Aprendendo e Ensinando - Início

Tudo tem um início, tudo é impensável até pensarmos sobre o assunto. Pensar no desejo é materializar este desejo.

Olá pessoal, conversando com algumas autoras do site e com algumas das pessoas Envolvidas resolvi iniciar o relato de tudo o que aconteceu e acontece em minha vida e da minha família. Realmente aconteceu e acontece.
(Nomes e lugares alterados para preservar a identidade)

1. A iniciação.

Me chamo Marcus Vinicius, hoje eu tenho 50 anos, sou um homem alto, 1.90, a calvície me alcançou e meus cabelos antes loiros ficaram grisalhos, meu bigode outrora loiro hoje está branco. Fora isso, mantenho meu porte físico avantajado e por óbvio uma pequena barriguinha me apareceu por conta da idade, nada demais, mas o que é realmente marcante em mim é a elegância e os olhos de um azul metálico, realmente chama a atenção até os dias de hoje. Em resumo, sou um coroa normal, com um porte grande e olhos azuis marcantes.
Talvez pela minha profissão; sou médico, eu costumo andar sempre muito bem vestido, elegância é algo que vem de berço na minha família, um hábito, sempre bem barbeado exceto pelo bigode que hoje branco curva nos cantos da boca, sempre extremamente perfumado. Sou um homem que gosta de ser percebido e lembrado pelas pessoas que encontro ou interajo. Tanto pela figura, quanto pelo olhar, perfume ou pela posição profissional e social.

Mas para começar, teremos que retroceder no tempo, mais de 30 anos.

Era o ano de 1990, bons tempos, eu contava com 15 anos na época e nossa família era composta por meu pai, minha mãe e duas irmãs mais jovens do que eu. ( adiante conforme forem participando do relato eu os apresentarei).
Meu pai de nome Harald ( somos descendentes de alemães) era um fazendeiro que vendeu sua pequena propriedade em Carlos Barbosa RS e recém casado com minha mãe foram para a cidade de Toledo - PR. Lá eu um tempo depois nasci.
Meu pai com o dinheiro da prioridade pequena que vendeu bem no RS comprou uma grande quantidade de terras em Toledo e prosperou muito e rápido, construindo um belo e rentável patrimônio.
Três anos depois de mim veio minha irmã do meio Mariana, e mais quatro anos depois minha irmã Letícia.

Vida boa de uma cidade do interior do Paraná, nunca nos faltou nada mas meu pai era um alemão linha dura e nada também vinha tão de mão beijada dele para nós. Meu pai e minha mãe sempre foram centro das atenções pela união no casamento, a capacidade de meu pai e a estonteante beleza nórdica de minha mãe, que se chama Bela ( Isabela), dona Bela sempre foi a rainha do lar e sempre amada e querida por todos que a conhecem.

Apesar da austeridade de meu pai, eu e ele sempre fomos muito unidos, muito amigos, eu sempre estava com ele, no trabalho na fazenda, pescarias, caçadas, boteco, futebol, junção dos amigos dele.... resumindo era mais fácil me achar na companhia do meu pai do que na companhia dia meus muitos amigos da minha idade. E acreditem, eram muitos amigos.
Em uma das nossas conversas francas e sem rodeios ou segredos, tomando mate (chimarão) na saleta dele no galpão da fazenda, lugar onde meu pai dispendia muito tempo pensando ou trabalhando ou conversando comigo, planejando meu futuro.
Estávamos conversando sobre a vida, eu com 15 anos, já tinha meus 1.70m, corpulento como todo germânico, cabelo curto estilo romano que se usava na época.
Quando entre um gole de mate e outro ele me pergunta na lata:

Meu Pai - Quim ( Diminutivo de marquinhos, diminutivo de Marcus), me conta com sinceridade... tu já fez ou não alguma coisa?

Eu - Bah pai, pior que não, não tem jeito, fora a Rita que trocamos uns beijos que acabou mal quanto passei a mão nela, como tu soube, NADINHA.

O velho dava gargalhadas de mim e disse:

Pai - Bota entrevero tu te meteu com aquilo guri, te dei a bronca na frente dos outros até pra amenizar mas no fundo eu fiquei foi contente.

( a tal ritinha fez um escândalo na escola quando durante uns beijos eu passei a mão entre as pernas dela... deu ruim)

Eu - Se não fosse a bronca ia dar problema na escola, no fim a tua cara de furioso deixou a diretora com pena e ela achou que o que eu ia enfrentar em casa seria tão terrível que não passou de uma advertência na escola.

Meu Pai - A intenção era te dar um cagaço mesmo pra aprender a não ser pego e também me aliviar a barra com a tua mãe, que estava me olhando torto como que perguntando como tu aprendeu aquilo.

Eu - Bahhh sufoco a bronca da mãe, doeu mais que apanhar.

Meu Pai - Mas vou resolver o teu problema. Só que se tua mãe ficar sabendo eu te boto pra puxar arado sem canga guri de merda.

Eu - Tá loco pai. Tu sabe que pode confiar.

E assim foi a semana se transcorrendo normalmente.
Na sexta feira meu pai como já tinha feito várias vezes me chamou pra irmos num boteco com os Sofia dele e avisou minha mãe que ia tomar umas e comer um churrasco com a turma da Associação rural e ia me levar junto como guarda costas.

Após sairemos eu estranhei o caminho e perguntei.

Eu - Ué? Onde vamos?

Meu Pai - Confia alemãozinho, tu vais gostar muito.

Chegamos no puteiro mais famoso da cidade ( só tinham 3) mas aquele era o maior. Chegando lá, o velho já me colocou uma catelhaninha morena cor de cuia, cabelos pretos escorridos, devia ter uns 20 anos no máximo, 1.50m, parecia que tinha a minha idade, escolhida a dedo por ele com tudo armado pra ela me ensinar tudo o que eu precisava aprender sem nem perceber que estava sendo ensinado.

Fiquei num sofá com ela que disse se chamar Fabiana, perguntou meu nome e eu cagado de medo menti Gustavo.
Ela me perguntou porque eu estava quieto e eu respondi que estava pensando em tudo ali. E ela me disse:

Fabiana - Amor, quem pensa muito não age.

Eu - Então vem cá...

Puxei ela pra um beijo, uma delícia, meu primeiro beijo de língua, eu meio surpreso ela foi ditando o ritmo do beijo e a língua na minha, eu me perdi ali naquele beijo, fui deslizando minha mão pela coxa dela em direção a buceta, aí me lembrei da filha da puta da Ritinha e parei a mão uns 10 cm da xota dela.
Ela parou o beijo, me olhou nos olhos, olhos negros e profundos, sorriu com safadeza e puxou minha mão pra buceta dela, sobre a calcinha eu esfregava a mão e ela me beijava.

Dali uns minutos disso me pegou pela mão e me levou pro quarto.

Ela fechou a porta, não lembro de nada do quarto que estava com uma luz vermelha acesa, só dos olhos dela, o sorriso e aquele perfume doce.

Ela tirou a roupa ficou só de calcinha, a filha da puta estava com uma calcinha de algodão branquinha, deixava ela bem ninfeta, aí ela começou a me ajudar a me despir até me deixar só de cueca.
Ajoelhou na minha frente , baixou minha cueca e meu pau estava arrebentando de duro com toda a força da juventude. Ela não perdeu tempo e começou a chupar meu pau com muuuuita habilidade.
Eu nunca tinha passado por aquilo, só tinha batido punheta até então.
Ela mamava com gosto, ora engolia o pau inteiro, ora lambia e me olhava nos olhos, punhetava e elogiava o pau dizendo que era delicioso e enorme. ( não não era kkkk óbvio kkkk eu tinha 15 anos, mas eu acreditava que meus 15cm e um pouco grosso eram o maior pau que a puta já viu... ohhh bixo crédulo)
Eu estava no céu... ela experiente disse que se eu quisesse gozar ela ia adorar na boca assim que ela falou isso e entreabriu os lábios eu explodi uns 3 jatos de porra rala nos lábios dela.
Ela gemeu, fez aquela festa toda se deliciou com o gozo ( nunca soube se era verdade) e depois limpou meu pau todo.
Me levou pra cama e pediu pra eu tirar a calcinha dela. Estava lisinha, e disse que queria minha língua na buceta e perguntou se eu queria também. Eu disse : Lógico. Ela sorriu e abriu bem as pernas, e me guiou pra deitar com a cabeça no meio. Eu senti aquele cheiro do perfume doce misturado com o cheiro da buceta e não tive dúvida, enchi a boca. Ela gemeu alto e disse :
- Calmaaaaa.
Abriu a buceta com as duas mãos e com o dedo indicador no grelo disse:
- lambe aqui.
Eu comecei a lamber onde ela indicou e ela começou a rebolar. Eu lambia com a língua espalmada e ela disse.
- passa a ponta da língua pra cima e pra baixo nisso que está durinho, se chama grelo, passa a pontinha da língua no meu grelo.
Eu obedecia e fazia, coloquei minha mão na buceta dela e estava toda melada.
Ela falou que estava assim porque estava com tesão de tirar a virgindade de um príncipe.
Pediu e eu enfiei um dedo dentro dela e depois dois, fiz como ela pediu e sem parar de lamber o grelo enfiava e tirava dois dedos de dentro dela. Ela começou a tremer e disse pra eu tirar os dedos e por a língua lá dentro, pegou minha cabeça com as mãos atrás e puxou minha língua lá dentro dela e gemeu e tremeu e eu senti aquele gostinho azedinho delicioso e inesquecível na língua, com um cheiro que eu viciei.
Ela me soltou e sorriu e disse que nós gozamos um na boca do outro e que agora ela queria meu pau dentro dela.
Eu estava pronto e o pau estava latejando ( hormônios de 15 anos) me posicionei em cima dela e ela pegou meu pau e colocou na entrada da buceta depois mandou eu empurrar tudo pra dentro.
Meu Deus que delicia sentir aquela buceta quente e molhada.
Ela passou as pernas nas minhas costas e me ditava o ritmo da foda. As vezes lento, as vezes rápido, as vezes fundo na Buceta.
E eu estava adorando. Me senti seguro pra pedir pra ela que queria meter nela de 4. Ela disse:

- Agora sim, vou tomar na buceta de quatro até gozar no meu macho.

E saiu de baixo de mim, se colocou de quatro e eu segurei na cintura dela e ela colocou meu pau na portinha da xota e nem precisou falar nada eu meti fundo na buceta e ela gemeu dizendo:

- Aprendeu rapidinho seu safado. Fode minha buceta, fode forte.

Ela falava com aquele sotaque portunhol delicioso. Eu metia rápido e fundo e ela logo começou a rebolar a gemer e a tremer. Eu estava quase gozando, mas daí veio uma sensação estranha como uma cãibra no pau e me impediu de gozar... ela me disse depois que era o ritmo... que tinha que diminuir e aumentar com o tesao da foda.... eu continuava metendo forte e quando achava que ia gozar vinha aquela sensação e eu não conseguia gozar. Ela pedia pra eu gozar e eu dizia que não estava conseguindo.
Ela olhou pra trás, diminui o ritmo e disse:

- me acompanha e olha pra minha bunda.

Chupou o dedo e lambuzou o cuzinho de cuspe e pediu:

- Coloca o dedão da mão no meu cuzinho.

Eu fiz e ela gemeu muito, fui enfiando até o fim o dedo e senti o cu dela latejando. Ela disse pra eu ir aumentando a velocidade da foda e olhar pro meu dedo no cuzinho dela.
Foi uma delícia.... ela gemia feito louca e disse:

- Puta que pariu mete o deu no meu Cú que eu estou gozando muito seu gostoso.

Estava rebolando muito, eu alternava o pau pra dentro com o dedo quase pra fora e depois metia o dedo no cuzinho dela até o fundo. Ela rebolando e falando que estava gozando.... eu gozei denovo, uma gozada lenta, menos porra que a primeira, tuuuudo dentro dela. Ficamos assim um tempo só ouvindo nossa respiração. Meu pau latejando dentro dela. Ela contraindo a buceta no meu pau e o cú no meu dedo.

Ela - Tira tira, deita aqui do meu lado.

Deitei, ela disse pra nós irmos nos lavar que o tempo do quarto estava acabando. No banho eu perguntei se eu tivesse enfiado meu pau no cu dela ela ia deixar. Ela me olhou com cara de safada e disse:

- porque você não volta outro dia e descobre?

Eu disse que sim e nós vestimos, ela me puxou no corredor e me beijou com tesão denovo e disse que estava feliz de ter sido minha primeira e que sabia que eu nunca a esqueceria por ser a primeira.
E eu realmente nunca esqueci da Fabiana.
Ela me fez prometer voltar.

Para ser um professor tem que primeiro aprender. E eu aprendi muito com a Fabiana.

Continua...

Tele professordamary