#Outros

Nunca pensei que fosse fzer o que estou fazendo! E apenas iniciando.

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MANU RECIFE

Uma Noite de Loucura na Pousada do Interior
O calor do interior me pega de jeito, um bafo úmido que gruda na pele e faz meu vestido leve colar nas curvas. Estou suada, com aquele cheiro doce e salgado que sobe do meu corpo, misturado com o perfume barato de baunilha que passei antes de sair. Meu nome é Manuela, e estou aqui com meu marido, Manuel, numa pousada meio improvisada, com paredes de azulejo frio e um banheiro que fede a mofo e sabonete vagabundo. O plano era simples: viajar pro interior, curtir o fim de semana, e, quem sabe, arrumar um macho de verdade pra apimentar as coisas. Manuel tá louco pra ser corno, e eu, puta merda, tô doida pra sentir um cara novo me rasgando enquanto ele assiste, com aquele olhar de tesão e ciúme que me deixa molhada só de pensar.
A pousada é barulhenta, com som de ventilador de teto rangendo e uns grilos cantando lá fora. O quarto é pequeno, com uma cama de colchão duro e lençóis que cheiram a amaciante de lavanderia. A gente tá aqui há umas horas, e o clima tá pesado, elétrico, como se o ar tivesse carregado de tensão sexual. Manuel tá sentado na cadeira de madeira, com uma cerveja quente na mão, me olhando com aqueles olhos de quem já tá imaginando mil putarias. Ele é gostoso, não vou mentir — barba rala, peito largo, e um pau que, caralho, sabe fazer estrago. Mas hoje eu quero mais. Quero novidade. Quero sentir o proibido.
“Manu, porra, tu tá com essa cara de safada de novo,” ele diz, dando um gole na cerveja e abrindo um sorriso torto. O som da lata amassando na mão dele ecoa no quarto. “Vai querer o chocolate hoje, né? Tô vendo que tu tá no clima.”
Eu rio, jogando o cabelo pro lado, sentindo o suor escorrer pela nuca. “Cê sabe que eu não resisto, seu filho da puta. Mas hoje eu quero mais. Quero gravar essa merda, quero que todo mundo veja o que a gente faz.” Me levanto do colchão, o vestido subindo pelas coxas, e pego o celular na bolsa. A câmera já tá pronta, apoiada num tripé improvisado com livros velhos que achei na estante da pousada. “Tô com vontade de ser vagabunda hoje, Manuel. Tô com vontade de gritar.”
Ele se levanta, a cadeira arranhando o chão, e vem até mim, com aquele jeito de macho que sabe que vai mandar no pedaço. “Então vem, sua putinha. Vamos fazer um vídeo que vai deixar esses caras do teu canal de boca aberta.” Ele pega a barra de chocolate que trouxe na mochila — um troço enorme, grosso, do tipo que derrete na mão se você não for rápido. O cheiro do cacau já tá no ar, doce e forte, misturado com o calor do quarto.
Eu me abaixo, ficando de quatro em cima do vaso sanitário do banheiro. O azulejo gelado roça meus joelhos, e o vestido tá levantado até a cintura, deixando minha bunda exposta. Minha buceta tá latejando, já molhada só de pensar no que vem pela frente. “Põe logo essa porra, Manuel,” eu digo, a voz rouca, olhando pra ele por cima do ombro. “Quero sentir esse chocolate me fodendo antes de você meter.”
Ele ri, aquele riso grave que me deixa ainda mais louca. “Calma, sua vadia. Vou te dar o que tu quer.” Ele desembrulha o chocolate, o papel alumínio fazendo um barulho metálico que corta o silêncio. O cheiro do cacau fica mais forte, e eu sinto um arrepio quando ele se aproxima, segurando a barra com firmeza. “Olha pra câmera, Manu. Fala pra esses caras o que tu quer.”
Eu olho pro celular, que tá gravando tudo, e solto um gemido baixo, já entrando no personagem. “Tô aqui, seus putos, com minha buceta molhada pra caralho, louca pra ser fodida. Meu macho vai meter um chocolate grosso em mim, e eu vou gozar pra vocês verem. Querem mais? Então se comportem no meu canal, seus punheteiros.” Dou uma risada, jogando a cabeça pra trás, e sinto a mão de Manuel na minha bunda, dando um tapa que estala alto e faz minha pele queimar.
“Porra, Manu, tu é foda,” ele murmura, e eu sinto o chocolate frio encostar na entrada da minha buceta. É grosso, mais do que eu imaginava, e a textura áspera do cacau esfrega contra minha pele sensível, me fazendo soltar um gemido alto. “Isso, sua cadela, geme pra mim,” ele diz, empurrando o chocolate devagar, centímetro por centímetro. O frio do chocolate contra o calor da minha buceta é uma porra de um contraste que me deixa tonta, e eu começo a rebolar, querendo mais.
“Caralho, Manuel, mete essa merda logo!” eu grito, as mãos agarrando o vaso sanitário, as unhas arranhando o porcelana. O chocolate desliza mais fundo, e eu sinto ele me abrindo, esticando, enquanto o cheiro doce do cacau se mistura com o meu próprio cheiro, aquele aroma de tesão que sobe e enche o banheiro. “Tô gozando, porra, tô gozando com essa merda dentro de mim!”
Ele empurra mais, e eu sinto o chocolate derretendo, deixando um rastro quente e pegajoso dentro de mim. O som molhado da minha buceta se misturando com o chocolate é obsceno, e eu olho pra câmera, sabendo que quem tá vendo isso tá com a mão no pau, louco pra estar aqui. “Vocês tão vendo isso, seus safados? Minha buceta tá engolindo esse chocolate, e meu macho vai comer ele depois, todo melado de mim.”
Manuel solta um grunhido, e eu sinto ele puxar o chocolate devagar, o som pegajoso enchendo o banheiro. Ele leva a barra à boca, chupando o chocolate derretido com um olhar de quem tá adorando cada segundo. “Porra, Manu, tu tem um gosto do caralho,” ele diz, a voz grossa, e eu sinto minha buceta pulsar só de ouvir isso.
“Para de enrolar e mete logo, seu filho da puta!” eu digo, quase implorando. Ele joga o chocolate no chão, e antes que eu possa dizer mais alguma coisa, sinto o pau dele na entrada da minha buceta, quente, duro, e muito mais grosso que o chocolate. Ele não perde tempo, mete de uma vez, e eu grito, o som ecoando nas paredes do banheiro. “Caralho, isso, me fode, me fode forte!”
Ele agarra minha cintura, as mãos grandes apertando minha carne, e começa a meter com força, o som dos nossos corpos batendo misturado com meus gemidos e os palavrões que saem da minha boca sem parar. “Quero outro macho aqui, Manuel! Quero um cara me comendo enquanto tu assiste, seu corno! Quero sentir dois paus me rasgando!” Eu sei que ele adora ouvir isso, e o jeito que ele mete mais rápido, mais fundo, me diz que ele tá louco de tesão.
“Tu quer isso, né, sua vagabunda?” ele rosna, dando um tapa forte na minha bunda que me faz gritar de novo. “Quer um estranho te fodendo enquanto eu olho? Então vou te foder tão bem que tu vai implorar por mais.” Ele puxa meu cabelo, me forçando a arquear as costas, e eu sinto ele acertando aquele ponto dentro de mim que me faz ver estrelas. O banheiro tá um caos, com o cheiro de sexo, chocolate derretido e suor no ar, e eu tô gozando de novo, as pernas tremendo, o corpo todo se contorcendo.
“Grava isso, porra!” eu grito pra câmera, sabendo que o vídeo tá capturando cada detalhe — minha buceta melada, o pau de Manuel brilhando com meu gozo, minha cara de vadia enquanto ele me fode. “Quero que vocês gozem vendo isso, seus punheteiros! Quero que implorem pra estar aqui!”
A gente continua por mais tempo, ele me virando, me colocando contra a parede, metendo enquanto eu mordo o ombro dele pra não gritar alto demais. Mas eu não consigo me controlar, e os gemidos saem roucos, altos, misturados com palavrões e promessas do que quero fazer com outros caras. “Quero um macho que me coma na praia, Manuel! Quero ser fodida na areia, com o mar batendo nos pés!” Ele grunhe, metendo mais forte, e eu sei que ele tá imaginando a cena, tão louco quanto eu.
Quando ele finalmente goza, é com um rugido, enchendo minha buceta com porra quente, e eu gozo de novo, as pernas quase cedendo. Ele me segura, rindo, e me beija com força, a língua invadindo minha boca enquanto o celular continua gravando. “Porra, Manu, tu é foda,” ele murmura, e eu só consigo rir, exausta, com o corpo ainda tremendo.
A gente cai na cama depois, suados, melados, o quarto cheirando a sexo e chocolate. O vídeo tá salvo, pronto pra ser postado no meu canal no Telegram e nas minhas redes. Eu sei que os caras vão pirar, vão implorar por mais, e eu já tô pensando nas próximas aventuras. Talvez na estrada, talvez num motel, ou quem sabe com um cara novo que finalmente apareça e me foda enquanto Manuel assiste, com aquele olhar de corno que me deixa louca.
Quer saber mais? Minhas aventuras tão só começando, e eu posto tudo no www.selmaclub.com, com vídeos e fotos que vão fazer você perder o fôlego. Tem novidade todo dia no meu Twitter e no www.bit.ly/selmatudo, e no meu canal no Telegram, https://t.me/+3ND0cEXC0iZiOGMx, onde eu mostro tudo sem censura. E quem sabe? Talvez você seja o próximo a me encontrar numa dessas viagens, numa casa de praia ou num canto qualquer onde eu possa te mostrar o que é uma foda de verdade.
Por favor, seus lindos, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um pedacinho de carinho que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras com vocês. Quero sentir o amor de vocês, quero saber que tão tão loucos por mim quanto eu tô por essas aventuras. Deixem suas estrelas e venham comigo nessa jornada, porque a Manu Recife tá só começando a causar!

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Comentários (3)

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  • Anonimo: Breve vou postar uma foto do quadril da minha esposa de 4 p mostrar o cu e bucetao guloso da minha esposa puta.

    Responder↴ • uid:1ckjyu925kj5
  • Anonimo: Com certeza 5 estrelas, adoro as casadas putas, minha esposa também é assim adora poça dos machos dela, trepa p caralho uma vez trepou com macho fixo de manhã e a tarde com cara do uber numa pousada aqui sergipe.

    Responder↴ • uid:1ckjyu925kj5
    • Klaus: Pqp!!! Deu sorte hehehe... coisa boa é encontrar uma parceira que curta putaria assim com o marido sem pudores e que continue sendo cadela/cachorra/ vadia/puta só pra deixar o maridão mais feliz ainda.

      • uid:1cqcij8hnm2s