancos, e quando ela deitou ali, a bunda dela contra os azulejos gelados, eu já senti meu estômago revirar. O cara, vamos chamar ele de Thiago, era um moreno alto, com mãos grandes e uma cara de quem sabia exatamente o que tava fazendo. Ele trouxe um Toblerone gigante, daquele tamanho que parece mais uma porra de um taco de beisebol do que um chocolate. Quando vi aquilo, meu coração disparou, e minha rola deu um pulo na calça, mesmo sabendo que eu não ia tocar em nada.
Eu tava com a câmera na mão, ajustando o foco, tentando parecer profissional, mas minha mão tremia pra caralho. “Vai, amor, mostra pra ele como você é vadia,” eu disse, com a voz saindo meio engasgada, e ela riu, jogando a cabeça pra trás, as pernas se abrindo como se fosse a coisa mais natural do mundo. A buceta dela tava lá, exposta, inchada, molhada, brilhando sob a luz neon. O cheiro dela enchia o quarto, um misto de suor e tesão que me deixava zonzo. “Olha só essa buceta, Manuel,” ela disse, com aquele tom de deboche que me corta como faca. “Acha que seu pauzinho dá conta disso? Porque eu sei que não.” Eu engoli seco, sentindo meu rosto queimar, mas o pau latejava mais forte, e eu ajustei a câmera pra não perder nenhum detalhe.
Thiago sentou num banquinho de azulejo bem na frente da buceta dela, segurando o Toblerone como se fosse um troféu. “Caralho, Manu, essa buceta tá pedindo pra ser fodida,” ele disse, olhando pra ela como se eu nem existisse. Ele rasgou o papel do chocolate, o som do alumínio amassando ecoando no quarto, e o cheiro doce do chocolate se misturou com o cheiro da Manu. Eu tava filmando, o zoom bem na buceta dela, vendo os lábios se abrirem sozinhos, brilhando de tão molhados. Thiago passou a ponta do chocolate pela coxa dela, bem devagar, e ela deu um gemido baixo, rouco, que me fez querer morrer de vergonha e tesão. “Porra, Manuel, olha como ela tá molhada pra um macho de verdade,” Thiago disse, e eu só assenti, mudo, a câmera tremendo na minha mão.
“Passa logo essa porra, Thiago, tá esperando o quê?” Manu mandou, com aquela voz de quem não aceita esperar. Ele riu, aquele riso de macho confiante, e encostou o chocolate na entrada dela. A textura do Toblerone, com aqueles triângulos duros, roçou nos lábios da buceta dela, e ela soltou um “puta que pariu” tão alto que eu senti o som no peito. O chocolate tava frio, mas a buceta dela tava pegando fogo, e o contraste fez ela se contorcer na mesa. Eu filmei cada segundo, o zoom pegando o chocolate melando com o suco dela, brilhando enquanto ele esfregava pra cima e pra baixo. “Olha isso, seu corno inútil, olha como ela gosta,” ela disse, me encarando com um sorriso cruel, e eu senti meu pau vazar um pouco dentro da cueca, mesmo sem tocar.
Thiago enfiou a ponta do chocolate, só uns centímetros, e Manu urrou, um gemido que parecia mais de bicho do que de gente. “Caralho, Thiago, mete essa porra toda, vai!” ela gritou, as mãos agarrando a mesa, os azulejos rangendo sob os dedos dela. Ele obedeceu, enfiando o chocolate mais fundo, e eu vi, pela tela da câmera, a buceta dela engolindo aquele troço, cada triângulo raspando nas paredes, fazendo ela gemer mais alto. “Isso, Thiago, fode essa buceta, mostra pro corno como se faz!” ela berrou, e eu senti meu rosto queimar, mas continuei filmando, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. Thiago começou a esfregar o grelo dela com a outra mão, os dedos melados com o suco dela, e o som molhado, aquele “schlop” nojento e delicioso, enchia o quarto.
“Porra, Manu, você é uma vadia mesmo, né?” Thiago disse, rindo, enquanto enfiava e tirava o chocolate, cada movimento fazendo a buceta dela brilhar mais, o chocolate ficando todo melado. Eu tava vendo tudo pela câmera, o zoom pegando cada detalhe, o grelo dela inchado, duro, pulsando como se tivesse vida própria. “Olha, seu corno de merda, olha como ele me faz gozar!” Manu gritou, e eu senti uma pontada no peito, mas meu pau tava tão duro que doía. Ela começou a tremer, as pernas se abrindo mais, os músculos das coxas tensos, e então veio o grito: “Porra, Thiago, vou gozar, vou gozar!” Ela urrou, o corpo convulsionando na mesa, e um jato quente saiu da buceta dela, molhando a mão do Thiago, o chocolate, o banquinho, tudo. O som do líquido batendo no azulejo era tão obsceno que eu quase larguei a câmera.
“Olha isso, seu corno, olha como ela goza pra mim!” Thiago disse, rindo, enquanto continuava esfregando o grelo dela, prolongando o orgasmo. Eu filmei tudo, o chocolate derretendo um pouco dentro dela, a buceta pulsando, o cheiro de chocolate e gozo tomando o quarto. “Tira essa porra e chupa, Thiago, chupa minha buceta agora!” Manu mandou, e ele jogou o chocolate melado na mesa e mergulhou a cara entre as pernas dela. Eu ajustei o ângulo, pegando a língua dele lambendo o grelo dela, sugando o chocolate e o gozo. Ela gemia tão alto que minha garganta parecia doer junto, as mãos dela puxando o cabelo dele, forçando ele contra ela. “Isso, chupa, seu filho da puta, chupa tudo!” ela gritava, e eu gemia baixo, a câmera tremendo, o pau latejando sem alívio.
Ela gozou de novo, menos de dois minutos depois, outro jato molhando a cara do Thiago, escorrendo pelo queixo. Ele levantou, o rosto brilhando, e riu. “Caralho, Manu, você é uma porra de uma fonte,” ele disse, e eu senti meu estômago revirar de novo, mas continuei filmando, capturando cada gota, cada gemido. O resto do dia foi uma loucura. Teve mais chocolate, mais humilhação, mais orgasmos que deixaram ela com as pernas moles. Tudo tá gravado, e logo mais vamos liberar no site da Selma (www.selmaclub.com), onde você pode ver cada detalhe e acompanhar o que vem por aí. Será que ela vai chamar o Thiago de novo? Será que eu vou só continuar filmando, ou ela vai me humilhar ainda mais na próxima? Só acompanhando pra saber.
Se você curtiu essa história, por favor, dá cinco estrelas, caralho! É o jeito de mostrar que você quer mais da Manu me fazendo de corno e contando cada detalhe. Seu apoio me deixa com mais coragem pra continuar filmando essas putarias, e tem muito mais vindo por aí. Então clica nas estrelas, baixa o vídeo no Telegram dela ou no site da Selma, e vem sofrer e gozar comigo na próxima.

FPeiE22.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos