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Acampamento na Natureza Parte 2

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Depois dos perrengues do último ano, Vitor me jurou de pés juntos que nosso trailer não ia nos deixar na mão. E, olha, ele caprichou na promessa! Compramos um trailer zerado, um verdadeiro sonho: tem escorregador retrátil, placas solares brilhando, um banheiro gigante com chuveiro que parece spa e tanque de água com o dobro da capacidade do antigo. Tudo isso pra garantir que nossa aventura fosse épica, sem nenhuma dor de cabeça.
Nada de destinos gringos como Florianópolis ou Caribe esse ano, mas escolhemos a Praia do Rosa, em Santa Catarina, um paraíso com vibe de surfista e mar cristalino. Não é o topo da lista, mas, caramba, não dá pra reclamar! Pensei que dessa vez não precisaria ficar pelada ao ar livre como no ano passado, quando o chuveiro pifou. Mas, sabe como é, se eu quisesse dar um mergulho no mar sem roupa, quem ia me impedir?
Vitor, aquele danado, veio com ideias safadas: sugeriu que eu fizesse um oral em um estranho ou talvez uma mãozinha pra algum cara na praia. Ele tava todo empolgado com a câmera nova que comprou, sonhando em me fotografar em poses provocantes. Pegamos o cartão de memória e revimos as aventuras do ano passado, gravadas por uns caras que encontramos. Cada vez que Vitor olhava aquelas imagens, ele ficava com um fogo nos olhos, querendo me comer ali mesmo. E não era só uma vez, não — o bicho pegava duas, às vezes três rodadas, com ele gozando forte e eu toda arrepiada.
Chegamos a um canto perfeito na Praia do Rosa, pertinho do mar, com umas árvores dando sombra e uma brisa gostosa. Era hora do teste de fogo: liguei o fogão, e ele acendeu na hora. O chuveiro jorrava água quentinha, e o gerador ronronava como um gatinho. Eu tava nas nuvens, e Vitor também, com um sorrisão de orelha a orelha.
No primeiro dia, fomos logo molhar os pés na água. Meu Deus, que gelo! Não tinha cachaça no mundo que me fizesse nadar ali. Voltei pro trailer, peguei minha cadeira de praia e me joguei pra relaxar. Vitor, com aquele jeitinho dele, sugeriu que eu “pegasse um sol”. Tradução: ele queria que eu tirasse tudo e ficasse pelada, bronzeando cada pedacinho do corpo.
Pensei: “Quer saber? Tô de boa com isso.” Ele ama quando eu fico à vontade, então arranquei o biquíni e me estiquei na cadeira, sentindo a brisa salgada roçar minha pele. De repente, ouvi um clique. Levantei a cabeça e lá tava Vitor, com a câmera escondida, tirando fotos. “Pô, Vitor, deixa eu pelo menos passar um batom, cara!” reclamei, rindo.
Ele deu aquele sorriso safado e disse: “Tá perfeita assim, Alice. Não precisa de nada.”
“Fala sério, seu bobo!” retruquei, correndo pro trailer pra caprichar na maquiagem. Voltei com um rímel esperto e um gloss brilhante. “Tá, agora pode mandar ver nas fotos.”
Vitor me dirigiu como se eu fosse modelo de revista, posando perto do trailer, encostada nas árvores, com o vento bagunçando meu cabelo. A areia quente nos pés, o cheiro de sal no ar, e o sol queimando minha pele — tava me sentindo uma deusa. Até que ele quis levar as coisas pro próximo nível: “Bora tirar umas fotos lá perto das pedras, na beira do mar.”
“Tá bom, mas na água eu não entro, tá congelando!” avisei, já imaginando o frio na espinha.
Ele deve ter tirado mil fotos, com as ondas batendo nas pedras e o sol refletindo no mar. Eu tava me achando, até que percebi três caras nos espiando de longe, perto das árvores. “Caralho, Vitor, olha ali! Três caras tão de olho na gente. Não vou chupar os três, nem vem com essa!” falei, meio brava, meio rindo.
Ele caiu na gargalhada: “Calma, amor, ninguém tá pedindo isso. Talvez eles nem tenham te visto pelada.”
Voltamos pro trailer sob aplausos e assobios dos caras. Que vergonha! Mas, confesso, deu um calor danado. Coloquei o biquíni de volta e disse: “Pelo menos dessa vez a câmera é nossa, né?”
Vitor concordou, e a gente se sentou pra tomar uma cerveja gelada. De repente, toc toc na porta do trailer. Vitor abriu, e lá tava um cara jovem, uns 25 anos, bronzeado, com cara de quem surfa todo dia. “Desculpa, gente, não queríamos incomodar. Foi a cerveja falando alto. Vim pedir desculpas em nome dos meus amigos,” ele disse, estendendo a mão.
Vitor apertou a mão dele, e o cara olhou pra mim: “Desculpa, dona, de verdade.” Ele me mediu de cima a baixo, e eu sabia que ele tava louco pra me ver de perto. Senti um arrepio, mas fingi naturalidade.
Vitor saiu com ele, e os dois ficaram conversando lá fora. Quando voltou, tava com cara de quem aprontou. “O que foi, Vitor?” perguntei, já desconfiada.
Ele olhou pro chão e disse: “Não fica brava, tá? Perguntei pro cara se ele topava tirar umas fotos nossas… sabe, transando. Lá nas pedras da praia. Ele disse que topa.”
Eu arregalei os olhos: “Tu tá louco? Quer que esse cara veja a gente trepando e ainda tire fotos? E os outros dois, o que fazem? Ficam olhando e comendo pipoca?” Dei uma risada nervosa, mas disse: “Vou pensar, Vitor. Tô indo dormir.”
Passei a noite rolando na cama, com a cabeça a mil. Quanto mais pensava na ideia, mais excitada ficava. Meu corpo tava pegando fogo. Levantei, fui pro sofá, tirei a calcinha e comecei a me tocar, imaginando aqueles caras me olhando. De repente, senti o pau de Vitor roçando meu rosto. Abri os olhos, e ele tava duro como pedra. Continuei me masturbando, coloquei ele na boca e chupei com vontade, sentindo o gosto salgado e o calor dele. Ele gozou forte, enchendo minha boca, e eu continuei até gozar também, gemendo alto.
Olhei pra ele e disse: “Tá bom, vou topar. Chama o cara pra tirar as fotos e nos assistir. Tô dentro.”
No dia seguinte, saí do trailer e Vitor já tava lá fora, conversando com o cara, que se apresentou como Léo. “Bom dia, Alice! Esse é o Léo, nosso fotógrafo de hoje,” Vitor disse, todo animado.
Apertei a mão do Léo, que sorriu: “É um prazer, Alice.” Aquele olhar dele me deixou molhada na hora.
Vitor continuou: “Tô pensando no meio-dia pra sessão de fotos. O sol vai tá perfeito.”
Concordei, tentando disfarçar o nervoso: “Beleza. Agora, quero um café da manhã reforçado.”
Vitor correu pro trailer, gritando: “É pra já, minha rainha!”
Enquanto comíamos, perguntei: “E os outros dois caras, vão tá lá também?”
Ele deu um sorrisinho: “Sim, achei que você não ia ligar.”
Fiquei excitada só de imaginar aqueles três pares de olhos em mim.
A manhã voou, e Vitor tava de olho no relógio o tempo todo. Quando deu meio-dia, fomos pra praia, esperando o Léo e os amigos dele. Não demorou, e os três apareceram, com sorrisos maliciosos. Vitor passou a câmera escondida pro Léo, deu umas instruções e disse: “Bora começar.”
Tirei o biquíni, sentindo a areia quente sob meus pés e o sol ardendo na pele. Sentei na toalha, e Vitor caiu de boca na minha buceta, chupando com tanta vontade que soltei um peido alto de nervoso. Todo mundo riu, e eu fiquei vermelha, mas continuei, gemendo enquanto ele me levava ao delírio. Léo tava ali, tirando fotos bem de perto, o clique da câmera misturando com meus gemidos.
Depois de me fazer gozar, Vitor tirou o short e me pegou ali na areia. Os outros dois caras, já com os paus pra fora, se masturbavam enquanto assistiam. Eu tava molhada demais, sentindo o pau de Vitor me preenchendo e os olhares famintos dos outros. Léo se aproximou, a câmera quase encostando na minha buceta, capturando cada detalhe.
Vitor gritou: “Vou gozar! Tira foto do meu gozo nela!” Ele saiu de mim, e o esperma escorreu, quente e pegajoso, enquanto Léo registrava tudo.
Sentei, ofegante, e vi os três caras se masturbando. Olhei pro Vitor e disse: “É o mínimo que posso fazer pelo Léo.” Fiz sinal pra ele chegar perto. Ele passou a câmera pro Vitor e colocou o pau na minha cara.
Acariciei ele devagar, lambendo a ponta, sentindo o gosto salgado. Vitor clicava sem parar, adorando o show. Resolvi botar pra quebrar: chamei os outros dois caras e comecei a masturbá-los enquanto chupava o Léo. O ar tava pesado, com cheiro de sexo e maresia.
Vitor, todo empolgado, disse: “Deixa o Léo te comer, Alice. Quero fotos disso.”
Guiei o pau do Léo pra minha buceta, e ele me fodeu com força, como se quisesse marcar território. Gemi alto, sentindo dor e prazer misturados, imaginando o que mais poderia rolar em outras aventuras. Será que na próxima a gente toparia algo ainda mais louco? Talvez em Jericoacoara, com uma multidão assistindo?
Os outros dois caras gozaram enquanto se masturbavam, e o segundo logo pulou em cima de mim, com um pau enorme que me fez gritar. Ele metia forte, e eu sentia meu corpo tremer, o creme escorrendo. Vitor tava lá, clicando cada momento, duro de novo.
O terceiro cara não perdeu tempo. Mal o segundo saiu, ele já tava me fodendo, mas gozou em menos de um minuto, de tão excitado. Vitor pegou a câmera de volta e disse: “Minha vez.”
Minha buceta tava exausta, mas deixei Vitor me comer de novo, sentindo ele gozar enquanto Léo tirava as últimas fotos. Levantei, com as pernas bambas, e corri pro mar, mesmo congelando, pra lavar todo aquele esperma. A água gelada foi um choque, mas também um alívio.
Léo se despediu: “Alice, você é foda. Agradecemos por tudo. Foi incrível.” Eles foram embora, e voltamos pro trailer.
Vitor me olhou, ainda ofegante: “Caralho, Alice, isso foi a coisa mais quente que já vi. Quero fazer isso de novo, se você topar.”
Sorri, com a cabeça já viajando: “Tô dentro, mas que tal na Praia de Pipa? Lá tem umas falésias que vão render umas fotos do caralho.”
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