Dois matutos fodendo minha esposa, na minha frente

Bom dia, amores. Aqui é o Márcio, o corno manso de Selma Recife, trazendo pra vocês o que vi e senti numa manhã e tarde que vão ficar marcadas pra sempre na minha cabeça. Tudo rolou no mesmo chalé onde a nossa nova amiga, Manu Recife, gravou aqueles vídeos e fotos quentes no último domingo, já disponíveis no site. Manu, tão linda, tão intocada, ainda não se aventurou além do marido dela. Já a minha Selma? Ela é um furacão, e eu, como sempre, só assisto, filmo e sinto meu coração disparar enquanto ela se entrega. Hoje, vou contar como foi ver minha mulher numa festinha com seis machos, todos loucos por ela, fazendo de tudo que se pode imaginar. Então, se prepara, porque isso aqui é intenso.

O sol tava forte, batendo na piscina do chalé, que ficava no meio do nada, com aquele cheiro de mato úmido misturado com o cloro da água. Eu tava arrumando a câmera, já sabendo que o dia ia ser quente. Selma tava lá, pelada, deitada na borda da piscina, com a buceta carnuda brilhando ao sol, as pernas abertas como se estivesse chamando o mundo pra foder ela. Meu pau pulsava na calça, mas eu sabia meu lugar: eu só filmo, só assisto, só obedeço.
Por volta das 9h, ouvi o som do carro no cascalho. Eram os dois seguranças, Thiago e Rafael, dois caras enormes, casados, com corpos que pareciam esculpidos e um olhar que dizia que iam destruir minha mulher. Thiago, o mais alto, tinha uma bermuda que mal escondia o volume da jeba dele, grossa, pesada, do tipo que faz qualquer um engolir seco. Rafael, moreno, com uma tatuagem tribal descendo pelo braço, já tava com a pica dura, marcando o tecido. Eu senti um frio na barriga, sabendo o que vinha pela frente.
“Porra, Márcio, olha só a tua mulher,” Thiago disse, rindo, enquanto tirava a camisa e se aproximava da Selma. Eu só assenti, com a câmera na mão, já gravando. Ele se ajoelhou na borda da piscina e enterrou o rosto entre as coxas dela, chupando a buceta dela com uma fome que me fez tremer. O som da língua dele lambendo, os gemidos dela ecoando, o cheiro do tesão dela misturado com o cloro — tudo isso me deixava louco. “Caralho, Thiago, chupa essa xota direito!” Selma mandou, segurando a nuca dele, e eu filmei cada detalhe, com o pau latejando de inveja.
Rafael não ficou atrás. Ele subiu na borda, abriu a bermuda, e a pica dele pulou pra fora, grossa, veiuda, brilhando de tão dura. O cheiro másculo dele chegou até mim, e eu vi Selma lamber os lábios antes de abocanhar a rola dele. “Chupa, Selma, engole essa pica toda,” Rafael ordenou, e ela obedeceu, engasgando de leve enquanto a boca dela deslizava por aquele monstro. Eu zoom na câmera, capturando a baba escorrendo pelo queixo dela, os olhos dela brilhando de tesão. Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir.
Enquanto Thiago chupava a buceta da Selma, lambendo cada pedacinho com uma vontade que me fazia querer ser ele, ela mamava Rafael com uma gula que eu nunca vou ter. Os sons eram obscenos: os engasgos dela, os estalos molhados da língua do Thiago, os gemidos roucos dos dois. Eu filmava, sentindo meu pau vazar na cueca, mas sem tocar, porque eu sabia que o show não era pra mim.
“Levanta essa bunda, Selma,” Thiago disse, tirando a bermuda e mostrando uma pica tão grande quanto a do Rafael. Eu engoli seco, filmando enquanto ele se posicionava atrás dela, que tava de quatro, com a bunda empinada e a buceta pingando. “Tá pronta pra aguentar essa rola, sua safada?” ele perguntou, e antes que ela respondesse, ele meteu com força. O grito dela, “Porra, Thiago, tá me rasgando, caralho!”, me fez tremer, mas eu continuei filmando, capturando cada estocada, o som da pele deles batendo, o jeito que a buceta dela engolia a pica dele.
Rafael, ainda ao lado, segurou a cabeça da Selma e enfiou a rola na boca dela de novo. “Chupa enquanto ele te fode, sua puta,” ele mandou, e eu vi os olhos dela brilharem, a boca cheia, enquanto Thiago socava com força. Eu tava hipnotizado, filmando cada ângulo, sentindo uma mistura de ciúme, tesão e humilhação. “Tá gostando, né, sua vadia? Tá pingando nessa pica,” Thiago riu, dando um tapa na bunda dela que deixou a pele vermelha. Eu filmei a marca, sabendo que ela ia adorar exibir aquilo depois.
Então, Rafael se moveu pra trás dela, e eu sabia o que vinha. Ele cuspiu na mão, lubrificou a pica e começou a forçar o cu da Selma. “Relaxa, deixa eu te arrombar,” ele disse, e eu vi o rosto dela se contorcer de dor e prazer enquanto ele entrava. “Caralho, Rafael, vai devagar!” ela implorou, mas ele só riu e meteu mais fundo. Eu filmei a pica dele sumindo no cu dela, enquanto Thiago ainda fodia a buceta. O som dos dois socando, os gemidos dela, o cheiro de sexo no ar — eu tava em transe, com a câmera tremendo nas minhas mãos.
“Puta que pariu, tá me rasgando, seus filhos da puta!” Selma gritou, rebolando enquanto os dois a fodiam sem dó. Eu capturava tudo, o jeito que o corpo dela tremia, os espasmos da buceta dela, os palavrões que saíam da boca dela. Meu pau doía de tão duro, mas eu não podia fazer nada além de filmar e assistir minha mulher ser destruída por aqueles machos.
Eles mudaram de posição, e eu quase deixei a câmera cair. Thiago saiu da buceta e foi pro cu, enquanto Rafael passou pra buceta. “Tá gostando de ser nossa putinha, né?” Rafael perguntou, metendo com força enquanto Thiago forçava a rola no cu dela, que já tava mais aberto, mas ainda apertado o suficiente pra fazer ela gemer alto. Eu filmei o rosto dela, a mistura de dor e êxtase, os olhos revirando enquanto ela gozava.
Aí veio o momento que eu sabia que ia ser insano. Eles deitaram lado a lado, e Selma sentou, alinhando as duas picas pra entrar no cu dela ao mesmo tempo. “Vocês tão loucos, caralho!” ela riu, nervosa, enquanto eu filmava a pressão das duas rolas forçando a entrada. Quando elas finalmente entraram, o grito dela ecoou pelo chalé. “Puta merda, tá me arrombando!” ela berrou, e eu capturei cada detalhe: o cu dela esticado ao limite, os peidos, os gemidos, a barriga dela se contorcendo de dor. Meu coração tava na garganta, mas eu não parava de gravar.
O som era uma loucura: gemidos, peidos, o barulho molhado das picas deslizando. Thiago e Rafael se revezavam, xingando e rindo enquanto fodiam o cu da minha mulher. “Engole essas rolas com esse cu guloso,” Thiago provocava, e eu filmava, sentindo meu pau vazar mais, mas sabendo que eu nunca ia tocar nela daquele jeito.
Quando os outros quatro caras chegaram — Diego, João, André e Paulo —, eu sabia que a coisa ia escalar. Diego, o mais novo, já chegou com a pica dura, rindo enquanto via Selma sendo fodida. “Caralho, Márcio, tua mulher é uma máquina,” ele disse, e eu só assenti, filmando enquanto ele se posicionava pra meter na buceta dela. João foi pro cu, André e Paulo se revezavam na boca dela, e eu capturava tudo: o som das peladas, os gemidos, o cheiro de porra e suor que tomava conta do chalé.
A tarde virou uma orgia. Selma gozava sem parar, o cu dela arrombado, a buceta inchada, enquanto eu filmava cada macho usando ela de um jeito diferente. Teve um momento em que Diego e André a pegaram juntos, um na buceta, outro no cu, enquanto ela chupava Paulo e masturbava João. Eu zoom na cara dela, nos olhos brilhando de tesão, na baba escorrendo, nos palavrões que ela gritava. “Fode, seus putos, me arromba toda!” ela mandava, e eu filmava, sentindo meu lugar como corno mais claro do que nunca.
Quando o sol começou a se pôr, os caras foram embora, deixando Selma exausta, com o corpo marcado, a buceta inchada e o cu ardendo. Eu desliguei a câmera, com o pau ainda duro, e ela me olhou com aquele sorriso de quem sabe que me tem na palma da mão. “Tá feliz, corno?” ela perguntou, e eu só ri, sabendo que meu papel é esse: assistir, filmar, e amar cada segundo.
Tudo isso tá gravado, e você pode ver cada detalhe no www.selmaclub.com. Tem mais aventuras da Selma por lá, cada uma mais quente que a outra. E sabe o que me deixa pensando? O que vai rolar em Bezerros, no próximo fim de semana, quando a gente for ajudar a Manu Recife a se soltar com outros machos. Será que ela vai se entregar como a Selma? Será que eu vou filmar ela também, sentindo o mesmo tesão que sinto com a minha mulher? Fica o gostinho de quero mais, porque eu sei que você vai querer ver.
Amores, se essa história te pegou de jeito, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. Cada estrela é um reconhecimento do quanto a Selma me faz sentir vivo, mesmo sendo só o corno que filma. É com o carinho de vocês que a gente continua trazendo essas aventuras que mexem com a cabeça e o corpo. Então, clica nas 5 estrelas, deixa um comentário no https://x.com/selmarecife2024, e vem com a gente nessa viagem. Te espero no site, viu?

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