Desejos Acorrentados
**Resumo**: Eu, Aline, uma mulher de 34 anos, vivo uma vida aparentemente perfeita com meu marido Pedro em uma casa aconchegante em Florianópolis. Mas a monotonia no nosso sexo me consome, uma fome que nossa rotina sem graça não sacia. Cansada da mesmice, explodo numa noite de tensão, e Pedro, num misto de ciúme e desejo, sugere algo louco: outro cara, um tal de André, pra me satisfazer enquanto ele assiste. A ideia acende um fogo em mim, mas também um medo do que isso pode mudar. Na casa de André, em Itapema, mergulho num redemoinho de prazer bruto, com uma coleira no pescoço, orgasmos que me rasgam e um anal que dói e excita. Tudo gravado por uma câmera escondida, pras minhas aventuras no www.selmaclub.com. Pedro, dividido entre tesão e dor, vê tudo, e a culpa me aperta, mas o desejo é mais forte. Será que nossa lealdade resiste? E o que vem depois disso?
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A casa em Florianópolis tava mergulhada num silêncio gostoso, só quebrado pelo crepitar da lareira que jogava sombras dançantes nas paredes. Era uma noite quente de julho, o calor úmido de Santa Catarina entrando pela janela entreaberta, fazendo as cortinas de voal dançarem como fantasmas. Eu, Aline, tava na cozinha, enchendo uma taça de vinho tinto, o líquido brilhando como sangue sob a luz fraca. Aos 34 anos, minha pele morena reluzia, meu corpo curvilíneo desenhado num robe de cetim vermelho que abraçava minha cintura fina de 70 centímetros, descendo pros quadris largos e uma bunda redonda que esticava o tecido até o limite, subindo pelas coxas grossas. Meu cabelo cacheado, preto como a noite, caía em ondas rebeldes até os ombros, refletindo o fogo. Meus seios pesados balançavam livres, os mamilos marcando o tecido fino, duros com o calor pegajoso. Descalça, os pés sentiam o piso frio de madeira, os dedos se contraindo enquanto eu soltava um suspiro, o corpo vibrando de uma insatisfação que corroía minha alma. Minha vida sexual com Pedro, meu marido há sete anos, era um deserto — sempre a mesma posição, papai e mamãe, cinco minutos de nada, e eu ficava ali, pulsando de desejo, querendo mais, querendo tudo.
No quarto, Pedro tava acordado, curvado sobre o notebook, a luz da tela iluminando seu rosto magro. Aos 36 anos, ele era um analista de dados, um cara doce, com óculos que embaçavam no calor úmido. O corpo esguio dele tava jogado numa pilha de travesseiros, a camiseta larga e a calça de moletom justa nos quadris estreitos, o cabelo castanho bagunçado de tanto ele passar a mão. O amor dele por mim era sólido como rocha, mas o sexo? Uma rotina sem graça, mecânica, que terminava antes de eu sequer esquentar. Eu amava nosso casamento, nossa casa no Campeche, nossos filhos, mas no quarto faltava faísca, faltava um fogo que queimasse até os ossos. Tentei de tudo: calcinhas de renda, sussurros safados, minhas mãos deslizando pelo peito dele, mas Pedro parecia preso num mundo próprio, distante, alheio ao vulcão que borbulhava em mim. Naquela noite, minha paciência acabou, e a frustração virou uma fera solta.
Na sala, afundei no sofá de couro, o robe escorregando e revelando minhas coxas bronzeadas, os seios subindo e descendo enquanto eu tomava o vinho, o líquido quente descendo pela garganta, aquecendo meu peito. Pedro apareceu, com a camiseta folgada e o cabelo mais bagunçado ainda, sentando ao meu lado. A brisa trazia o cheiro salgado do mar ali perto, misturado com o perfume doce das flores do jardim. Nossos corpos tão próximos, mas tão distantes, o ar pesado com uma tensão que dava pra cortar com faca. “O trampo tá me matando, Aline”, ele disse, a voz cansada, a mão pousando leve no meu joelho, os dedos tremendo de leve. “Os projetos tão empilhando, uma loucura.”
Meus dedos dos pés se curvaram, a raiva subindo como uma onda. “Porra, Pedro, foda-se o teu trampo!”, explodi, o cabelo balançando, os mamilos endurecendo sob o cetim, marcando o tecido como se gritassem. “Temos a casa dos sonhos, filhos incríveis, amor de sobra. Mas nosso sexo? Tá morto, cara! Sempre a mesma merda, papai e mamãe, cinco minutos, e acabou. Eu te amo pra caralho, mas quero sentir um fogo, quero um pau que me faça gozar até perder o ar, não essa monotonia que me deixa vazia!” Meus seios subiam com a respiração pesada, os olhos ardendo de desejo, a voz rouca, quase um rosnado, enquanto um peido escapava, alto e constrangedor, ecoando no silêncio da sala.
O rosto do Pedro pegou fogo, os dedos apertando meu joelho, o ciúme faiscando nos olhos verdes. “Eu sei, Aline”, ele murmurou, olhando pro chão, a voz baixa. “Tô pensando numa coisa... diferente, pra dar um jeito nisso.” Ele engoliu em seco, a garganta subindo e descendo, e me encarou, os olhos misturando vergonha e um tesão sombrio. “Um cara. Um macho alfa pra te comer direito. Encontrei um online — André. Anônimo, mas parece um touro, dominante pra cacete. Quero ver ele te pegando.” A voz dele tremia, a fantasia de corno se revelando, algo que ele escondia por trás da frieza no sexo, o pau dele já duro só de imaginar, mesmo com o ciúme cortando como faca.
Meu coração disparou, a lealdade gritando como um alarme, mas a ideia de um pau novo, a força bruta de um estranho, fez minha boceta pulsar, molhada de tesão. “Você ia ver outro cara meter na minha boceta?”, perguntei, o cabelo caindo sobre o ombro, as coxas se mexendo, o robe se abrindo mais, mostrando a curva dos meus seios. “É isso que te deixa louco?” Minha voz misturava choque e um desejo ardente, os mamilos duros quase rasgando o cetim, o cheiro do meu próprio tesão misturando-se ao vinho.
Pedro assentiu, os olhos escuros de ciúme, vergonha e tesão. “Te amo mais que tudo, Aline. Mas quero te ver viva, pegando o que eu não consigo te dar. O André é... bruto. Vai te comer como um bicho.” O ciúme dele doía, mas a fantasia de corno era mais forte, o pau dele inchando na calça, traído pelo próprio desejo.
Me inclinei, os seios roçando o braço dele, os dedos dos pés se contraindo, a boceta latejando de expectativa. “Porra, Pedro, isso é loucura total”, sussurrei, o cabelo bagunçando, a voz rouca de tesão. “Te amo, mas se for pra fazer isso, é por nós dois, não só pela sua fantasia. Tem certeza que aguenta ver outro cara me comendo?” Minha lealdade era de aço, mas a promessa de um pau bruto me incendiava, os mamilos doendo, as coxas tremendo, outro peido escapando, quente e vergonhoso, enquanto eu imaginava o que tava por vir.
“Na casa dele”, Pedro disse, a voz tensa, quase um grunhido. “Amanhã à noite, em Itapema. Uma aventura nova, Aline. Pra você.” O ciúme brilhava nos olhos dele, mas o tesão de corno o empurrava, o pau pulsando só de pensar em me ver com outro.
Na noite seguinte, às 21h, dirigimos até Itapema, uma casa moderna e isolada na Praia do Estaleiro, com as crianças seguras na casa dos meus pais em Balneário Camboriú. Eu tava com um vestido azul colado, o tecido grudado na minha bunda farta e nos seios pesados, os pés descalços enfiados em sandálias de salto, o cabelo cacheado solto, uma bagunça selvagem caindo pelos ombros. Pedro dirigia, o corpo magro tenso, as mãos agarrando o volante, a camiseta e a calça jeans apertadas de nervosismo. A noite tava escura, o céu encoberto, a brisa quente trazendo o cheiro de sal e areia pelas janelas abertas do carro, misturado com a tensão que pairava entre a gente.
“Te amo, Pedro”, falei, a voz firme, mas suave, a mão na coxa dele, os dedos roçando o jeans. “Você é meu porto seguro, minha casa. Isso é só pra reacender a chama, pra sentir algo novo. Não muda quem somos.” Meus seios subiam com a respiração, o cabelo balançava, os dedos dos pés se curvavam nas sandálias, a boceta formigando com a promessa do que tava por vir.
Pedro trincou o maxilar, o ciúme à flor da pele, os olhos verdes brilhando de amargura. “Também te amo, Aline”, disse ele, a voz tensa, cobrindo minha mão com força. “Não sou mais aquele cara que te fode como antes. Mas te ver com outro pau? Me deixa louco, mesmo que me quebre por dentro.” O tesão de corno lutava com a vergonha, o pau dele duro apesar da tormenta, os olhos fixos na estrada.
Apertei a coxa dele, culpa e tesão brigando dentro de mim, os mamilos duros contra o vestido. “Ainda somos nós”, sussurrei, a voz rouca, a boceta pulsando. “Não importa o quanto ele me coma, é pra você que eu volto.” Minha lealdade era minha ancora, mas o desejo por um sexo animalesco era um incêndio que não apagava.
Chegamos à casa do André às 22h, a fachada iluminada por luzes de neon que piscavam como olhos de lobo, a música eletrônica pulsando baixo, grave, lá dentro. André abriu a porta, uns 32 anos, alto, músculos definidos, olhos cinzentos brilhando com frieza, o cabelo curto brilhando sob a luz da varanda, vestindo uma regata preta e jeans justo, exalando perigo com um sorriso sedutor. “Aline, Pedro”, disse ele, a voz grave, um rosnado que fez minha espinha arrepiar. “Bem-vindos ao meu antro.”
Meu coração batia na garganta, os pés inquietos nas sandálias, o cabelo caindo enquanto entrávamos, o ar pesado com cheiro de couro, incenso e algo mais primal: desejo, poder, risco. O ciúme do Pedro crescia, a mão dele roçando a minha, os dedos tremendo, mas o tesão o mantinha preso, o pau esticando o jeans. O olhar do André devorou minhas curvas, parando na minha bunda, os olhos famintos. “Caralho, que mulher”, rosnou ele, o sorriso afiado. “Pronto pra ver ela ser domada, corno?”
Pedro engoliu seco, a voz tremendo, a vergonha estampada no rosto. “Só... não machuca ela”, disse ele, os olhos brilhando de angústia, o pau traindo as palavras, pulsando no jeans. “Vai com calma.”
O sorriso do André se abriu, um toque de loucura brilhando. “Vou foder ela como uma cadela”, disse ele, pegando uma coleira de couro e uma corrente de uma mesa, o metal reluzindo sob o neon. “De joelhos, Aline.”
Minha lealdade gritava, mas o tesão da submissão, o olhar torturado do Pedro, me puxava como um ímã. Tirei as sandálias, os pés descalços batendo na madeira, os dedos se curvando enquanto André prendia a coleira no meu pescoço, o couro apertado, a corrente tilintando. Ele puxou com força, me forçando a engatinhar, minha bunda balançando, o cabelo uma bagunça selvagem caindo no rosto. “Olha só essa vadia”, André zombou, a voz cheia de domínio, o jeans apertando enquanto me encarava. Pedro ficou parado, o coração disparado, vergonha e tesão brigando, a mão roçando o pau por cima do jeans.
André nos levou pra uma sala escura, um quarto BDSM com cordas, algemas, um banco acolchoado e uma estrutura de metal, tudo iluminado por neons que jogavam sombras sinistras. A música pulsava, grave, o ar denso. Ele puxou a corrente, me jogando no banco em posição de cowgirl, as coxas bem abertas, o vestido arrancado num puxão bruto, expondo minha boceta molhada e os mamilos duros. Meu cabelo tava uma zona, os seios arfando enquanto ele algemava meus pulsos com couro, o pau dele pulsando no jeans, grosso, ameaçador. Ele me fodeu com força, o pau batendo fundo, o banco rangendo, meus gemidos roucos, o corpo tremendo enquanto eu gozava, a boceta apertando, o orgasmo me rasgando como um trovão. Um peido escapou, alto, constrangedor, misturando-se aos gemidos. “Que boceta apertada, porra”, André rosnou, beliscando meus mamilos até doerem, minha bunda tremendo, os pés balançando, os dedos curvados. “Caralho, me fode”, gritei, a voz rouca, o cabelo bagunçado, o corpo pegando fogo, a culpa piscando, mas afogada no tesão. Pedro assistia, a mão no pau, a felicidade com meu prazer misturada à tristeza, a voz fraca. “Mais leve, cara”, implorou, a vergonha no rosto, ignorada pelas estocadas selvagens do André.
Ele desamarrou meus pulsos, puxando a corrente pra me jogar no chão, os joelhos na madeira, a bunda empinada em posição de cachorrinho, meu rosto a centímetros do Pedro. André apertou a coleira, a corrente esticada, o pau batendo na minha boceta, os estalos ecoando como trovões, minha bunda tremendo a cada estocada. Gritei, a boceta pulsando com outro orgasmo, o cabelo bagunçado, os seios saltando, os mamilos em carne viva. “Porra, sou sua vadia”, berrei, os olhos fixos no Pedro, o corpo tremendo, a culpa uma sombra enquanto eu me entregava. Pedro se masturbava, o pau pra fora, a mão rápida, o rosto uma tempestade de felicidade e dor, a voz implorando: “Mais leve, André”, mas o pau brilhava de pré-gozo.
André me arrastou pra estrutura de metal, acorrentando meus pulsos acima da cabeça, as coxas abertas em cachorrinho, os pés descalços se mexendo, os dedos curvados, o cabelo suado e emaranhado. O pau dele afundou mais fundo, os estalos mais altos, minha bunda tremendo, os gemidos um grito contínuo enquanto outro orgasmo me rasgava, a boceta jorrando, o corpo fora de controle. “Caralho, eu amo isso”, gritei, abraçando o prazer, os mamilos doendo enquanto ele os torcia, a culpa soterrada por ondas de êxtase. Outro peido escapou, o som ecoando, minha vergonha se misturando ao tesão. Pedro se masturbava mais rápido, os olhos fixos no meu corpo, a vergonha o sufocando enquanto implorava: “Não machuca ela”, a voz embargada, o pau pulsando.
André me desamarrou, me jogando no banco em cowgirl invertida, a corrente esticada, minha bunda balançando enquanto ele me fodia fundo, o pau batendo na boceta, os gemidos subindo, outro orgasmo explodindo, a boceta apertando, o cabelo uma auréola selvagem. “Porra”, ofeguei, os seios arfando, os mamilos doloridos, os pés firmes, os dedos curvados. A mão do Pedro voava, a tristeza mais funda, a felicidade com meu prazer inegável, os apelos ignorados: “Por favor, mais leve.”
André me puxou pra plataforma, me deitando em missionário, a corrente frouxa, as coxas abertas, o cabelo espalhado no couro. O pau dele socava minha boceta, lento e brutal, os seios saltando, os mamilos em carne viva, outro orgasmo me atravessando, os gritos ecoando enquanto a boceta pulsava. “Me dá esse pau”, berrei, o corpo tremendo, abraçando o êxtase, a culpa um eco distante.
A mão do Pedro era frenética, a vergonha imensa, a voz um sussurro: “Mais leve, cara”, o pau doendo de tesão e dor.
André me levantou, me sentando no colo do Pedro, de frente pra ele, nossos olhos se encontrando, o cabelo bagunçado caindo no rosto, os seios pressionados contra o peito dele. André foi pra trás, abriu minha bunda, o pau deslizando no meu cu, me fodendo anal com força, a corrente balançando, os gemidos guturais enquanto outro orgasmo me atingia, o corpo tremendo, a boceta pingando, o cu apertando com dor e prazer. “Caralho, sou sua escrava”, gritei, os olhos no Pedro, o prazer me dominando, a vergonha fraquinha, mas ali. Outro peido, mais alto, ecoou, o constrangimento se misturando ao êxtase. Pedro me segurou, o pau contra minha coxa, se masturbando, felicidade e tristeza em guerra enquanto me via ser fodida, os apelos calados, o pau pulsando.
André rosnou, saindo, e os dois se aproximaram do meu rosto, minha boca aberta, o cabelo emaranhado. Gozaram na minha boca, o esperma quente e grosso, engoli com fome, me sentindo uma vadia satisfeita e envergonhada, o rosto ardendo, os mamilos doendo, a boceta e o cu pulsando. Sussurrei, rouca, o corpo vibrando com orgasmos múltiplos, a vergonha misturada à satisfação.
Pedro se levantou, o rosto uma tempestade de vergonha e amor, a voz tremendo. “Não dá pra ficar aqui”, disse, pegando as chaves, saindo cambaleante, me deixando com meus pensamentos. André riu, o lado psicótico gelando o ar, fechando o zíper, os olhos fixos no meu corpo trêmulo. “Você amou, vadia”, zombou, saindo com um sorrisinho.
Desabei na plataforma, os pés descalços na madeira, o cabelo bagunçado nos olhos, os seios arfando, a boceta e o cu pulsando, o corpo vibrando de satisfação, o coração pesado de culpa. “Te amo, Pedro”, sussurrei pro vazio, as coxas tremendo, os mamilos doloridos, o rosto corado de vergonha e êxtase. Minha lealdade segurava firme, mas o pau bruto do André e o olhar torturado do Pedro acenderam um desejo sombrio que não saía de mim. E agora? Será que a gente volta ao normal? Ou isso é só o começo de algo maior, mais perigoso? Minhas aventuras tão todas gravadas, com câmera escondida, e postadas no meu perfil em www.selmaclub.com, onde divido cada detalhe quente, cada grito, cada orgasmo. Quer saber o que vem depois? Corre lá e acompanha.
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