#Outros

Você não terminou de foder: Uma lição agradável e desafiadora aprendida

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Resumo: Nessa aventura selvagem que gravei com uma câmera escondida na sala de estar, eu, aos 25 anos, solteiro e cheio de fogo no rabo, fui chamado pelo meu chefe mais velho, o Seu Antônio, casado com a fogosa Dona Elisa, pra uma noite que virou uma maratona de tesão puro. Começou inocente, com futebol na TV, mas virou uma orgia caseira onde ajudei a satisfazer os desejos insaciáveis dela, com fodas intensas, gozadas explosivas e lições que mudaram minha vida sexual pra sempre. Gravei tudo escondido pra reviver depois, e agora compartilho aqui, alterando detalhes pra proteger os envolvidos, mas mantendo o calor que me deixou viciado em mais.

Ah, cara, vou te contar uma história que mudou tudo pra mim. Eu tinha 25 anos na época, solteiro, cheio de tesão acumulado, forte como um touro e sem ninguém pra dividir a cama. Morava sozinho num apê simples no centro de São Paulo, daqueles prédios antigos perto da Avenida Paulista, e tava entediado pra caramba numa segunda-feira à noite. Aí, meu supervisor no trampo, o Seu Antônio, um cara de uns 45 anos, casado e experiente, me liga do nada: "Ei, Paulo, bora passar aqui em casa? Tô sozinho com a patroa, assistindo o jogo, e precisamos de uma companhia animada." Eu, sem nada melhor pra fazer, peguei o metrô e fui pra casa deles, num bairro tranquilo em Pinheiros, daqueles casarões antigos com jardim na frente.

Chegando lá, o Seu Antônio tava largado na poltrona velha, olhos grudados na TV com o futebol rolando – era um clássico entre Corinthians e Palmeiras, daqueles que param a cidade. "Pega uma breja gelada na geladeira, moleque, ou um refri se preferir, e se serve de uns petiscos ali na mesa", ele disse com aquela voz rouca de fumante antigo. Fiz o que mandou, me joguei no sofá de couro gasto, e comecei a beliscar uns salgadinhos de queijo, sentindo o cheiro de churrasco que pairava no ar da cozinha.

Não demorou nem dez minutos, e a porta do quarto se abriu devagar, como num filme de suspense erótico. Saiu a Dona Elisa, esposa dele, uma mulher de uns 38 anos, curvas generosas, pele morena queimada de sol das praias do Rio – eles tinham se mudado de lá pra São Paulo por causa do emprego dele. Ela tava vestida só com uma camisola fininha, daquelas transparentes que mal cobrem o essencial, sem calcinha nenhuma. Os bicos dos peitos dela, grandes e escuros como chocolate derretido, apontavam pra frente, e o matagal preto e denso entre as pernas brilhava sob o tecido fino, como se estivesse me convidando pra uma exploração selvagem. Meu pau deu um pulo na calça jeans apertada, e eu quase engasguei com o salgadinho.

"E aí, Paulo! Tudo bem por aí? Não tem nada pra fazer hoje, né? Nenhuma gata te esperando em casa?", ela disse com um sorriso malicioso, voz com sotaque carioca arrastado, daqueles que faz o sangue ferver. Ela sempre zoava comigo no trampo, dizendo que eu pegava metade das minas da firma, mas era exagero – se bem que eu queria que fosse verdade. Caminhou devagar pra cozinha, rebolando aquela bunda larga e redonda, carnuda como uma melancia madura, balançando mais do que o normal, quase roçando no meu nariz enquanto passava. O cheiro dela, um misto de perfume doce e suor fresco, invadiu minhas narinas, e eu me contorci no sofá, tentando disfarçar o pau endurecendo.

O Seu Antônio me olhou de lado, com um sorrisinho safado. Enquanto ela fuçava na geladeira, curvada da cintura pra baixo, bunda nua empinada pro alto, exibindo tudo – os lábios inchados da boceta piscando como se pedissem por atenção –, ele sussurrou alto: "Relaxa, rapaz, ela tem esse efeito mesmo nos machos!" Ela se endireitou, braços erguidos pro alto, fazendo os peitos balançarem livres, a bainha da camisola subindo e deixando tudo à mostra. "O que vocês dois tão cochichando aí, hein? Falando mal de mim?", perguntou com fingida raiva, peitos dançando como gelatina num terremoto. Lambi os lábios, pau latejando de dor, e o Seu Antônio riu: "A gente tava elogiando sua roupinha, amor."

"Roupinha, é?", ela rebateu, puxando a camisola pela cabeça num gesto só, girando-a no ar enquanto os peitos pulavam frenéticos, mamilos duros como pedras. "Então, se não gostam, eu tiro tudo!" Nua em pelo, ela era uma visão: curvas voluptuosas, pele quente ao toque, cheiro de excitação no ar. "Bem, a gente ama isso aí!", disse o Seu Antônio. Ela me olhou fixo, e eu gaguejei: "S-sem também fica ótimo, Dona Elisa." Ela sorriu, veio até mim, peitos balançando na minha cara, e me deu um beijo leve nos lábios, língua roçando de leve, por segundos que pareceram horas. "Você é um fofo, Paulo."

Virou-se pro marido, empinando a bunda na minha direção – boceta exposta, úmida e brilhante –, e o beijou com mais fogo, língua dançando. Sussurrou alto o suficiente pra eu ouvir: "Você também é um docinho, mas tem pendências pra resolver... e talvez precise de uma mãozinha extra!" Meu pau pulsava, imaginando o que viria. Ela foi pra porta do quarto, posou dramática, mão no batente, peitos projetados, bunda encostada no outro lado, cabeça jogada pra trás: "Senhores, vou me recolher agora." Piscou pra mim: "Não some não, Paulo. E você, amor, não demora!" Fechou a porta devagar, deixando o ar carregado de tesão.

O Seu Antônio me olhou sério: "Rapaz, vou te dar um conselho de ouro que meu vô me passou." Inclinei-me, atento. "Quando casa com uma mulher fogosa assim, lembra: se ela não apagar depois da foda, é porque a foda não acabou. Já meti na Elisa quatro vezes desde que cheguei do trampo, há seis horas. Fiz direito, ela gozou em todas, mas olha pra ela – ainda tá pegando fogo, né? Não tá dormindo, então o serviço continua."

Assenti, confuso, pau ainda duro. Ele continuou: "Ela tá que nem um vulcão em erupção, e acho que preciso de reforço pra apagar isso. Tipo... outro bombeiro pra ajudar." Meu coração acelerou. "Paulo, a Elisa tá louca de tesão hoje, e eu sozinho talvez não dê conta. Você topa me ajudar a foder ela até cansar?"

Fiquei chocado, mas excitado pra caralho. Antes que eu respondesse, a porta abriu e a Dona Elisa saiu nua, sentou no meu colo sem aviso, bunda quente no meu pau duro. "Paulo, adoraria se você ajudasse o Antônio a me saciar. Tô ardendo de tesão, preciso tanto! Vem vocês dois me foderem até eu dormir?" Meu pau empurrou contra ela, e ela riu: "É isso aí? Bora, rapazes, tem muita rola pra rolar!"

No quarto, uma suíte ampla com vista pro jardim, nos despimos rápido. Ela tava deitada nos travesseiros, dedando a boceta molhada, mamilos eriçados como espinhos. Meu pau, de uns 20 cm, apontava pro teto, latejando. "Caramba, Paulo, que rola linda! Olha o tamanho, Antônio!", ela exclamou. Ele assentiu, pau dele duro também. "Como convidado, você vai primeiro. Vem me foder forte, Paulo. Enfia tudo!"

Deitei nela, pernas abertas, boceta rosa e inchada. Entrei como um foguete, fundo, e ela gemeu: "Puta merda, quase me atravessou! Tá tão fundo, segura aí pra eu me acostumar." Segurei, sentindo o calor apertado, cheiro de sexo preenchendo o ar. Ela começou a contrair a boceta em ondas, apertando meu pau da base à ponta, como uma mão massageando. Gemi alto, bolas contraídas, quase gozando. "Ninguém nunca fez isso comigo", pensei, suando.

"Esqueci a camisinha!", exclamei. Ela apertou mais: "Não sai agora! Só avisa quando for gozar." Continuou por minutos, até pedir pro Antônio pegar gel e camisinha XL. Sai devagar, pau latejando. Ela espalhou o gel, masturbando meu pau com as duas mãos, apertando as bolas – doía gostoso. Gozei forte, jatos voando na barriga, peitos, rosto dela, até no cabelo. Rimos, cheiro de porra no ar. Ela limpou com a boca, lambendo tudo, e rolou a camisinha: "Agora me fode pra valer!"

Fodi fundo, variando ritmos: lento, rápido, girando quadris, roçando o ponto G. Ela se contorcia, peidos escapando do esforço, cheiro misturado ao suor. "Tá me matando de prazer!", gritou. Aumentei, fodendo como louco, e ela gozou gritando, pernas me prendendo. Sem gozar, continuei devagar, ela ordenhando de novo. "Vou gozar", avisei. Rolamos, ela montada, quicando forte, peitos batendo na minha cara. Gozamos juntos, eu pulsando dentro, ela tremendo.

Ela chamou o Antônio: "Vem por trás, amor!" Ele fodeu doggy enquanto eu chupava os peitos. Ela gozou de novo, peidando alto no clímax, e ele logo depois. Sem parar, ela me masturbou entre os peitos, titfucking suado e quente. Camisinha nova, sentei nos travesseiros, ela montada reversa: "Adoro ver rola entrando na minha xota." Fodemos assim, ela gozando sutil, eu explodindo.

Acordei tarde, sol alto. Gravei tudo com câmera escondida no quarto – revivo sempre. Antônio deu folga, e à tarde, Elisa me acordou chupando. Comemos sanduíches, depois fodi de lado, gozando fraco. Chupei a boceta por trás, língua no cu, ela gemendo e peidando de prazer. Antes dele chegar, posição prona: travesseiro sob quadris, pernas juntas, entrei fundo, roçando o G-spot. Gozei intenso, ela tremendo por minutos.

Passei anos ajudando eles, 5-6 vezes por ano, gravando aventuras escondidas. Elisa vinha sozinha ao meu apê, às vezes só pra chupar, outras pra eu comer o cu dela – doía no começo, ela gemendo de dor e prazer, apertado como vício. Uma vez, anal forte, ela choramingou: "Dói, mas continua, Paulo!" Peidava alto, cheiro cru misturado ao lubrificante. Contava pro Antônio, e ele aprovava: "Dá pra ela o que precisa, mas eu sou o principal."

Quando me promovi e mudei pro Rio, ela deu uma despedida de três dias, maratona de foda que quase me matou – anal com dor, peidos no tesão, gozadas infinitas. Pensei: "E se minha futura esposa for assim? Vou chamar reforços?" Deixa o leitor curioso pras próximas aventuras que gravei.

Se você curtiu essa loucura, bora lá no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo pra mais contos picantes – tem aventuras gravadas que vão te deixar louco por mais, pensando no que pode rolar no futuro com casais assim.

Ei, leitor, não esquece de dar 5 estrelas nesse conto, vai? É o que me motiva a compartilhar mais essas memórias quentes, faz meu coração bater forte saber que te excitei tanto. Por favor, clica aí e me faz feliz!

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