#Corno

Vejam minha esposa delirando com outro macho chupando sua buceta.

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Manuel corno

O calor da manhã tá insuportável, o sol queimando enquanto sigo a Manu até o motel, aquele lugar onde a Selma Recife já fez suas putarias anos atrás. O ar dentro do quarto fede a lavanda barata, misturada com um cheiro de sexo que parece grudado nas paredes vermelhas, gastas pelo tempo, como se cada foda que rolou aqui tivesse deixado uma marca. Eu, Manuel, to aqui, com o celular numa mão e uma câmera profissional na outra, o estômago embrulhado, o coração batendo rápido demais. Fui eu que pedi pra ser corno, caralho, desde que a Manu abriu nosso perfil no site dela. Mas agora, vendo isso tudo acontecer, é como se o chão tivesse sumido debaixo dos meus pés.
A Manu se joga numa mesa de alvenaria com azulejos brancos, o frio da superfície batendo na bunda dela, que tá pelada, sem calcinha. Ela tá só com um top preto apertado, os peitos quase pulando pra fora, e uma máscara rendada preta que faz ela parecer uma vadia de filme pornô. Meu pau dá um salto na calça, mas a vergonha me engole inteiro. Ela abre as pernas, lenta, provocante, mostrando a buceta nua, e eu sinto o sangue subir pra cabeça. André, o cara que ela conheceu no Telegram, tá ali, sentado num banco baixo, alto pra caralho, ombros largos, a cara lisa, sem barba, com olhos que me fazem sentir um lixo. O ar condicionado tá ligado, mas o quarto parece uma fornalha, e eu suo frio enquanto ligo a câmera.
“Caralho, Manu, tu é uma delícia,” André diz, a voz grave, cheia de tesão, me acertando como um tapa. Ele se aproxima, os lábios roçando os peitos dela por cima do top, depois puxando o tecido pra baixo com os dentes, chupando o mamilo dela com força. A Manu solta um gemido alto, que corta o ar e me faz engolir seco. “Viu, corno? Isso é macho de verdade,” ela joga na minha cara, os olhos brilhando de maldade. Eu baixo o olhar, focando na câmera, o celular já gravando no tripé, meu rosto pegando fogo. “Filma direito, seu inútil,” ela manda, a voz afiada, e eu obedeço, as mãos tremendo enquanto ajusto o foco.
André desce a boca pelo corpo dela, parando bem na frente da buceta. O hálito quente dele faz ela tremer, e eu vejo tudo, cada detalhe, como se o mundo tivesse parado. “Que buceta gostosa, porra,” ele murmura, antes de meter a língua. A Manu berra, “Isso, André, chupa, seu filho da puta!”. O som molhado da língua dele contra ela enche o quarto, misturado com os gemidos dela, cada vez mais altos, mais selvagens. Meu pau tá duro, mas a humilhação é um peso no peito. “Olha, corno, como ele chupa bem! Tu nunca chegou nem perto, seu merda,” ela grita, me encarando com desprezo. Eu engulo o nó na garganta, a câmera tremendo na minha mão, mas não paro de filmar, como o corno patético que sou.
Ele chupa com fome, a língua dançando no clitóris dela, depois enfiando fundo, como se quisesse devorar ela inteira. O polegar dele brinca com o clitóris, e a Manu urra, “Porra, eu vou gozar!”. As pernas dela tremem, os azulejos da mesa rangem, e ela goza com um grito que ecoa no quarto, a buceta pulsando contra a boca dele. Eu fico parado, filmando, o coração na boca, enquanto ela goza de novo, em poucos segundos, o corpo se contorcendo. “Caralho, tu goza como uma vadia,” André diz, a boca brilhando com o gozo dela. Eu sinto um aperto no peito, mas meu pau tá latejando, me traindo.
“Tira a roupa, agora,” a Manu ordena, tirando a máscara por um instante pra enxugar o suor. André arranca a camisa e a calça, o pau dele duro, grosso, veiudo, muito maior que o meu. Eu engulo seco, ajustando a câmera. “Olha, corno, isso é pau de verdade, não essa merdinha que tu tem,” ela joga, e eu sinto o chão afundar. Meus olhos queimam, mas eu continuo filmando, obediente, humilhado.
Ela monta no colo dele, o pau roçando na buceta dela, e eu vejo tudo, cada movimento. Ele a beija com força, e ela geme, “Me fode, seu puto, me fode com força”. Ele não espera, enfia tudo de uma vez, e a Manu grita, o corpo tremendo enquanto o pau dele a estica. “Porra, que delícia!” ela berra, cavalgando, os quadris batendo contra os dele, o som da pele contra pele enchendo o quarto. Cada estocada é como uma facada no meu peito, mas eu não consigo desviar o olhar. “Olha, corno, tua mulher sendo arrombada!” ela grita, rindo de mim. Eu filmo, a câmera firme, mas meu corpo tá tremendo, a humilhação misturada com um tesão que me envergonha.
André a fode com força, e ela goza de novo, a buceta apertando o pau dele enquanto ela urra, quase caindo de tanto tesão. Ele goza logo depois, enchendo ela, e eu vejo o pau dele pulsar, o gozo escorrendo. “Porra, que macho,” ela diz, ofegante, caindo contra ele. O top tá embolado na cintura dela, e eu só filmo, mudo, o coração apertado.
A manhã e a tarde viram um borrão de tesão e humilhação. André a vira de quatro na cama, a bunda empinada, e chupa a buceta dela de novo, agora misturada com o gozo dele. “Que vadia perfeita,” ele diz, lambendo com vontade. A Manu geme, empurrando a bunda contra a cara dele, enquanto eu filmo com a câmera profissional, o celular pegando outro ângulo. “Filma direito, corno, pra todo mundo ver como tua mulher é puta,” ela joga, a voz rouca. Ele goza mais três vezes, tudo gravado: uma na boca dela, enquanto ela chupa ele, engolindo tudo; outra na bunda, depois de foder ela de lado, os dedos brincando com o cu dela; e a última na buceta, de missionário, com ela gritando tão alto que o quarto parece tremer. Eu perco a conta dos orgasmos dela, cada um mais barulhento, o cheiro de sexo e suor tomando o quarto.
Quando a tarde acaba, tô destruído, o corpo pesado, a mente em pedaços. André se despede com um beijo demorado na Manu, prometendo mais. Eu fico com o celular e a câmera cheios de vídeos e fotos, pronto pra postar no canal VIP dela no Telegram, www.bit.ly/manu2026, onde ela compartilha vídeos longos, fotos, contos e transmissões ao vivo pros amigos dela. Mas isso não acaba aqui. No www.selmaclub.com, tem mais histórias como essa, e eu sei que ela tá só começando. Será que vou aguentar mais? Será que ela vai trazer outros machos, anal, chocolates derretidos, brinquedos? O que vem por aí me assusta, mas, caralho, uma parte de mim quer saber.
Se essa história te pegou, se te fez sentir o tesão e a vergonha que eu senti, dá 5 estrelas pro conto. Cada estrela é um empurrão pra eu continuar aguentando essa vida de corno e pra Manu seguir vivendo essas putarias. Clica nas estrelas e acompanha o que vem por aí, porque, porra, isso é só o começo.

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  • Jhon: Meu sonho era comer uma casada

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