#Corno #Coroa #Voyeur

Minha Mãe, Uma Dondoca na Favela - Parte 3

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Roberto Falcão

Como vão todos? Desculpem a Demora.
Atendendo a pedidos volto para relatar a terceira parte do conto. Quem acompanhou aos anteriores irá entender melhor todo o contexto da história.
Pois bem, depois daquele dia, o qual presenciei o Edgard comendo minha mãe em sua oficina, eu fiquei bem confuso, a raiva que sentia era grande, porém devo confessar que teve lá seu lado excitante, é difícil explicar, contudo agora não restava mais a menor dúvida, aquele safado estava realmente pegando minha mãe já a algum tempo, é difícil falar, mas a minha coroa havia se tornado puta daquele safado e os encontros eram quase que corriqueiros.
Minha mãe dissimulava muito bem lá em casa, não sei como ela conseguia, mesmo com todas as provas, se eu não tivesse presenciado o ocorrido na oficina, poderia até ainda ficar com dúvidas, nos que somos filhos jamais queremos aceitar uma realidade assim, nunca com a mãe da gente, mas agora não restava mais dúvida alguma, ela estava nas mãos daquele malandro.
No transcorrer dos dias ela continuava a ser aquela mãe amiga e sempre prendada nos afazeres domésticos, apesar de que ela, como já falei, veio de origem abastada, mas com a bobeira que meu pai cometeu, ela teve que se reinventar, deixando a depressão para lá e virando uma excelente dona de casa, não mais a mulher riquinha e mimada de outrora.
Uma coisa encaixava na outra, mamãe estava passando a se cuidar novamente, de uma forma diferente, parecia até mais jovem, mais sensual e sempre de cochicho com a sua amiga Patrícia, a qual foi sem dúvidas a incentivadora de minha mãe agora estar com aquele malandro, contudo acho que de certa forma o bandido do Edgard além das “lapadas” que dava nela, o sujeito parecia está dando um bom suporte financeiro a mamãe, as coisas estavam melhorando neste quesito.
Eu parei, ou pelo menos passei a andar menos no bar do Portuga, afinal de contas o Edgar sempre bebia lá com seus parças e para mim era bem difícil olhar para o comedor da minha mãe, ficava com medo de rolar algum papo de cafajeste envolvendo minha mãe e em algum momento eu me descontrolar e partir para vias de fato, mas lógico que seria terrível, seria uma atitude estupida da minha parte, afinal de contas os amigos do cara eram também gente muito perigosa e muitos estavam ali até armados, então era melhor eu evitar ao máximo aquele lugar, pelo menos por um tempo. O André é que vez ou outra insistia em me convidar para tomarmos umas lá, mas eu desconversava
O tempo ia passando e tudo continuava na mesma, eu dando um duro danado no meu trampo de entregador e mamãe se encontrando com seu namorado na surdina, era inacreditável para mim saber que enquanto eu estava na correria, naquele exato momento minha mãe estava na cama do Edgar e tudo culpa da Patrícia, sempre enchendo a cabeça dela de minhocas, eu venho confessar que era doido para tirar uma casquinha da Patrícia, seria o mais justo, mas eu só tinha uma moto velha e a safada era muito interesseira, não me dava a menor chance, isso me deixava puto de raiva.
Certa vez cheguei a ouvir um papo de Patrícia e minha mãe, eu fiquei puto de raiva, a vontade que me deu foi de escorraçar aquela safada de lá de casa, mas fiquei na surdina ouvindo parte da conversa, não dava pra ouvir direito, mas a safada parecia está aconselhando minha mãe a engravidar do Edgard, certamente para tentar amarrar o sujeito que era cheio da grana, como disse, a Patrícia era uma putinha interesseira, mas mamãe rechaçou de imediato, perguntando se a Patrícia estava maluca e dizendo que na sua idade não queria mais filhos, uffa!..ainda bem, não seria nada fácil, eu que sempre fui filho único ter um irmãozinho bastardo àquela altura e ainda mais, filho de um malandro safado, seria terrível, mas apesar da negativa de minha mãe o fato era que a possibilidade de certa forma existia, principalmente por parte do Edgar que detestava o uso de preservativos e só comia minha mãe sem camisinha, além do que como já falei ele já tinha alguns filhos espalhados pela comunidade, e para aquele canalha emprenhar também minha mãe não seria nada difícil, seria apenas mais uma, o cara era cheio da grana e fazer um filho em uma mulher no nível da minha mãe poderia ser até um triunfo para aquele marginal, saí de lá correndo e puto de raiva, era sim um risco real e isso passou a martelar minha mente.
Pois bem, fiquei ainda mais preocupado quando um dia minha mãe chega até a mim, ela estava muito sem jeito, cheia de arrodeios e muito nervosa, vi logo que era algo muito importante, àquela altura já imaginando o que talvez pudesse ser, eu já estava mais nervoso do que ela, até que mamãe aos poucos vai soltando e me diz que estava namorando um cara e já me pede mil desculpas, diz que me ama muito e pede quase que implorando que eu a entenda, eu me faço de desentendido, como se não soubesse, pergunto o nome do sujeito e ela fica ainda mais nervosa, falar o nome daquele malandro realmente trazia um certo constrangimento, o cara era um safado de marca maior, além de ser um dos chefões do morro, então meio que gaguejando me diz que era o Seu Edgar da Oficina.
Mamãe estava muito emocionada a ponto dos olhos ficarem bem marejados, daí tenta me explicar que meu pai nos abandonou e que ela se sentia muito sozinha, que ainda amava muito meu pai, mas que precisava de um companheiro, então conheceu o Edgar e que apesar de parecer um sujeito rude e ignorante, ele era bom para ela, reluto dizendo que ele era um bandido, ela então me diz que isso foi no passado que ele agora era trabalhador, era um homem regenerado e que ambos estavam se gostando.
O que me deixou com mais raiva foi quando minha mãe falou que o malandro a chamou por diversas vezes para ela ir morar com ele, que ele estava disposto a assumi-la como sua mulher, mas que ela relutou em aceitar por minha causa, com medo de eu não entende-la, e que ela só iria se eu permitisse, disse que me amava muito e jamais me contrariaria, eu fiquei sem reação, era a decisão mais difícil que eu teria que tomar e ela havia jogado justo para mim, eu olhei em seu rosto e estava explicito sua vontade, eu então resolvi respeitar e mesmo a contra gosto dei o aval para ela ir morar com o cara, se ela estava feliz com isso eu não teria o direito de impedir.
Pois é, foi uma decisão muito difícil e conflituosa, contudo a muito tempo não havia visto minha mãe daquela forma, parecia feliz, uma adolescente a qual o pai havia liberado para ir a sua primeira festa. Mamãe então me abraça e me agradece, dizendo que eu sou o melhor filho do mundo, manda arrumarmos nossas coisas para nos mudarmos imediatamente, eu fico surpreso, em nenhum momento ela havia dito que eu também iria morar com eles, então eu de pronto me recuso e digo que não queria atrapalha-los, ela me retruca dizendo que eu nunca atrapalho, que eu era seu filho querido e ela me amava, que gostaria muito que eu fosse, agradeço e digo que estava tudo bem, que eu ficaria de boa naquele barraco, que ela poderia ir sem remorso, mamãe me agradece muito e não insisto mais, era óbvio que ela e o Edgar iriam querer privacidade e eu só iria atrapalhar, seria uma situação constrangedora.
Arrumo as malas com ela e logo chega na frente de casa o caminhão guincho do Edgar, mamãe entra no carro do safado e muito sorridente manda beijos para mim e dá tchau, dizendo que ligava, e o cara somente acena para mim com o polegar levantado, e um sorriso malandro, parecia agradecer o presentão que estava levando para casa, o cara tinha “ganho na mega” e agora poderia se divertir a vontade.
Poxa, foi uma situação difícil, quando o caminhão dobrou a esquina já comecei a me arrepender, mas procurei ver sob outra óptica, mamãe deixaria de ser apenas a puta do cara e passaria a ser a mulher dele, evitaria assim muitos comentários maldosos lá na favela, além do que ninguém iria ficar de gracejos com a mulher do chefão.
Fiquei morando no barraco totalmente desnorteado, afinal de contas chegamos lá, eu, meu pai e minha mãe, uma família tradicional e conservadora e agora estava eu alí sozinho, meu pai provavelmente com sua nova família em outro país e mamãe agora vivendo com aquele malandro, tudo isso era inimaginável, mas que agora era uma realidade.
Os dias que se seguiram foram bem difíceis, mamãe não ligou para mim, devia estar bem ocupada na sua “lua de mel”, o safado do Edgar certamente estava aproveitando pra valer sua nova mulher, meu amigo André disse que o cara mal pisava na oficina. Pôxa, o safado já havia comido minha mãe algumas vezes e mesmo assim o bicho continuava tarado nela.
Outro dia eu estava indo para o trabalho e passei em frente à casa do Edgar, para minha surpresa vejo mamãe lavando a calçada, ela estava bem diferente, vestia um top branco que delineava levemente seus seios e um minúsculo shortinho, daqueles em que o bolso fica aparente e mostrava um pouco da polpa da bunda, estranhei pra caramba, ela jamais vestiria algo do tipo quando vivia com meu pai, ao me ver, ela tomou um baita susto, ficou bastante envergonhada, também não era para menos, como falei eu jamais a havia visto daquele jeito, mas devo confessar ela estava muito sexy, estava ali o motivo do cara quase não querer mais nem trabalhar, rsrsrsrs.....o filho da puta estava se dado bem mesmo, mas com uma mulher daquelas em casa, qualquer cara faria o mesmo.
Ficamos um tempo conversando, coisas triviais, tipo ela me dizer que estava bem, que ainda estava ajeitando suas coisas e que por isso ainda não havia ligado para mim, eu pergunto se ela precisava de algo e se realmente estava bem, ela volta a dizer que sim e que não precisava eu me preocupar, mamãe então tira 100 reais do bolso de trás do seu shortinho e me diz para eu comprar algo para mim. Pelo visto ela estava realmente bem, não pelo dinheiro, mas seu semblante era de uma pessoa feliz, talvez o Edgar não fosse tão ruim como eu pensava. Depois de conversar com minha mãe e ver que ela estava bem, vou para o trabalho até que aliviado.
Diante disso, fui ficando menos grilado com a situação e certo dia, a convite do meu colega de trabalho, resolvo ir ao bar do Portuga, fazia tempo que não tomava umas boas geladas, isso era num sábado depois do expediente, não havia mal algum e em meio a tanto trabalho seria bom dar uma relaxada, pensei.
Estava rolando um pagode improvisado, estava um clima bem legal, até avistar o André, que ao nos ver vai em direção a nossa mesa e logo se senta, com certeza ele já sabia que a tal loira do seu patrão era a minha mãe, pra quem leu o conto anterior vai saber o motivo de eu ficar desconfortável com sua presença, mas não havia mais com o que se preocupar, afinal de contas praticamente todos que lá nos conheciam, já sabiam que a Rita, ou “Dona Loira” como muitos a chamavam, mulher do Edgar, era minha mãe e todos já levavam de boa, inclusive os amigos do Edgar, mas havia uma exceção, algumas vizinhas e ex-amigas de mamãe que pareciam ter certa inveja e raiva dela e tudo isso começou quando souberam que ela estava com o esse cara, não sei o que aquele sujeito feio e desengonçado tinha, que as mulheres se amarravam nele, poxa, vai entender as mulheres.
Pois bem, estávamos conversando e bebendo numa boa, quando entra no bar o Edgar e minha mãe de mãos dadas, eles não me viram e foram logo se acomodando, depois de ser cumprimentado por seus parças o sujeito puxou uma cadeira e se sentou à mesa dos caras, puxando mamãe para seu colo. Meus amigos ficaram me olhando, esperando a minha reação, mas eu mantive a tranquilidade e fiquei na minha só observando.
A Princípio, me causou enorme estranheza ver a minha mãe tomando cerveja em um bar furreco e ainda mais sentada no colo daquele malandro e o safado com aquelas mãos brutas atochadas nas coxas branquinhas dela. Sempre exibindo aquele ar sarcástico de uma pseudo superioridade a qual lhe era peculiar o safado estava mesmo tirando uma onda de machão para impressionar seus amigos.
Mamãe parecia à vontade, apesar daquele ambiente não ser lá muito convidativo para uma mulher de família, muito menos para uma na estirpe de Dona Rita, mas a segurança que seu agora “marido” lhe proporcionava, a deixava de boa, sempre dando risadas das coisas que ele falava.
Apesar do pagode está bem animado, aquela situação me constrangia, obvio, pedi então para eu e meus amigos irmos para outro lugar, mas os caras também pareciam estar gostando, lógico que tentavam disfarçar, mas certamente não iriam arredar pé de lá tão cedo, uma mulher como mamãe num lugar daqueles era como um colírio para os olhos daqueles caras, era de chamar atenção, ainda mais vestida num pequeno vestido, apertadinho o qual marcava muito bem a calcinha e aquele bundão, e também a alcinha do vestido que realçava o volume dos seus seios, e em meio aquele clima de bebida e samba, era óbvio que na cabeça daqueles safados, todos imaginavam mil coisas com que, se pudessem fariam com minha mãe, mas felizmente a presença do Edgar inibia qualquer assanho para o lado da sua mulher, por fim aquela macharada só poderia comer minha mãe com os olhos e um certo respeito era imperava.
Entre um gole e outro tive mais uma surpresa, entra no bar a Patrícia, a safada a qual eu era muito afim, com seu namorado a tira colo, estava completa a minha insatisfação, ela cumprimenta minha mãe e se sentam à mesa, apesar do som bastante alto elas conversam muito, essa safada foi quem despertou esse novo lado de minha mãe, inclusive foi a principal incentivadora de mamãe hoje está vivendo com o Edgar.
A pagodeira rolava solta, foi ai que o Edgar chamou minha mãe para dançar, ela reluta, no meio daquela gente toda, certamente ficara envergonhada, mas muito incentivada por sua amiga, ela aceita e vão para o meio do bar, a galera que tocava fica esbanjando um ar de felicidade, o Edgar pede um som aos seus amigos e cata minha mãe em seus braços, na hora eu baixei a cabeça sem acreditar, mamãe é péssima em dançar, mas até que estava mandando bem, o Edgar comandava a dança.
A Patrícia também estava a dançar, mas mamãe era quem chamava mais atenção, o vestidinho de mamãe a toda hora queria subir, aparecendo levemente a polpa da bunda, era meio constrangedor e eu notava que ela não estava bem à vontade e ficou ainda mais sem graça quando ela me viu na “plateia”, mamãe fala alguma coisa com seu marido e tenta se livrar, o cara a segura firme e olhando pra mim continuam a sambar, eu não sei o porquê, mas depois de me ver, se o cara já estava bem assanhado, aí foi que ele passou a sarrar minha mãe, naquele momento a insatisfação de minha mãe transparecia.
Aquela dança parecia interminável, mas finalmente acaba e mamãe então se recompôs e veio falar comigo: “Oi, filho, o que está fazendo aqui?” , “Tô tomando umas com meus amigos, mãe!”, eles então se levantam e se apresentam, ela sorrindo cumprimenta-os e me diz: “Filho, eu e o Edgar já estamos de saída, mas se divirta, você merece!....tchau meninos!”, depois ela se vira e volta para sua mesa, olho para meus amigos fitando o ir daquele bundão e os caras estão praticamente babando.
Meus amigos vendo o meu desconforto começam a me dizer que minha mãe era uma mulher bonita, ainda jovem, que sabiam que meu pai havia nos deixado e que ela não estava fazendo nada demais, apenas se divertindo com seu novo companheiro, os safados tentavam me consolar, mas em seus rostos estava aquele sorrisinho malandro estampado.
Mamãe e o Edgar se levantam, mas antes vejo o cara falar com o garçom e apontar para nossa mesa, não entendi bem, mas depois ficamos sabendo que o Edgar havia pagado toda a nossa despesa e ainda deixado algumas pagas, o André e o Eduardo ficaram felizão e realmente foi muita “limpeza’’ do cara.
Ficamos conversando e bebendo por mais um bom tempo .....

Bem amigos e amigas, essa é a terceira parte do conto, sei que demorei a postar essa parte, pois houve certos imprevistos, mas espero que tenham gostado e aguardo comentários e sugestões, o feedback da parte 2 foi muito legal, isso certamente nos motiva e nos impulsiona a escrever as próximas fases do relato. Quero só dar um pequeno spoiler, as coisas vão ficar ainda mais picantes, muito sexo vai rolar.

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Comentários (3)

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  • DiegoBronx: Será que alguém ai consegue fazer um DeepFake da Janja Cavalgando no Bolsonaro só pra ver a polêmica no X-Twitter? KKK

    Responder↴ • uid:8ldsj53t0c
  • Jax: Mostra os seios dela 😋

    Responder↴ • uid:juxa1xma3wb
  • Eduarda: Eu tô amando esse conto que delícia, T dudinharsk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c